Refine
Year of publication
Document Type
- Article (21)
Language
- Portuguese (14)
- Spanish (3)
- English (2)
- German (1)
- French (1)
Has Fulltext
- yes (21)
Is part of the Bibliography
- no (21)
Keywords
- Theodor W. Adorno (21) (remove)
Institute
Adorno führt in seinem Werk der Negativen Dialektik, anhand einer Kant-Kritik, aus, dass Freiheit nur negativ bestimmt werden kann. Dazu bedient dieser sich der Methode der bestimmten Negation. Dieser Ansatz wird auf Nauckes Konzept des negativen Strafrechts übertragen und gezeigt, dass auch Naucke dieses nur negativ bestimmt. Dabei stellt das negative Strafrecht eine Position dar, welche dem affirmativen Strafrecht kritisch gegenübersteht und dieses kontinuierlich hinterfragen und begrenzen soll.
Técnica, corpo e coisificação: notas de trabalho sobre o tema da técnica em Theodor W. Adorno
(2008)
Trata-se aqui de umas notas de trabalho sobre o tema da técnica em Theodor W. Adorno. O ensaio Educação após Auschwitz e um conjunto de aforismos que compõem o livro Minima moralia são tomados como fontes principais, mas também como roteiro de investigação. As críticas de Adorno à técnica aparecem em vários registros e privilegiamos, nos marcos de nossa reflexão, as relacionados ao corpo e à produção da consciência, elementos que se combinam diversamente nas obras pesquisadas, mas que encontram seu desiderato na crítica ao mundo administrado e aos destinos da subjetividade. Nossos resultados mostram que nas reflexões de Adorno o profundo processo de embrutecimento do humano e a supressão de quaisquer traços de particularidade aparecem intimamente relacionados com o crescente processo de tecnificação, o que por sua vez engendra uma certa pedagogia dos gestos e do corpo. Sugere-se, neste sentido, que a técnica mais refinada não necessariamente leva a um aumento das possibilidades humanas, mas, talvez encaminhe, tendencialmente, a uma escravização do corpo por meio da incorporação dos processos reificadores da tecnificação.
To imitate all that is hidden. The place of mimesis in Adorno’s theory of musical performance
(2017)
The article examines the use of the concept of mimesis in Adorno’s notes towards a theory of musical performance. In trying to idiosyncratically define the latter as “reproduction”, Adorno relied on a framework elaborating on concepts introduced by Arnold Schoenberg, Hugo Riemann and Walter Benjamin – a framework that the article discusses insofar as it deals with the problem of mimesis. Specific attention is devoted to the relation between Benjamin’s essays on language and translation and Adorno’s theory of notation, that soon became the crucial aspect of his theory of reproduction. Given the shortcomings of Adorno’s theory, which in the end did not achieve its goals, the article proposes to capitalize on his terminology while at the same time rethinking his framework in the light of recent musicological paradigms for the study of musical performance. On the whole, the article shows that it was Adorno’s philosophical assumptions – in particular the theses of music’s non-intentionality and of its non-similarity to language – that prevented him from convincingly theorizing musical performance, and suggests an alternative framework for future research.
Examina-se aqui um estudo realizado por Theodor Adorno acerca das locuções radiofônicas do ativista político de extrema direita nos EUA, o pastor Martin Luther Thomas, à década de 30. Detendo-se nestes discursos por meio do método da análise de conteúdo, Adorno buscava entender os motivos que levaram os indivíduos a perpetuarem as mesmas relações econômicas que suas forças haviam superado, em vez de substituí-los por uma forma de organização social superior e mais racional. Passados mais de 70 anos, este estudo é, sem dúvidas, um instrumental precípuo para compreendermos o atual cenário social, principalmente o político.
Adorno pensou a filosofia moral em diversos momentos de sua carreira filosófica, notadamente em Minima Moralia (1951), Dialética Negativa (1966) e em seu curso publicado postumamente Probleme der Moralphilosophie (1996). Uma avaliação conjunta desses textos permite indicar a centralidade do que Adorno chamou de “dialética da moral” – entre impulso somático e racionalidade – na constituição da experiência do prático. Além disso, as reflexões sobre a moral são um momento privilegiado das análises metafilosóficas de Adorno, que identificam em boa parte da tradição filosófica ocidental sobre a moral a presença da dominação da natureza interna – processo que caberia à dialética materialista da moral criticar e ajudar a transformar.
Interrogando-se sobre o lugar da filosofia de Theodor W. Adorno no âmbito do pensamento crítico contemporâneo, o presente artigo procura dar conta dos revezes da recepção político-filosófica da dialéctica negativa (das posturas críticas de Habermas, Lyotard ou Agamben às mais favoráveis de Jameson e Holloway) e discutir a sua relevância actual. Defender-se-á que a politização do pensamento adorniano é possível, muito embora as suas valências críticas não se restrinjam a essa possibilidade. Hoje, a dialéctica negativa funcionaria também como antídoto contra os atalhos tomados pelas correntes "voluntarista" (Peter Hallward), "messiânica" (Agamben) e "ontológica" (realismo especulativo) da filosofia, à entrada do século XXI. Contudo, atendendo a que a relação entre teoria e prática é complexa em Adorno, a sua relevância actual ressaltaria em relação com as reacções críticas que o movimento do "realismo especulativo" tem suscitado. Em diálogo com alguns dos seus interlocutores (Markus Gabriel e Adrian Johnston), sugere-se que o desenvolvimento de uma "dialéctica constelar" depende da introdução de um elemento destotalizador no seio do diagnóstico radical - a um só tempo materialista e transcendental - da dialéctica negativa.
O texto propõe-se a investigar a existência de um processo psicossocial de integração sadomasoquista (os chamados "trotes") entre os calouros e veteranos do curso de Pedagogia da Universidade Federal de São Carlos. Através da análise dos dados coletados, pode-se concluir que o trote universitário é um rito de passagem, cuja violência física e, principalmente, psíquica, é justificada, pelos alunos, como uma tradição que deve ser mantida na vida universitária.
El artículo presenta cómo el filósofo alemán Theodor W. Adorno concibe el estado social de la música de la primera mitad del siglo XX. Para ello recurro a
una serie de conceptos utilizados por el autor y cuyas raíces están en el pensamiento filosófico de la modernidad. Con gran influencia de Walter Benjamin, cada concepto en Adorno es una constelación, es decir, una idea que debe ser desarrollada y que al relacionarse con otros conceptos se llega a una interpretación más abarcadora del problema a considerarse. Así pues, divido el escrito en dos partes: uno dedicado al análisis de la ideología y el otro al de reificación. Cada capítulo así mismo está dividido en distintos apartados, con el ánimo de dar una visión más amplia de cómo Adorno entendió el problema de la experiencia musical para al final dar cuenta de la importancia del pensamiento estético de Adorno al compararlo con otros autores que reflexionaron sobre el mismo tema.
Esta contribución intenta recuperar la versión crítica del concepto de "industria cultural" frente a su empleo afirmativo o su rechazo precipitado. Esto se hace señalando primero lo que no es industria cultural y presentando las falsas alternativas. Después se analiza lo que es industria cultural y para ello se identifican los elementos centrales que la definen. Finalmente se desarrolla una adecuada actualización, que será presentada en el último apartado por medio de algunos ejemplos.
This paper analyses economic power, state power and ideological power in the age of Donald Trump with the help of critical theory. It applies the critical theory approaches of thinkers such as Franz Neumann, Theodor W. Adorno and Erich Fromm. It analyses changes of US capitalism that have together with political anxiety and demagoguery brought about the rise of Donald Trump. This article draws attention to the importance of state theory for understanding Trump and the changes of politics that his rule may bring about. It is in this context important to see the complexity of the state, including the dynamic relationship between the state and the economy, the state and citizens, intra-state relations, inter-state relations, semiotic representations of and by the state, and ideology. Trumpism and its potential impacts are theorised along these dimensions. The ideology of Trump (Trumpology) has played an important role not just in his business and brand strategies, but also in his political rise. The (pseudo-)critical mainstream media have helped making Trump and Trumpology by providing platforms for populist spectacles that sell as news and attract audiences. By Trump making news in the media, the media make Trump. An empirical analysis of Trump’s rhetoric and the elimination discourses in his NBC show The Apprentice underpins the analysis of Trumpology. The combination of Trump’s actual power and Trump as spectacle, showman and brand makes his government’s concrete policies fairly unpredictable. An important question that arises is what social scientists’ role should be in the conjuncture that the world is experiencing.