Refine
Year of publication
- 2015 (42) (remove)
Document Type
- Article (28)
- Working Paper (5)
- Book (4)
- Doctoral Thesis (3)
- Contribution to a Periodical (1)
- Review (1)
Language
- Spanish (13)
- Portuguese (11)
- English (9)
- German (6)
- Italian (3)
Has Fulltext
- yes (42)
Is part of the Bibliography
- no (42) (remove)
Keywords
- Recognition (5)
- Reconhecimento (4)
- Axel Honneth (3)
- Critical Theory (2)
- Critical theory (2)
- Dialética negativa (2)
- Education (2)
- Educação (2)
- Frankfurt School (2)
- domination (2)
Institute
- Philosophie (42) (remove)
Relacionar a temática referente a Teoria do Reconhecimento de Axel Honnet e o direito humano ao trabalho, como direito humano com pretensão de validade universal, sob a perspectiva da Declaração dos Direitos e Princípios Fundamentais no Trabalho da OIT, com fins de fixar parâmetros de reconhecimento e de (re)inserção social da categoria de trabalhadores toxicodependentes é o principal objetivo do presente artigo. Para tanto, analisaremos o marco teórico em que a persecução da dignidade do homem pelo trabalho é o objetivo do Estado para que a seguir possamos tratar da dignidade do homem como direito cuja pretensão de validade é universal, com base da teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Isto posto, podemos analisar a possível dignificação do homem pelo trabalho e no trabalho, em um contexto global a partir dos efeitos do reconhecimento de novos direitos, especialmente no que tange à categoria de trabalhadores que ocupam a parcela social de químico-dependentes, cuja participação no processo social está impedida, gerando uma categoria de trabalhadores socialmente excluídos, o que se pretende ultrapassar.
The practical aim of this work is twofold. Firstly, it is to construct a theory of language based on historical-materialist premises, i.e. a theory which stresses the sociality and historicity of language, and finds in them the fundamental characteristics which make language one of the central phenomena of human life. Such a theory is inherently counterposed to the dominant theories and philosophies of language in the last century, be they Saussurean, idealistic, structuralist, psychologistic or Chomskyan etc. It also rejects vulgar materialistic accounts of language, where language is seen merely as a “reflection” of the economic base of society, as well as the version proposed in Stalin’s short pamphlet, Marxism and Linguistics, which sees language merely as a means of communication, regardless of society or class, therefore neutralised and consequently branded irrelevant for Marxist theory. In short, the first aim would be showing what language is not and what it cannot be by showing what it is.
The second aim is related to Marxist theory in general. Following the presuppositions of this work, a Marxist account of language proves to be an immensely important field of research for Marxism. The reasons are fairly simple, if one is willing to accept them: language is a certain type of social practice, it is related to the way people act, which also means that it is interconnected with consciousness, i.e. to the way people think and to the content of their thought. Language is ideological and political; it is an element of class rule and class struggle. Thus, understanding language should be of utmost importance for any socialist revolutionary project, as ideological struggle is central not only to a revolutionary period, but, perhaps even more, to a period where revolution is not even in sight. I do not wish to derogate other Marxist fields of research, but, on the contrary, to simply insist on their equal importance. Ideological phenomena should not be a secondary or inferior object of research to strictly economic phenomena, or vice-versa. In reality, those phenomena form a dialectic unity; only if theory follows suit, can a pregnant Marxist philosophy be formed.
The subject matter of this article is Axel Honneth’s theory of recognition as it has been exposed in his more recent book, Das Recht der Freiheit. Throughout the paper his attempts to describe injustices within modern capitalist societies using the notions of pathologies and anomie will be analyzed and criticized, especially from the viewpoint of their inability to deal with processes and contexts of disrecognition (Aberkennung). With help of this category, Honneth’s diagnosis regarding the moral progress in modern societies, as well as his notion of second order disorders, as injustices will be confronted and, hopefully, complemented.
Este artigo analisa a crítica de Adorno à ontologia de Heidegger. Para tal, utiliza como leitmotiv a interpretação heideggeriana de Kant. Procuraremos mostrar que para Adorno a edificação da ontologia fundamental a partir da filosofia de Kant é uma interpretação indevida desta. Por fim, procura apontar uma possível saída na filosofia de Adorno para o problema da necessidade de fundamentação do discurso filosófico. Tal saída passa pela constatação da importância da arte para a construção da universalidade na filosofia.
O presente artigo visa a fazer algumas anotações sobre educação, emancipação e crítica social no pensamento de Theodor W. Adorno. Esses temas se relacionam direta e indiretamente nos escritos de Adorno e assinalam a coerência epistemológica da sua teoria crítica em relação a ambos. Desse modo, a questão que colocamos é a seguinte: como compreender a tensão presente entre as necessidades de uma educação para a emancipação e as condições para efetivá-la? Essa questão nos encaminha para outra: é possível relacionar, nos textos adornianos, uma perspectiva de se pensar a educação para a emancipação, articulada a uma crítica social no contexto atual? Primeiramente, fazemos uma breve incursão no que consiste o pensamento contra a barbárie em Adorno, sobretudo, a partir do sentido de Auschwitz como símbolo da relação entre civilização e barbárie que o autor faz. Num segundo momento, nos confrontamos com a questão da formação cultural na Teoria da Semiformação, cujo escopo do texto é apontar os limites da formação cultural e consequentemente os limites da educação no âmbito do capitalismo avançado. Por fim, pretendemos discutir a ideia de "crítica social" em Adorno, articulada aos temas anteriores, isto é, apontar algumas ponderações para uma educação contra a barbárie e a semiformação frentes aos desafios impostos pela sociedade atual.
‘Being with oneself in the other’ is a well-known formula that Hegel uses to characterize the basic relation of subjective freedom. This phrase points to the fact that subjects can only come to themselves if they remain capable of going beyond themselves. This motif also plays a significant role in Hegel’s philosophy of art. The article further develops this motif by exploring the extent to which this polarity of selfhood and otherhood is also characteristic of states of aesthetic freedom. It does not offer an exegesis of Hegel’s writings, but attempts to remain as close as possible to the spirit of Hegel’s philosophy – with some help from Kant and Adorno. The argument begins with some key terms on the general state of subjective freedom in order to distinguish it from the particular role of aesthetic freedom and then, finally, drawing again on Hegel, works out the sense in which aesthetic freedom represents an important variant of freedom.
Esse artigo tem por objetivo analisar as contribuições de Axel Honneth para o atual debate das teorias da justiça, entre as quais a principal é a busca de princípios normativos encrustados na realidade social. Em sua obra O direito da liberdade, o autor indica a liberdade como o grande valor moderno. O medium da justiça seria uma liberdade de tipo social a qual estaria expressa nas instituições vinculadas às relações pessoais, ao mercado e ao universo político. Considerando a lacuna entre os princípios normativos de justiça indicados pelo autor e a realidade social este artigo propõe colocar em discussão as potencialidades e limites da própria reconstrução normativa como instrumento de análise do social, pautando especificamente o mercado de trabalho, a fim de colaborar à discussão das possibilidades de articular a norma compartilhada e a emergência de valores em vias de institucionalização.
Nos Mandamentos, Deus proíbe aos homens tanto a feitura de imagens quanto a pronúncia em vão de Seu nome. Há, portanto, limites rígidos entre as esferas do sagrado e do humano. Este artigo examinará paralelos e divergências entre os pensamentos de dois autores que abordaram essa questão a partir de escolas de pensamento distintas: o filósofo neomarxista judeu Theodor Adorno e o teólogo luterano Eberhard Jüngel.
O presente artigo busca demonstrar que o individuo padece de uma crise de reconhecimento quando busca a solução dos conflitos no poder Judiciário. Este, porém, pode restabelecer apenas o reconhecimento de um dos indivíduos processuais, deixando o outro em processo de não reconhecimento. Desta forma, busca-se comparar os princípios e ideias da jurisdição estatal com os da mediação, demonstrando que a mediação é um processo resolução de conflitos que melhor coaduna suas ideias e princípios com a teoria do reconhecimento. Assim, aplicando a teoria do reconhecimento de Axel Honneth ao modelo jurisdicional convencional, nota-se que uma parte da demanda acaba insatisfeita com a decisão judicial, enquanto, na mediação, busca-se um equilíbrio de satisfações. Devido a esse equilíbrio e convergência, acredita-se que o processo de afirmação da personalidade de nenhuma das partes processuais, quando a mediação é utilizada, seja desarticulado.
Este trabajo es el resultado de la investigación Capital Humano como factor de crecimiento Económico, en el cual se desarrolla una reflexión crítica sobre la teoría del Capital Humano, el abordaje se hace desde la teoría económica y el análisis tiene como referente los planteamientos de la Escuela de Frankfurt, especialmente en lo que tiene que ver con el uso desde la perspectiva de la racionalidad. Desde el punto de vista metodológico se trata de una investigación cualitativa, basada en un proceso de carácter interpretativo y comprensivo de tipo Histórico Hermenéutico, el método utilizado responde a una finalidad de descripción, interpretación, argumentación, que permitan avanzar hacia la comprensión de las temáticas estudiadas en un proceso dialéctico. Como resultado del proceso investigativo se hace un análisis de la instrumentalización de la educación, la formación, la capacidad de trabajo y el estado de salud del hombre, y aún de su propio ser, las cuales se consideran de la misma naturaleza que una maquina y quedan cosificadas al ser convertidas en mercancías comerciales que se venden en el mercado, lo que determina la posibilidad de colocarle un precio pagado en el mercado a la productividad de un tipo de trabajo determinado, a la acción del propio hombre y el desarrollo de sus capacidades superiores que deberían permitirle contribuir al logro de una sociedad mejor y una vida más digna.