Refine
Document Type
- Article (6)
Language
- German (2)
- Portuguese (2)
- slo (1)
- Spanish (1)
Has Fulltext
- yes (6)
Is part of the Bibliography
- no (6) (remove)
Keywords
- Nietzsche (6) (remove)
Institute
El objetivo de este artículo es el de mostrar el posible papel de los escritos de Nietzsche en la teoría del cine. La filosofía de Nietzsche se presenta en el contexto de la biografía de la autora, como una experiencia personal que, junto con el feminismo, influye en su vida y en su pensamiento. En el artículo se exponen la relación entre la obra de Nietzsche y el nacimiento del cine y la utilidad de estas obras para una teoría contemporánea del cine en el contexto de la sociedad actual.
Pokračujúc v zámere predchádzajúceho príspevku tento text otvára znova problém recepcie Kantovho vymedzenia kategórie vznešeného. Variácie, ktoré vykonávajú Schopenhauer, Nietzsche a Adorno predstavujú inovatívne prístupy. Premostenie dejín tejto estetickej kategórie do 20.storočia v myslení sledovaných autorov predstavuje funkčnosť vznešeného v premenách umeleckého a estetického diskurzu a nabáda k jeho aktualizovaniu v súčasnosti.
Quando se acompanha o discurso filosófico acerca da sensibilidade artística, salta aos olhos que nele impera uma dupla tendência no que se refere aos recursos expressivos. Por um lado, nota-se que os meios de expressão acabam resistindo uns em relação aos outros; por outro, percebe-se que tal resistência também se revela bastante fraca, descerrando novas fronteiras e ocasionando ulteriores transições. Tendo isso em vista, o propósito geral do presente artigo consiste em pôr à prova a hipótese de que é no âmbito da música que a moderna ponderação estética descobre o sentido e o alcance do vínculo entre as artes, forjado, em geral, nos termos da auto-compreensão das vanguardas artísticas. Trata-se, em suma, de refazer os passos por meio dos quais a música terminou por se converter, no século XIX, num dos mais importantes veículos de ideias para, a partir do ponto de inflexão representado pela filosofia nietzschiana da maturidade, trazer à plena luz a concepção de "emaranhamento" [Verfransung] das artes, a qual ganha relevo, em especial, na derradeira etapa do itinerário intelectual de Th. W. Adorno.
Aproximações entre Nietzsche e Adorno acerca da massificação da cultura e da vida administrada
(2017)
Pretendemos pensar as relações entre arte e sociedade, tendo sempre em mente a tensão irredutível entre a autonomia e a heteronomia de uma em relação a outra. Para tanto, traçaremos uma análise dos argumentos principais a respeito dessa relação dialética, em dois momentos distintos da reflexão filosófica sobre o tema. Em um primeiro momento, traremos a defesa de uma certa autonomia da arte com referência não apenas à sociedade que a produz, como também aos valores morais que são ensinados através dela, com as reflexões e, sobretudo, com as críticas de Nietzsche sobre suas interpretações da tragédia clássica, a partir principalmente de O Nascimento da Tragédia, para, em um segundo momento, poder traçar um paralelo dessa argumentação com a constatação de Adorno a respeito da instrumentalização e da comercialização da arte, no contexto contemporâneo, expondo algumas das críticas de Nietzsche realizadas no séc. XIX sobre as produções culturais gregas do séc. IV a. C. e contextualizando-as em relação aos fenômenos estéticos contemporâneos.
In der "Allgemeinen Kunst Chronik" (Wien) findet sich in der 24. Nummer (zweites Novemberheft, S. 661f.) des Jahrgangs 1891 eine Buchbesprechung Hugo von Hofmannsthals, die er in der Folge nicht wieder erwähnt hat (etwa brieflich oder in einer der Titellisten für eine Ausgabe). Dadurch ist sie der Aufmerksamkeit der Forschung bislang entgangen und weder bibliographisch erfaßt noch jemals wieder gedruckt worden. Es handelt sich um eine Besprechung von Ola Hanssons Aufsatzsammlung "Das junge Skandinavien". Hofmannsthal hatte im Sommer desselben Jahres in der "Kunst Chronik" bereits seinen Bericht über "Die Mozart-Zentenarfeier in Salzburg" veröffentlicht. Alle weiteren Aufsätze aus dem Jahr 1891, soweit wir von ihnen wissen, sind in der "Modernen Rundschau" erschienen.
Obwohl Goethes Bedeutung als größter deutscher Dichter - bei aller Polemik gegen ihn zu seiner und späterer Zeit - kaum je umstritten war, wurde ihm doch von den Deutschen nach der Überzeugung Nietzsches kaum je wirklich normative Kraft zugeschrieben. "Goethe that den Deutschen nicht noth, daher sie auch von ihm keinen Gebrauch zu machen wissen", bemerkt er in einem anderen Aphorismus aus Menschliches, Allzumenschliches: "Man sehe sich die besten unserer Staatsmänner und Künstler daraufhin an: sie alle haben Goethe nicht zum Erzieher gehabt, - nicht haben können." Er stehe "zu seiner Nation weder im Verhältnis des Lebens noch des Neuseins noch des Veraltens", heißt es wieder im Aphorismus "Giebt es >deutsche Classiker<?". "Nur für Wenige hat er gelebt und lebt er noch: für die Meisten ist er Nichts, als eine Fanfare der Eitelkeit, welche man von Zeit zu Zeit über die deutsche Grenze hinüberbläst."