Refine
Year of publication
- 2004 (29) (remove)
Document Type
- Article (10)
- Part of a Book (3)
- Doctoral Thesis (3)
- Magister's Thesis (3)
- Review (3)
- Book (2)
- Conference Proceeding (1)
- Diploma Thesis (1)
- Part of Periodical (1)
- Report (1)
Language
- German (20)
- English (6)
- Portuguese (2)
- Spanish (1)
Has Fulltext
- yes (29)
Is part of the Bibliography
- no (29)
Keywords
- Deutschland (2)
- Europäische Union (2)
- Adorno (1)
- Ausländer (1)
- Außenpolitik (1)
- Beruf (1)
- Blitzmädchen (1)
- Bolivarianische Revolution (1)
- Butler, Judith (1)
- Bürgerbeteiligung (1)
Institute
- Gesellschaftswissenschaften (29) (remove)
Da consideração de que moral e direito implicam uma referência ao ponto de vista do participante, o autor explica que o segundo compensa a fraqueza da primeira nas condições modernas. Apoiando-se na teoria do discurso de Habermas, ele argumenta por uma relação interna entre Estado de direito e democracia. Primeiro, porque direitos humanos e soberania popular se implicam mutuamente. Depois, porque a idéia de Estado de direito envolve agora o conceito de poder comunicativo: a sobreposição e interligação de formas de comunicação baseadas em argumentos. Desta segunda relação, o autor extrai uma concepção de democracia em que a fonte de legitimidade não é mais a vontade pré-determinada dos indivíduos, mas o próprio processo de deliberação.
The starting point of Demirovic's text is Adorno's idea that concepts as forms of thinking are constellations of power. Differently from many interpretations of Adorno as resigned, Demirovic shows that this assumption enables Adorno to give his own theory the character of interventions in the ideological consensus of everyday life with regard to emancipation.
Mexiko und Venezuela
(2004)
Ulrich Oevermann, Begründer der Objektiven Hermeneutik, ist Professor für Soziologie an der Johann Wolfgang Goethe-Universität in Frankfurt am Main. Am Rande seines traditionellen Blockseminars am Berner Institut für Soziologie bot sich für soz:mag die Gelegenheit, den Professionalisierungs- und Sozialisationstheoretiker zu treffen. Bei einer Portion Fisch mit feinen Salzkartoffeln und Salat im Restaurant "Mappamondo" kam es zum Gespräch über die Hochschulreform, die Logik der Forschung, das Problem von Uni-Rankings, die Konkurrenz um den guten Studenten und die Vorteile der Zwiebel.
Das Haar ist mehr als nur profane Pracht oder Ausdruck des modischen Wandels. Mit dem Haupthaar definiert sich das Individuum selbst, gleichzeitig nehmen andere es wahr und verbinden damit ihre Einschätzung der Person. Wie Haut, Gestik und Mimik ist das Haar gleichermaßen natürlich wie kulturell domestiziert. Gestaltete Haare als Ort der Kommunikation – eine wahrhaft andere Perspektive auf das millionenfach in der Kopfhaut verwurzelte "fadenförmige Oberhautgebilde", eben eine soziologische, die Alltagsphänomene der Gegenwartsgesellschaft wissenschaftlich ergründet. Danach übernimmt die Frisur die Aufgabe, das Identitätsprojekt einer Person zu adeln, zu verklären und zu akzentuieren – das Individuum macht sich so gleichsam zum Porträtisten des eigenen Entwurfs.