Linguistik
Refine
Language
- Portuguese (6) (remove)
Has Fulltext
- yes (6)
Is part of the Bibliography
- no (6)
Keywords
- Phraseologie (6) (remove)
Rezension zu Stefan Ettinger, Manuela Nunes: Portugiesische Redewendungen – Ein Wörter- und Übungsbuch für Fortgeschrittene. Helmut Buske Verlag Hamburg, 2006, 151 S.
Rezension zu Igor Sosa Mayor, Routineformeln im Spanischen und im Deutschen. Eine pragmalinguistische kontrastive Analyse. Wien: Praesens Verlag, 2006. (451 S., ISBN 13:978-3-7069-0360-8)
This paper presents a definition of phraseology, and based on this definition it establishes the different types of phraseological units. Then it tries to characterize the idiomatic expression as a metaphoric expression within the scope of phraseologisms, and presents a morpho-syntactic classification of these idioms. The next step consists of a comparison between verbal idiomatic expressions in German and Brazilian Portuguese in order to establish a typology of equivalences between the two languages. It also compares same type of. restrictions which occur in idiomatic expressions of both languages, and emphasizes the importance of register in some of the expressions.
Rezension zu Harald Burger, Phraseologie: Eine Einführung am Beispiel des Deutschen. Berlin: Erich Schmidt Verlag 1998 (224 S., DM 69,00 ISBN 3-503-04916-9)
Ao apelo da Universidade de Coimbra para que, no âmbito da sua semana Cultural, as Faculdades e outros organismos que nela se acolhem glosem o tema da “Imaginação”, responde o Instituto de Estudos Alemães com o colóquio Imaginação do mesmo: a diferença na repetição. No texto que enquadra o conjunto de contributos que hoje aqui se apresentam, se afirma, a dado passo, que “Há inovação e transformação não na impossível invenção de uma origem, mas sim na capacidade de articulação produtiva”. Pode esta ser uma boa síntese daquilo que a moderna descendência da espécie homo leva a cabo, enquanto homo sapiens (sapiens) e, portanto, homo loquens, no exercício da faculdade que é, a um tempo, o seu mais poderoso instrumento de cognição e o mais eficaz e económico veículo de comunicação – competição e cooperação são, recordo, os principais pilares em que assenta o processo da sua sobrevivência enquanto espécie.
Criadas as línguas, de que espaço de manobra dispõe o “homem que fala”, que é também um homo socialis, para as recriar, reinventar, adaptando-as às sempre renovadas coordenadas sociológicas em que se situa e de que ele próprio é o arquitecto?