BDSL-Klassifikation: 02.00.00 Deutsche Sprachwissenschaft > 02.08.00 Stilistik
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Am Ende der 1990er Jahre konnte man durch die Analyse der Metaphern der Alltagssprache schon sehen, "in welche Richtung" man rannte: Und heute leben wir in einer (globalen) Gesellschaft, in der jede Handlung und jeder Lebensbereich unseres Lebens als verwirtschaftet und auf Wettbewerb ausgerichtet ist. Aber all das war schon "geschrieben" und enthalten in den Bildern und der Sprache der Zeit: Es musste nur "gelesen" werden. Wenn wir auf die etymologischen Wurzeln des Wortes Kompetition achten (vom Lateinischen cum petere: cum = mit, zusammen, petere = zusteuern auf; das Wort bedeutet also zusammen gehen, übereinstimmen, sich treffen, zusammen Fragen stellen), müssen wir uns eingestehen, dass das Konzept des Wettbewerbs, der in Europa sehr stark gefördert wurde, im Gegensatz zur Begünstigung der Kooperation im Erlangen von Verständnis und individueller Fähigkeit zum Zwecke der Verbesserung der Lebensqualität, des Teilens von Gewinnen und des kulturellen Wachstums, eher die Angriffslust, die Notwendigkeit des Erfolgs, der Verwirklichung und des Besitzes bevorteilt hat. Schlussendlich hat sich der Umgang mit der Gegensätzlichkeit, die der Wettbewerb aufzeigt, zugespitzt mit einer Verschärfung der Dynamik zur Erlangung der Vormachtstellung.
Com base em um corpus de quatro gêneros textuais – entrevistas orais e escritas, artigos jornalísticos e livros de não-ficção – o artigo focaliza o modo como o conceito 'sociedade' é abordado metaforicamente em discursos brasileiros e alemães atuais. Os resultados mostram que certos esquemas imagéticos são mais misturados e dinâmicos no corpus alemão em oposição ao corpus brasileiro, onde a percepção da própria sociedade tende a ser mais estática. Com relação a metáforas conceituais, destacam-se as metáforas negócio, edifício, jogo e observação como mais frequentes no corpus alemão, ao passo que no corpus brasileiro o uso das metáforas personificação, palco, flora, família e guerra é mais frequente. Acrescenta-se também uma microanálise que leva em consideração o contexto e as intenções dos locutores que revelam as funções comunicativas ligadas à preferência de certas metáforas.