Institut für Sozialforschung (IFS)
Refine
Year of publication
Document Type
- Article (20)
- Contribution to a Periodical (1)
Language
- Portuguese (10)
- Spanish (7)
- German (4)
Has Fulltext
- yes (21)
Is part of the Bibliography
- no (21)
Keywords
- Recognition (5)
- Reconhecimento (5)
- Critical Theory (2)
- Educación (2)
- Political Philosophy (2)
- Agrupamentos sociais. (1)
- Amor próprio (1)
- Axel Honneth (1)
- Capitalism (1)
- Capitalismo (1)
Institute
- Institut für Sozialforschung (IFS) (21)
- Gesellschaftswissenschaften (18)
- Philosophie (17)
- Präsidium (1)
Eine gerechte Verteilung von Gütern reicht nicht aus, um eine Gesellschaft gerecht zu machen. Gerechtigkeitstheorien müssen auch die sozialen Beziehungen in den Blick nehmen: Wirkliche soziale Gerechtigkeit herrscht erst, wenn es Institutionen gibt, die uns die Chance einräumen, soziale Anerkennung zu erfahren.
Contrariamente à percepção cotidiana de que os atores estatais têm como objetivo de suas ações o respeito e o reconhecimento da comunidade por eles representada, prevalece na moderna teoria predominante das relações internacionais a noção de que os governos nacionais orientam seu agir essencialmente a fins e não com base em princípios morais. O texto destaca as razões que falam a favor de uma maior consideração da dimensão do reconhecimento na explicação das relações internacionais e explora as implicações normativas que surgem a partir de tal mudança de paradigma para a compreensão e o tratamento das relações internacionais. Narrativas justificadoras da ação política recebem aqui um papel destacado
O texto tenta, num primeiro passo, mostrar que a textura intrínseca da justiça não consiste em bens distribuíveis, mas em relações sociais comumente aceitas que são constituídas por práticas perpassadas de conteúdo moral. Nessas práticas podem ser encontradas aquelas que definem o que significa tratar uma outra pessoa de forma razoável ou justa. Se este ponto de partida é convincente, então algumas consequências metodológicas sobre o conceito de justiça tem que ser tiradas e que são apresentados na segunda etapa: ao invés de construir um procedimento normativo que nos permite deduzir o conteúdo de justiça, temos de começar pela reconstrução das práticas sociais que nos informam sobre o respeito à justiça. O resultado será, tal como indicado em uma terceira etapa, a pluralização do nosso conceito de justiça, que inclui tanto princípios relevantes da justiça como há formas de relações sociais geralmente aceitas e apreciadas.
A pergunta que move o presente artigo é: como a categoria trabalho social deveria ser incluída no marco de uma teoria social para que, dentro dela, abra uma perspectiva de melhoria qualitativa que não seja utópica? Para dar conta desse problema complexo, o autor sugere num primeiro passo, mais metodológico, o emprego da distinção entre crítica externa e imanente para o propósito de uma crítica das relações de trabalho existentes. Num segundo passo, o autor procura mostrar que o trabalho social só poderá assumir legitimamente este papel de uma norma imanente se ele for conectado às condições de reconhecimento na moderna troca de realizações (Leistungen). São reconstruídas duas condições a partir de Hegel e de Durkheim: uma organização justa do trabalho social necessita remunerar suficientemente o trabalhador para prover-lhe condições socialmente dignas de sobrevivência e precisa estar estruturado de modo a que suas tarefas permitam ao indivíduo trabalhador perceber nelas uma contribuição para a coletividade e relacioná-la com o restante dos trabalhos socialmente necessários.
O texto responde a críticas feitas ao pequeno livro publicado sob o título Reitifiação no qual o autor pretendia recuperar na herança da teoria de Marx o conceito reificação á luz da teoria do reconhecimento. O texto primeiro busca precisar o marco de referência dentro do qual foi feita originalmente a tentativa de recuperar o conceito reificação, enfatizando sua interpretação literal. Em seguida, o texto trata de problemas específicos que resultam da sugestão de entender reificação como uma forma de esquecimento do reconhecimento. Tomando como premissa que o próximo (Mitmensch) é reconhecido pré-cognitivamente, o autor defende que a rotinização e habitualização de práticas sociais com objetivos desumanizantes automatizados pode levar ao esquecimento do reconhecimento original da outra pessoa
El presente artículo se ocupa del problema de si existen formas de reconocimiento moral y social caracterizables como ideológicas, analizando qué propiedades de tales modos de reconocimiento justifican tal calificación. Pretende, además, articular un criterio que permita dirimir normativamente entre formas ideológicas y no ideológicas de reconocimiento. Este criterio será puesto a prueba en el análisis crítico de discursos actuales que reivindican el carácter de reconocimiento social para recientes transformaciones del mercado laboral en el mundo desarrollado.
Esta entrevista fue realizada por Francisco Cortés Rodas en el Instituto de Investigación Social de la Universidad de Frankfurt, en octubre de 2004.
Axel Honneth es uno de los filósofos políticos alemanes más representativos en la actualidad. Es profesor de filosofía en el Instituto de Filosofía de la Johann Wolfgang Goethe Universität Frankfurt am Main y actualmente director del Instituto de Investigación Social
Tras presentar una somera panorámicade la evolución experimentada por la noción de «comunidad» desde Aristóteles hasta Hegel, este trabajo se detiene a analizar la célebre distinción acuñada por Ferdinand Tónnies entre sociedad y comunidad. Mientrasen Europa se tergiversaron enfoques teóricos como el de Tónnies hasta propiciar el surgimiento de auténticas aberraciones políticas, al contribuir involuntariamente a la creación del mito de la «comunidad del pueblo», en los Estados Unidos el debate sobre la «comunidad» siempre representó un ingrediente indispensable para una mejor comprensión de la sociedad liberal. Aun cuando, a partir de la Segunda Guerra Mundial, el concepto de «comunidad» brillópor su ausencia en las reflexiones de la teoría política, durante los últimos años la discusión en torno al «comunitarismo» ha estimulado una inesperada revitalización del mismo y su presencia en toda suerte de consideraciones morales, políticas o sociológicas.
L’autor sosté que el que caracteritza les societats liberals democràtiques és un cert grau d’intersubjectivitati cohesió. Segons ells, els liberals coincideixen amb els comunitaristes aconsiderar que aquestes característiques només poden aparèixer en la forma de «comunitat».Partint d’aquesta coincidència, argumenta, primer, presentant un concepte mínim de comunitaten el qual tots els comunitaristes estarien d’acord i que conté, com a nucli, el supòsitque l’autorealització humana va unida a una praxi vital comunitària. Aquesta autorealitzaciórau en l’estimació mútua entre els qui viuen en societat. La qüestió és establir relacionsde solidaritat de manera que les capacitats de l’altre puguin fer possible l’enriquimentde la pròpia vida. El concepte mínim de comunitat postradicional es definirà finalmentcom aquesta forma de solidaritat que implica estimació mútua i que, alhora, uneix amb elsupòsit de valors compartits.