100 Philosophie und Psychologie
Refine
Year of publication
Document Type
- Article (421)
- Review (50)
- Doctoral Thesis (35)
- Working Paper (14)
- Book (9)
- Contribution to a Periodical (9)
- magisterthesis (9)
- Part of a Book (4)
- Magister's Thesis (3)
- Master's Thesis (1)
Language
Has Fulltext
- yes (557)
Is part of the Bibliography
- no (557)
Keywords
- Adorno (53)
- Critical Theory (31)
- Reconhecimento (27)
- Axel Honneth (25)
- Frankfurt School (25)
- Recognition (25)
- Teoria Crítica (18)
- Theodor W. Adorno (18)
- Critical theory (17)
- Escola de Frankfurt (17)
Institute
- Philosophie (557) (remove)
Rezension zu: Schopenhauer, Arthur. Sämtliche Werke, herausgegeben von Paul Deußen. Verlag von R. Piper & Comp., München, Bd. VI, 1923: Über das Sehn und die Farben. - Theoria. colorum physiologica. Balthazar Gracians Handorakel und Kunst der Weltklugheit. Über das Interessante. Eristische Dialektik. Über die Verhunzung der deutschen Sprache. Herausgegeben von Franz Mockrauer. (XXXIX und 875 S.)
Inhalt:
Widmung
1-37 I. Kapitel: Die Abhebung der ästhetischen von der moralischen Deutung der Kunst
38-64 II. Kapitel: Die Systematik der Künste
65-71 Zwischenbemerkung: Über das ästhetische Verhalten, den Wahrheitsgehalt der Kunst und die ästhetischen Kategorien
72-96 III. Kapitel: Die Geschichtsphilosophie der Kunst
97-111 IV. Kapitel: Die Wandlung in der Auffassung der Kunst von der "Geburt der Tragödie" bis zu "Menschliches - Allzumenschliches"
113-114 Literaturverzeichnis
Lebenslauf
Com o objetivo de participar num debate em torno da forma ensaio em sua relação com a filosofia, discutimos essa opção formal da Escola de Frankfurt a partir do texto de Adorno "O ensaio como forma". Uma vez encontrada sua proposição de que o objeto do ensaio é um conflito detido, tentamos sugerir algumas das razões sociais que induzem essa escolha.
Progresso
(1992)
Die vorliegende Arbeit hat es sich zur Aufgabe gemacht, den für das Verständnis der Philosophie Cassirers zentralen Begriff des Mythos im Hinblick auf sein 1923-1929 erschienenes Hauptwerk, der in drei Bänden vorliegenden "Philosophie der symbolischen Formen", zu untersuchen. Für Cassirer sind Mythen Denkformen. Die Frage ist nun, inwieweit diese Betrachtungsweise des Mythos zum damaligen Zeitpunkt neu war und inwieweit es einer, aus heutiger Sicht, neuen Bewertung von Cassirers Mythostheorie bedarf. Cassirer erhebt den Anspruch, den Mythos aus sich selbst heraus erklären zu wollen. Damit verbunden ist die Kritik an einem zu eng gefaßten Begriff von Rationalität. Schon in der Einleitung zum ersten Band der "Philosophie der symbolischen Formen" stellt Cassirer die These auf, daß das mathematisch-naturwissenschaftliche Sein in seiner idealistischen Fassung und Deutung nicht alle Wirklichkeit erschöpft, "weil in ihm bei weitem nicht alle Wirksamkeit des Geistes und seiner Spontaneität" erfaßt sei. Der Mensch begreift die Welt nicht nur in wissenschaftlichen Termini: Sprache, Wissenschaft, Kunst, aber auch mythische Denkformen bieten uns die Möglichkeit, ein eigenes Ich herauszubilden und unsere Umwelt zu strukturieren. Nach Cassirer erfaßt der Mensch die Welt in symbolischen Formen, von denen die Wissenschaft nur eine unter vielen ist. Aus der traditionell einseitigen Kritik der Vernunft sollte eine umfassende Kritik der Kultur werden.
By means of the analysis of two Theodor Adomo's texts temporal1y very distant from each other -one written in the beginning of his career, the other in his maturity -, this article shows that the essay was for him not merely a theme of reflection, but also and upmost a kind of matrix for his thought. Within this matrix, through resort to a tradition, begun, in the Modernity, with Montaigne and solidified with Leibniz and the English empiricists, Adorno seeks to build, in the last phase of his philosophy, his conception of an "Anti-system", in which the indispensable coherence of thought can be kept save from instrumentalization by the domination system.
El artículo somete a discusión la concepción de la ética discursiva, tanto desde una perspectiva inmanente como desde una perspectiva feminista. En cuanto a lo primero, critica el uso equívoco que dicha concepción hace de la noción de "acuerdo" (Zustimmung) pues transfiere ilegítimamente un momento consensual al ámbito cognitivo e intelectivo de la moral. En cuanto a lo segundo, muestra que la ética discursiva se guía por una visión masculina unilateral, que atiende sólo a las relaciones simétricas entre seres personales, sin prestar atención al fenómeno moral, tradicionalmente femenino, del cuidado de los seres humanos sin integridad personal.
Frente a quienes afirman que la «razón anamnétíca» es una cultura ausente del pensamiento occidental, Habermas defiende en este artículo que es la «razón comunicativa» su natural heredera. Habermas reconoce que a esa cultura que viene de Jerusalén debe la filosofía europea la Inspiración de sus topoi más sobresalientes: los de sujeto, autonomía, liberación, historia... Pero en tiempos postmetafísicos sólo la pragmática universal de su «razón comunicativa» puede hacerse con el potencial semántico inserto en la cultura del monoteísmo judío.
Con la finalidad de responder positivamente a la pregunta planteada en el título de este trabajo, el autor presenta y cuestiona, en primer Jugar, el supuesto filosófico tradicional, por el que se hace depender al lenguaje unilateralmente de la intenciones moralmente relevantes de los individuos. Expone luego las estaciones del fracaso de los intentos de fundamentación moral sobre la base del solipsismo metódico de la filosofía moderna antes del giro pragmático-lingüístico. Y defiende finalmente la posición de la fundamentación pragmático-trascendental última frente a las interpretaciones relativistas del mencionado giro de la filosofía contemporánea.
Acompanha-se, aqui, a pertinência do lema de Engels, que concebe o marxismo como "herdeiro do idealismo alemão" nas teorias de Lukács, Horkheimer e Adorno. Enquanto Lukács assenta o método marxista na vertente da filosofia hegeliana e Horkheimer assume explicitamente o legado kantiano, Adorno não se propõe a ser herdeiro, mas sim crítico do idealismo alemão.
Habermas relê Adorno e Horkheimer à luz do seu próprio modelo, isto é, do "paradigma lingüístico" que substitui a práxis transformadora pela argumentação. Assim, Habermas não percebe que, em Adorno, a competência comunicativa subordina-se a algo essencialmente diferente, a um impulso emancipatório. As características deste a priori transcendental racionalmente mediado devem ser buscadas não na Dialética do esclarecimento, mas em Minima moralia.
Plato's allegory of the cave set a fashion for philosophy, i.e. to distinguish between appearance and reality. This fashion is still distinguishable in the work of two philosophers whose social critiques, at a first glance, are worlds apart: Herman Dooyeweerd of the Free University in Amsterdam, and Theodor Adorno o f the Johann Wolfgang Goethe University in Frankfurt. Upon a closer look, however, many similarities appear. Their diagnoses of Western society probes beneath the beguiling surface of scientific and technological progress to reveal serious tensions deeply embedded in Western culture. The question arises: how conscious are they of their own embeddedness in this cultural crisis? Dooyeweerd and Adorno are analysed on this issue, and the conclusion shows Dooyeweerd’s philosophy to suffer from an intellectual hybris, whereas Adorno’s is portrayed as burdened with a paralysing aestheticism. The result of this critical analysis of Dooyeweerd and Adorno is a suggestion to rehabilitate the tradition of Christian thinking as an ongoing debate between rival interpretations of the biblical message, which offers creative opportunities to respond to cultural crises and the suffering they entail.
Os modelos de democracia propostos pelo liberalismo e pelo republicanismo comunitarista são criticados a partir da perspectiva da política deliberativa tal como concebida pela teoria do discurso. Associando ao processo democrático conotações normativas mais fortes do que o modelo liberal, porém mais fracas do que o modelo republicano, a teoria do discurso articula elementos de ambas numa forma nova.
Examina-se a concepção de universalismo ético a que Lawrence Kohlberg chegou em suas pesquisas sobre o desenvolvimento do pensamento moral, sobretudo a idéia de que esse desenvolvimento, em todos os seres humanos, culmina em uma moralidade "pós-convencional" concebida em termos de princípios de justiça. Discutem-se algumas das tentativas que foram feitas de submeter essa concepção à verificação empírica e a apreciação crítica que dela fez Jürgen Habermas.
In this article Adorno's critique of identity thinking and modem systems of thought are exploited within the context of the current debate of modernity. It is argued that the usurpation of the so-called Other (which the author Calls "Anderverdringing") is at the core of modem thought, and that the illumination of the Other (which the author calls "Ander-bereddering") is at the core of postmodern thought. Habermas' theory of communicative action is used to bring Adorno's critique of identity thinking to the Jore as a form ofpostmodern critique, exactly in the sense that Adorno's philosophy is essentially Otherilluminating.
A mercadoria cultural
(1996)
Adorno e Horkheimer adotaram a noção de fetichismo da mercadoria para a análise da arte e da cultura. Bens materiais e físicos não são idênticos aos simbólicos. Apesar de dominante, a indústria cultural não pode ser tomada como protótipo de toda análise da cultura. Não se pode reduzir toda a produção cultural da época da economia de mercado a produtos de mercado. A pluralidade de práticas artísticas e culturais, à qual se assiste em países como o Brasil, torna problemático o uso indiscriminado do referencial frankfurtiano.
Este artículo propone la reconstrucción del punto de vista moral sobre la base de una compleja teoría del reconocimiento mutuo. Su punto de partida consiste en la comprensión del Hegel temprano de la lucha por el reconocimiento como el proceso dinámico de establecer distintas formas de afirmación mutua de la propia identidad en las relaciones de amor, respeto legal y moral, y estima social. Su punto de llegada es la afirmación de diferentes tipos de obligaciones en los diferentes contextos sociales, a saber, deberes asimétricos de cuidar de los demás en sus necesidades y deseos individuales, deberes recíprocos de tratar igualitariamente a cada persona, y deberes de demostrar solidaridad y estimar a los demás en su particularidad.
L’autor sosté que el que caracteritza les societats liberals democràtiques és un cert grau d’intersubjectivitati cohesió. Segons ells, els liberals coincideixen amb els comunitaristes aconsiderar que aquestes característiques només poden aparèixer en la forma de «comunitat».Partint d’aquesta coincidència, argumenta, primer, presentant un concepte mínim de comunitaten el qual tots els comunitaristes estarien d’acord i que conté, com a nucli, el supòsitque l’autorealització humana va unida a una praxi vital comunitària. Aquesta autorealitzaciórau en l’estimació mútua entre els qui viuen en societat. La qüestió és establir relacionsde solidaritat de manera que les capacitats de l’altre puguin fer possible l’enriquimentde la pròpia vida. El concepte mínim de comunitat postradicional es definirà finalmentcom aquesta forma de solidaritat que implica estimació mútua i que, alhora, uneix amb elsupòsit de valors compartits.
Habermas defensa en aquest escrit l’existència d’un nexe intern entre l’Estat de dret i lademocràcia. Aquest nexe sorgeix del concepte modern de dret i del fet que el dret positiuja no pot legitimar-se a partir d’un dret d’ordre superior. Així doncs, el dret es legitima apartir de l’autonomia que tot ciutadà té garantida, de tal manera que l’autonomia pública ila privada es pressuposen mútuament. Aquest nexe es fa visible en la dialèctica entre la concepcióliberal del dret i el paradigma jurídic de l’Estat social, dialèctica que fa necessària unaautocomprensió procedimental de l’Estat democràtic de dret. Finalment aquest nou paradigmajurídic procedimental és exemplificat a partir de les polítiques feministes d’emancipació.
En el presente artículo se analiza la actualidad de La propuesta de construir un orden mundial pacífico perfilada por Kant en su 'opúsculo <i>La paz perpetua</i>, publicado en 1795. Aunque los fundamentos filosóficos que subyacen en este emblemático e influyente ensayo han sido problematizados y el marco histórico se ha transformado profudamente, obligando a una radical reformulación, siguen en gran medida vigentes los principales objetivos propuestos. A la luz de Las ideas básicas del texto kantiano el autor examina algunas observaciones formuladas contra la política de derechos humanos, mostrándose especialmente crítico con las objeciones vertidas por Carl Schmítt contra el pacifismo jurídico.
El giro pragmático de Rorty
(1997)
El artículo examina la concepción neopragmatista desde la cual Rorty defiende una concepción antirrcalista del conocimiento. A fin de evaluar si es correcta la radicalización del «signo lingüístico) emprendida por el autor estadounidense, se compara la problemática contextualista con la duda epistemológica del escéptico moderno y se analiza el problema -tradicionalrnente ligado a las concepciones de la verdad como coherencia que subyacen a los planteamientos contextualistas-> de cómo distinguir la verdad de la aceptabilidad racional. Ante esta cuestión las opiniones se dividen: mientras que Rorty asimila verdad y justificación al precio de sacrificar la intuición realista cotidiana, otros autores intentan dar cuenta de esta intuición desde dentro del paradigma lingüístico, ya sea mediante una deflación de la problemática de la verdad o mediante una idealización del proceso de justificación mismo. El autor reacciona frente a ambas posiciones: por un lado, contra un deflacionismo que se apoya en el concepto semántico de verdad, hace valer aquí una posición pragmática; por otro, desde esta misma óptica, crítica un tipo de epistemologizacíón del concepto de verdad que él mismo había defendido hasta el momento. Por esta vía se articula unaalternativa frente a la liquidación de las pretensiones de verdad incondicionales que ha llevado a Rorty a una naturalización de la razón lingüística muy problemática.
Pontos básicos da trajetória intelectual de Habermas são reconstruidos à luz de seu confronto com Rawls. Assinalam-se os limites da pretensão habermasiana a uma universalidade superior à rawlsiana. Argumenta-se que o livro de 1962 sobre "mudanças estruturais da esfera pública" já encerra as questões que encontrarão desdobramento mais tarde, inclusive na "teoria da ação comunicativa" de 1981. O artigo vai no sentido de uma reconstrução crítica de alguns problemas centrais do programa de pesquisa de Habermas. No final, retoma-se o confronto com Rawls.
Ênfase na análise imanente no seu sentido mais forte, ou remessa às condições históricas da produção dos textos? Neste artigo destinado ao exame crítico desses livros argumenta-se que, estando em jogo obras de um autor que se move no universo do marxismo (Ressentimento da dialética e O fio da meada, de Paulo Arantes) a disjuntiva remete a Adorno ou a Lukács, autores centrais para Arantes.
Sobre la libertad política
(1998)
Este artículo presenta un argumento en favor de un concepción intersubjetivista de la libertad política constituida por cinco diferentes nociones de autonomía: moral, ética, legal, política y social. Más allá de las nociones estrictamente liberales o comunitarias, negativas o positivas, el concepto de libertad política incluye todas aquellas libertades que los ciudadanos, en tanto continentes y usuarios autónomos de la libertad, pueden conceder y garantizar de forma recíproca y general. Así, en la base de este concepto reposa un principio de justiticación moral y política.
No contraste entre a tradição alemã de ênfase na Bildung no sentido de auto-formação individual e as concepções contemporâneas de Habermas, que retira do indivíduo a condição de fonte do sentido, o autor encontra o ângulo para submeter a obra deste a uma análise crítica. No trajeto, examina a relevância de clássicos como Freud e Weber para esse debate.
Herbert Marcuse es considerado, sin lugar a dudas, como el máximo exponente y punto culminante de la Teoría Crítica, la teoría empleada por la llamada Escuela de Frankfurt.1La Escuela de Frankfurt es el término con el que se conoce a un grupo de hombres interesados en teoría social y formados en escuelas diferentes, pero que comparten la idea de retomar el marxismo con el propósito de elaborar una crítica de la sociedad existente, a partir de distintas disciplinas. A la Escuela de Frankfurt, conocida inicialmente como Instituto de Investigación Social, pertenecen pensadores como Herbert Marcuse, Erich Fromm, Max Horkheimer, Theodor Adorno, Leo 54Rosendo Bolívar Meza Lowenthal, Friedrich Pollok, Franz Newmann, Jurgen Habermas, Walter Ben-jamin, Karl August Wittfogel, Sorge,Grossmann, Félix J. Weil y otros.
Passado meio século da publicação da Dialética do Esclarecimento de Horkheimer e Adorno, propõe-se uma reflexão sobre o significado dessa obra no seu momento e agora. Para isto sugere-se uma interpretação dos argumentos básicos da sua parte dedicada ao anti-semitismo, especialmente no que concerne à referência dos autores aos "limites do Esclarecimento".
Após um exame de alguns problemas não resolvidos no feminismo analisam-se, a partir de uma perspectiva de gênero, dois importantes modelos teóricos da atualidade: o de Habermas e o de Luhmann, este visto como oferecendo uma perspectiva da "diferença". No final reflete-se sobre o tipo de políticas que resultaria de posições não mais limitadas a uma concepção rígida da questão da identidade.
Tras presentar una somera panorámicade la evolución experimentada por la noción de «comunidad» desde Aristóteles hasta Hegel, este trabajo se detiene a analizar la célebre distinción acuñada por Ferdinand Tónnies entre sociedad y comunidad. Mientrasen Europa se tergiversaron enfoques teóricos como el de Tónnies hasta propiciar el surgimiento de auténticas aberraciones políticas, al contribuir involuntariamente a la creación del mito de la «comunidad del pueblo», en los Estados Unidos el debate sobre la «comunidad» siempre representó un ingrediente indispensable para una mejor comprensión de la sociedad liberal. Aun cuando, a partir de la Segunda Guerra Mundial, el concepto de «comunidad» brillópor su ausencia en las reflexiones de la teoría política, durante los últimos años la discusión en torno al «comunitarismo» ha estimulado una inesperada revitalización del mismo y su presencia en toda suerte de consideraciones morales, políticas o sociológicas.
El ensayo contrasta dos grandes posturas ante el fenómeno omnipresente de la técnica, en estricta relación con las concepciones profundas de lo racional y lo natural que le subyacen. Ortega por un lado, y Adorno, Horkheimer y Marcuse por otro, son excelentes ejemplos de visiones muy diferentes pero complementarias, que además conjugan aspectos antropológicos, históricos y políticos de gran importancia para ofrecer una panorámica global en este campo, sin reduccionismo alguno, y ayudar así a repensar nuestro presente.
O presente trabalho tem por objetivo apresentar algumas idéias sobre o tema do treinamento corporal e sua relação com o domínio da natureza. Para isso apresenta-se a teoria da formação do sujeito e da civilização desenvolvida por Theodor W. Adorno e Max Horkheimer, sobretudo na Dialética do esclarecimento. A ênfase recai sobre o papel do sacrifício nesse processo, e a relação deste com o corpo. A partir daí procura-se entender o esporte, e dentro dele o treinamento corporal, com vistas a desenvolver uma análise daquele baseada na lógica sacrificial e na correspondente redução do corpo a uma naturalidade desqualificada e fungível.
¿Debería gobernar la justicia en las relaciones personales cercanas, como por ejemplo en el dar y recibir entre hombres y mujeres? ¿O es que estas relaciones se hallan más allá de la justicia? El presente artículo defiende, basándose en Aristóteles, el llamado feminista por la justicia sexual, (aun) en las relaciones personales cercanas, en oposición, entre otras, a la objeción de perversión de Hugh LaFollette planteada en 1996. De acuerdo a esta objeción, el llamado por la justicia en relaciones personales cercanas socava o pervierte el amor y la amistad, dando Jugar a relaciones de intercambio interesadas.
No como el ganado, por pastar en el mismo lugar. Amistad y amor en Aristóteles y Hugh LaFollete
(1999)
¿Debería gobernar la justicia en las relaciones personales cercanas, como por ejemplo en el dar y recibir entre hombres y mujeres? ¿O es que estas relaciones se hallan más allá de la justicia? El presente artículo defiende, basándose en Aristóteles, el llamado feminista por la justicia sexual, (aun) en las relaciones personales cercanas, en oposición, entre otras, a la objeción de perversión de Hugh LaFollette planteada en 1996. De acuerdo a esta objeción, el llamado por la justicia en relaciones personales cercanas socava o pervierte el amor y la amistad, dando Jugar a relaciones de intercambio interesadas.
Tomando a questão do trabalho como referência básica, analisa-se a obra de Habermas conforme três aspectos básicos: a relação entre sua obra e a de Marx; a relação entre sua teoria e a Teoria Crítica da Sociedade; a crítica ao conceito habermasiano de sociedade. Argumenta-se que, ao colocar-se fora da esfera do trabalho, a análise de Habermas permanece prisioneira da forma histórica particular do trabalho no capitalismo.
Contesta-se a tese de Habermas que toma o marxismo como urna variante da filosofia da consciência. O materialismo histórico é reconstruído a partir da inter-relação dialética entre as categorias trabalho e linguagem, abrindo a possibilidade de recuperação da crítica marxista às instituições modernas: o Estado e a empresa capitalista. Argumenta-se que a tentativa habermasiana de escapar das malhas da filosofia da consciência acaba recaindo no que o autor denomina solipsismo social.
A partir de un poema póstumo de Paul Celan, el presente artículo analiza el dictum de Theodor W. Adorno sobre la imposibilidad de la lírica después de Auschwitz y busca determinar el impacto de tal proposición en la obra de Celan. Al mismo tiempo, indaga la recepción de la poesía de Celan en las ideas mismas de Adorno, particularmente en Negative Dialektik y Ästhetische Theorie. Por último, explora las paradojas de cualquier lenguaje poético que pretenda dar cuenta del Holocausto artísticamente.
Ich will im folgenden die bisher dargestellte praktische Philosophie Kants im Zusammenhang gegen die, besonders gegen die Theorie vom höchsten Guten, erhobenen Einwände zusammenfassen. Diese Einwände, die entweder die Reinheit des sittlichen Gesetzes oder die Einheit von Glückseligkeit und Tugend betreffen, haben im Grunde genommen ganz entgegengesetzte Behauptungen hervorgebracht. Eine ist der sogenannte Rigorismus- oder Formalismusvorwurf, der überwiegend die Analytikteile der GMS und der KpV betrifft. Die andere ist der Eudämonismusvorwurf, der sich überwiegend auf den Dialektikteil der KpV bezieht. Beide Vorwürfe sind, wie wir unten sehen werden, meines Erachtens nicht sachgemäß. ...
Técnica e liberdade
(2000)
Argumenta-se que o dilema entre técnica e liberdade permanece como tal, como dilema não resolvido, enquanto não se conseguir repensar a questão por uma perspectiva que alcance mais longe e mais fundo do que a tradição antropocêntrica do pensamento ocidental. As concepções de autores como Marcuse, Habermas e Marx são examinadas por um prisma que incorpora sugestões de Heidegger.
Este artigo visa apresentar algumas reflexões sobre sociedade e educação pensadas a partir da Teoria Crítica que, especialmente, no pensamento de T. W. Adorno, postula a interpretação e a transformação da sociedade e do conhecimento por ela produzido como premissa básica de uma educação emancipatória. A crítica ao positivismo, a constatação das antinomias entre cultura e administração são instrumentos para a análise do construtivismo, da discussão sobre democratização do ensino e das formulações que estabelecem ligações imediatas entre relações interpessoais e democracia.
A necessidade e a possibilidade das decisões coletivas no processo político no interior de sociedades complexas são examinadas tendo em vista a questão da legitimidade dos governos democráticos. Analisa-se, com base nos três autores, a questão do desenho institucional mais adequado ao exercício da deliberação.
Este artigo pretende discutir a questão da ética a partir de uma reflexão sobre a possibilidade de sua existência, como corpo teórico, poder ser abalada à medida em que os homens não mais encontram espaço para reflexão. Tal redução de espaço se dá, em um primeiro momento, pela razão instrumental e é ratificado pela linguagem. O referencial teórico para este artigo são alguns textos de Adorno, nos quais entendemos que a questão da linguagem também está colocada como um problema de dominação.
Dialéctica del Iluminismo, de T.W. Adorno y Max Horkheimer, puede llevar a la confusión de entender pensamiento y razón como términos indiferenciados. Este vínculo tiende a establecerse a través de un mecanismo de metonimia que remite uno al otro como si ambos fueran semejantes. Sin embargo, la primera dificultad al confundir ambos términos y la misma dificultad de Horkheimer en su Crítica de la razón instrumental es la de establecer la diferencia entre razón objetiva y metafísica, así como ubicar valorativamente al mito en esta segunda categoría. El presente trabajo explora las claves que permiten operar la igualación del mito a Iluminismo y la reducción de ambos a metafísica en el pensamiento de la Escuela de Frankfurt.
Aquest article intenta exposar els temes centrals de la teoria estètica de T.W. Adorno a través dels seus assajos sobre música. Partint dels problemes que es plantegen a l’anàlisi de la composició a Schönberg i Stravinsky, es tracta la relació entre art i filosofia, així com la seva concepció de la composició, la duplicitat del fet artístic i la seva importància com a corrector de la racionalitat instrumental.
O propósito deste artigo é o de expor os motivos que levaram T.W. Adorno e M. Horkheimer a não tratar o problema filosófico da moral nas sociedades contemporâneas nos termos de uma teoria ética. Em decorrência disso, a ética assume, na perspectiva desses autores, a dimensão de um impulso que se realiza enquanto crítica racional a uma racionalidade supostamente esclarecida.
A partir dos conceitos de indústria cultural e semiformação, procura-se apresentar a perspectiva dialética de Adorno ao decifrar as determinações objetivas do social, acompanhando o prisma marxiano de investigação da objetividade social das formas sociais da produção. Nesta dialética o universal - como sujeição social ou reificação - é imanente e presente objetivamente, o que não ocorre na construção intersubjetiva e não dialética de Habermas.
O texto propõe-se a investigar a existência de um processo psicossocial de integração sadomasoquista (os chamados "trotes") entre os calouros e veteranos do curso de Pedagogia da Universidade Federal de São Carlos. Através da análise dos dados coletados, pode-se concluir que o trote universitário é um rito de passagem, cuja violência física e, principalmente, psíquica, é justificada, pelos alunos, como uma tradição que deve ser mantida na vida universitária.
Nach Hause…
(2002)
Wer kennt ihn nicht, den leisen, herzzerreißenden Klagelaut einer displaced person namens E.T.: "nach Hause…". Die übergroßen Augen sehnsuchtsvoll ins Weltall gerichtet, jammert jenes kleine, auf der Erde vergessene, unglückliche Wesen nach seiner Heimat, die fern und den Erdenbewohnern fremd und unbekannt ist – ein Nichtort, der gleichwohl der Ort des Ursprungs, des Zuhauseseins und aller Wehmut ist. ...
El propósito de este ensayo es recorrer algunos de los secretos hilos que sitúan a Kant y a Adorno de un mismo lado en la pugna filosófica contemporánea. En el ensayo se trata de hacer patente cómo la “utopía de conocimiento” para Adorno supone, en el fondo, una reactualización de la idea de Kant de que las intuiciones sin conceptos son ciegas y los conceptos sin intuiciones son vacíos. Ello implica que tanto Kant como Adorno pretenden hallar un difícil equilibrio al mismo tiempo entre una objetividad que no olvide el papel activo del sujeto y una subjetividad que no agote en sí, al modo idealista postkantiano, la realidad del objeto.
O problema da universalização na filosofia moral não foi de forma alguma tematizado por Adorno. Contudo, há elementos nas suas obras que nos possibilitam refletir sobre esse tema. Tendo por base os escritos de Adorno, e esta é minha tese, pode-se estudar como a ambivalência das diretrizes normativas é integrada numa teoria crítica da moral sem que se renuncie a uma pretensão de validade crítico-normativa.
O autor discute a importância da psicologia social de G. H. Mead para o pensamento social de Habermas. De especial interesse para o filósofo alemão é a confluência, em Mead, de duas linhas de reflexão do pragmatismo norte-americano – a filosofia analítica da linguagem e a teoria psicológica do comportamento – na crítica à filosofia da consciência. Apesar de denominar sua teoria ''behaviorismo social'', Mead se afasta das teorias do comportamento clássicas, ao enfatizar a experiência interna do indivíduo, e fazê-lo tendo como ponto de partida o ''todo social''. O artigo expõe, então, como a teoria da razão comunicativa pretende incorporar e, ao mesmo tempo, ultrapassar essa abordagem.
Esquematismo e semiformação
(2003)
Este artigo tem como objetivo mostrar a relação entre a concepção, de Adorno, da "Teoria da semiformação" e sua sugestão (juntamente com Horkheimer), na Dialética do esclarecimento, de que a indústria cultural usurpa dos indivíduos a capacidade de "esquematizar", isto é – de acordo com o ponto de vista kantiano na Crítica da razão pura –, referir sua percepção sensível a conceitos fundamentais. Já que no capítulo da Dialética do esclarecimento sobre a indústria cultural os autores não desenvolvem essa idéia, tento encontrar um desenvolvimento dela na parte intitulada "Elementos do anti-semitismo", particularmente na seção sobre a "falsa projeção". É possível mostrar, então, que a mesma concepção de semiformação, que na Dialética do esclarecimento liga a teoria sobre o anti-semitismo com a crítica à indústria cultural, poder ser considerada um conceito aplicado às questões educacionais.
Semiformação (Halbbildung) é a determinação social da formação na sociedade contemporânea capitalista. Na perspectiva de Adorno, a sociedade deve ser apreendida em seu processo de reprodução material como reificação, mediação socialmente invertida. Cabe à teoria ir além do momento subjetivo da coisificação, ao decifrar as determinações objetivas da subjetividade. Não basta só revelar o sujeito por trás da reificação: ele é também socialmente determinado na adequação ao vigente, como sujeito que se sujeita e não experiencia as contradições sociais da produção efetiva da sociedade, ocultas ideologicamente na ordem social imposta pela indústria cultural. A educação não é idealista, para a emancipação, mas dialeticamente baseada na crítica à semiformação real e se orienta por possibilidades presentes, embora não concretizadas, na experiência das contradições da formação social efetiva.
Este artigo é uma exposição do estudo analítico de um programa semanal da National Broadcasting Company (NBC), The Music Appreciation Hour, destinado a crianças e jovens escolares, realizado por Theodor W. Adorno durante sua participação no Princeton Radio Research Project (1938-1941). Tem duas partes: na primeira, Adorno analisou a pedagogia musical do programa; na segunda, apontou para as implicações culturais desse programa, que, embora não comercial e sustentado pela própria nbc, tinha todas as marcas da indústria do entretenimento comercial.
Este ensaio se propõe a rastrear, no transcurso de sua vida e de seus escritos, a seguinte asserção de Adorno: "Estudei filosofia e música. Em vez de me decidir por uma, sempre tive a impressão de que perseguia a mesma coisa em ambas", e mostrar como a relação contínua e dialética entre música e filosofia foi fecunda em sua formação educacional e científica, bem como na constituição de seu original pensamento filosófico.
O presente artigo trata da consciência filosófica expressa nas formulações de T. W. Adorno quanto ao desvanecimento da ética como possibilidade inerente ao ato educativo. Tendo em vista compreender o significado do termo "doutrina da vida reta" que, nas palavras de Adorno, teria caído em esquecimento na atualidade, o presente texto revisita o pensamento ético de Aristóteles, procurando elucidar o seu sentido imanente à educação. Por fim, extrairemos desse percurso algumas preocupações referentes ao problema da educação contemporânea sob a ótica das formulações de Adorno.
O eixo temático desta investigação trata de compreender que a obra de arte corporifica na sua forma interna uma autonomia relativa com relação à realidade empírica sobre a qual se torna reflexão crítica. Ao se caracterizar como mediação com a realidade social que a produziu, a arte é por isso mesmo a sua negação. É esse princípio de negação determinada, em que se condensam na obra de arte as antinomias e os antagonismos como antíteses da sociedade enquanto problema de sua forma interna, o elemento ao qual Theodor W. Adorno atribui dimensão epistemológica. Nessa categoria do conhecimento assim concebida, pela perspectiva estética, a razão instrumental como práxis brutal da sobrevivência é concretamente questionada na sua forma restritiva de conhecimento.
A publicação deste polêmico artigo é uma homenagem de Lua Nova aos oitenta anos de História e Consciência de Classe, de Georg Lukács. Seu autor faz um resgate do jovem Lukács, identificando os pressupostos e idéias que tornam esse livro de 1923 não tanto filosoficamente, mas politicamente, um feito revolucionário, em sintonia com o ''Evento de 1917'' na Rússia. Zizek entende que é justamente seu teor político, o qual aponta para uma crítica radical dos regimes liberal-democráticos predominantes no Ocidente, que o mantém atual, nesse sentido ultrapassando os limites auto-impostos dos autores da Dialética do esclarecimento.
Nach Hause … [enth.: Olympia – Rom – New York / Michael Kempe ; Athen – Bagdad / Marie Theres Fögen]
(2003)
Geplünderte, rauchende Paläste, umgestürzte Statuen, ausgeweidete Museen – anders als die Ruinen von Bagdad, an die uns der TV-Jahresrückblick Ende 2003 erinnern wird, verweist die nur noch auf Bildern existierende Ruine der New Yorker Twin Towers nicht auf die Folgen eines Krieges, in dem auch das Völkerrecht ruiniert wurde, sondern auf die Folgen eines Terroranschlags, der das einstige stolze Symbol Manhattans in weniger als zwei Stunden in Schutt und Staub verwandelte. ...
So geht es einer Stadt, die Frieden schaffen sollte – selbst, aus eigner Kraft! – und für den Sieg gebetet hat. Als ob es Siege gäbe, wenn die Menschen sterben.
Wer diese Euripides-Verse in der Übertragung von Walter Jens im März 2003 am Vorabend, buchstäblich am Vorabend, eines Krieges gelesen hat, kann sich über den Titel des Buches, in dem sie stehen, nur wundern: "Ferne und Nähe der Antike". Wieso denn "Ferne"? Euripides- Jens ist so nah wie der Krieg nah war. Mehr gibt es dazu nicht zu sagen. ...
Frösche in Prinzen zu verwandeln, das wär’s doch.Was bislang nurMärchenprinzessinnen zu gelingen schien, traut sich nun auch die neue deutsche Intelligenz zu. In seinem jüngsten Suhrkamp- Bändchen möchte Peter Sloterdijk das tief schlummernde Europa aus seiner »Absence« wachküssen. "Falls Europa erwacht", werde es sich in ein post-imperiales "Reich" der Mitte verwandeln, damit zugleich den zweitausendjährigen Verwandlungsreigen europäischer Imperien überwinden. Sloterdijks Europa-Vision entspringt jedoch keiner neuen Utopievorstellung, vielmehr setzt der Philosoph aus Karlsruhe auf bereits vorhandene, kulturell tief verankerte Potentiale. Gemeint ist die Fähigkeit der Verwandlung, die Kraft der Metamorphose. ...
Das Subjekt: ein Trauerfall?
(2003)
Die Kraft der Vernunft wird heute von verschiedenen Seiten in Zweifel gezogen. Doch eine in Anerkenntnis ihrer Grenzen redliche Vernunft gibt dem Menschen immer noch die geeignetsten Mittel zur Lösung praktischer Probleme an die Hand. Der Mensch hat in der Vernuinft einen ihm wesenseigenen Zugang zur Welt, und die Theorien, die das Subjekt aus der Rechnung herauskürzen, tragen dazu bei, die Bezugnahme auf das für die Bewältigung praktischer, technischer und theoretischier Problemlagen geeigneteste menschliche Mittel, die Vernunft, zu diskreditieren. ...