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This essay argues for the philosophical standing of Walter Benjamin’s early work and posits a deeper continuity between this early work as a philosopher and the subsequent development of his work as a writer. When these fragments are read in proper relation to each other, they reveal for the first time many of the key innovations of Benjamin as a philosopher, as well as his points of influence on Horkheimer and Adorno. His early ‘Program’ critiques the Enlightenment conception of experience as a means for gaining empirical knowledge, and announces the need for a new concept of experience. Benjamin follows through on this program with a method of philosophical enquiry that is by turns fragmentary and constellational, developing a series of provisional notions of experience, which form a constellation with one another: perception, mimesis, language as a medium of experience, observation and memory.
O presente artigo versa sobre a «musealização» da arte a partir de um ponto de vista estético. Evocando o ensaio Museum Valéry Proust de Theodor W. Adorno, procuraremos compreender o processo de «musealização» da arte como condição efetiva de possibilidade da sua experiência estética. As posições sobre a matéria avançadas por Valéry em Le problème des musées e por Proust em A l’ombre des jeunes filles en fleurs, tal como apresentadas por Adorno, constituem a pedra de toque deste artigo. Pretenderemos, assim, discutir a questão da experiência (subjetiva) do objeto artístico como potencialidade de configuração da sua «segunda vida» [Zweites Leben], oposta aos processos de neutralização cultural de tal objeto. Os recentes estudos de Dario Gamboni dedicados a Odilon Redon – e à sua conceção de art suggestif, que integra uma singular perspetivação de experiência estética – serão, também, tratados.