Refine
Document Type
- Article (2)
Language
- Portuguese (1)
- Spanish (1)
Has Fulltext
- yes (2)
Is part of the Bibliography
- no (2)
Keywords
- biografia (2) (remove)
Institute
- Gesellschaftswissenschaften (2) (remove)
El siguiente artículo quiere contribuir a realizar una reconstrucción de la vida de Herbert Marcuse, centrada principalmente en su dificultosa relación con Martin Heidegger entre los años 1927 y 1947. Apoyándose en su correspondencia inédita, que se encuentra hoy en el Archivo Marcuse de la Universidad de Frankfurt, el escrito repasa los estadios más importantes de su formación intelectual: sus primeros estudios culminados en el trabajo sobre la novela del artista alemán, el intento de realizar una lectura marxiana de Ser y tiempo, las dificultades para habilitarse bajo la tutela de Heidegger, el acercamiento al instituto de investigación social de Frankfurt, su exilio tras el auge del nazismo y la ruptura definitiva con Heidegger finalizada la Segunda Guerra Mundial.
O presente trabalho, de natureza teórica, analisa fragmentos dos escritos de Theodor W. Adorno (1903-1969) e Jean-Paul Sartre (1905-1980) e destaca reflexões para a pesquisa sociológica no campo da Educação, considerando a inflexão que ambos propõem em “direção ao sujeito”. De modo mais específico, realizamos uma leitura de como cada autor refletiu sobre sua própria infância e educação, buscando articular a reflexão autobiográfica que cada um realiza, de diferentes formas, ao núcleo duro de suas concepções teóricas. Ao observarmos como cada autor, na condição de adulto, rememora de forma sistematizada (na filosofia ou na literatura) sua própria infância, refletindo, entre outros aspectos, sobre a condição social de suas famílias e da classe burguesa, a relação com os adultos e com os artefatos (culturais e tecnológicos) de sua época, incluindo a escolarização, podemos também perceber elementos de suas concepções teóricas sobre a subjetividade e de suas análises sobre as vicissitudes do sujeito no contemporâneo. Enquanto que, para Sartre, a infância emerge no âmbito de uma concepção restauradora da narrativa como mediadora da experiência, em um processo, sempre ainda aberto, de transformação da existência, para Adorno, a rememoração sobre sua infância se articula às temáticas da pátria (não como território, mas como humanidade) e da utopia e se coloca como possibilidade de releitura das singularidades das experiências infantis como forma de confrontação e atualização das promessas contidas no passado.