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Mediante una serie de diferenciaciones analíticas reconstruyo y presento la estructura elementaldel proyecto de teoría crítica desarrollado por Axel Honneth, quien es consideradohoy el representante más destacado de la tercera generación de la Escuela de Fráncfort. Enel marco de dicha reconstrucción, especifico el lugar que ocupa el esfuerzo de Honnethpor reactualizar el concepto lukácsiano de reificación en clave de teoría del reconocimiento.Afirmo que dicho esfuerzo está guiado por la tarea que se ha propuesto Honnethde dotar a su proyecto intelectual de una veta de crítica de la racionalidad instrumental;una veta propia a la mencionada tradición pero para cuyo tratamiento Honneth hasta ahíno había desarrollado una conceptualización adecuada.
O debate entre Nancy Fraser e Axel Honneth sobre redistribuição e reconhecimento abarca uma multiplicidade de questões. Tomando como fio condutor a pergunta acerca da possibilidade de compreender o conjunto de injustiças existentes a partir do conceito de reconhecimento ou da necessidade de recorrer, para isso, ao par conceitual redistribuição e reconhecimento, este artigo tem como objetivo defender que a disputa entre o monismo de Honneth e o dualismo de Fraser remete a discordâncias em suas teorias sociais. A partir de uma reconstrução das críticas dirigidas pelos autores ao dualismo social de Jürgen Habermas, bem como das diferentes teorias sociais que desenvolvem com o intuito de resolvê-las, procuraremos também mostrar que as saídas encontradas por eles a essas dificuldades estão no centro do debate sobre redistribuição e reconhecimento e que Fraser, ao desenvolver um dualismo social perspectivo, adota uma posição intermediária àquelas sustentadas por Honneth e Habermas.
Neste artigo procuramos apresentar o conceito de reificação desenvolvido por Axel Honneth. Segundo o autor (2008), o conceito de reificação da forma que foi apropriado e resignificado tanto pela tradição marxista como outras correntes de pensamento, perderam de vista aspectos importantes para o entendimento da idéia de individualidade, no sentido moderno do termo. Seguimos as intuições do autor em apresentar o conceito de reificação como o esquecimento de uma condição elementar de reconhecimento intersubjetivo e da conseqüente pluralidade do mundo social.