Refine
Document Type
- Article (4)
Language
- Portuguese (2)
- English (1)
- Spanish (1)
Has Fulltext
- yes (4) (remove)
Is part of the Bibliography
- no (4) (remove)
Keywords
- Max Horkheimer (4) (remove)
Institute
Esta contribución intenta recuperar la versión crítica del concepto de "industria cultural" frente a su empleo afirmativo o su rechazo precipitado. Esto se hace señalando primero lo que no es industria cultural y presentando las falsas alternativas. Después se analiza lo que es industria cultural y para ello se identifican los elementos centrales que la definen. Finalmente se desarrolla una adecuada actualización, que será presentada en el último apartado por medio de algunos ejemplos.
The paper presents the findings of two recent books on the financial history of the Frankfurt School: Jeanette Erazo-Heufelder, Der argentinische Krösus: Kleine Wirtschaftsgeschichte der Frankfurter Schule, 2017, and Bertus Mulder, Sophie Louisa Kwaak und das Kapital der Unternehmerfamilie Weil. Ein Beitrag zur Wirtschaftsgeschichte der Frankfurter Schule, 2021 (Dutch original 2015). In contrast to the “court histories” of the school, the two authors tell the story of the money that brought the school to life and secured its existence throughout a turbulent period of history. At the center of the books are individuals who have been sidelined until now or even completely ignored by the literature on the Frankfurt School: on the one hand, Felix Weil, who founded and financed the Institute of Social Research and, on the other hand, Erich A. Nadel and Sophie L. Kwaak, two employees of the holding company who managed the accounts of the Weil family and the Institute’s foundations and were responsible for protecting the assets from being seized by Nazis. The books’ thick descriptions induced the author of the present paper to consider an alternative perspective on the Frankfurt School by contemplating Max Horkheimer and Friedrich Pollock as playing confidential games with Weil and others.
Esquematismo e semiformação
(2003)
Este artigo tem como objetivo mostrar a relação entre a concepção, de Adorno, da "Teoria da semiformação" e sua sugestão (juntamente com Horkheimer), na Dialética do esclarecimento, de que a indústria cultural usurpa dos indivíduos a capacidade de "esquematizar", isto é – de acordo com o ponto de vista kantiano na Crítica da razão pura –, referir sua percepção sensível a conceitos fundamentais. Já que no capítulo da Dialética do esclarecimento sobre a indústria cultural os autores não desenvolvem essa idéia, tento encontrar um desenvolvimento dela na parte intitulada "Elementos do anti-semitismo", particularmente na seção sobre a "falsa projeção". É possível mostrar, então, que a mesma concepção de semiformação, que na Dialética do esclarecimento liga a teoria sobre o anti-semitismo com a crítica à indústria cultural, poder ser considerada um conceito aplicado às questões educacionais.
Este ensaio vem problematizar acerca da atualidade do conceito de indústria cultural (Kulturindustrie), no projeto da teoria crítica de Theodor W. Adorno, objetivando mostrar que as atuais limitações impostas ao debate derivam mais do fundamento não-dialético dos que apontam sua restrição do que da própria potência da teorização frankfurtiana.