Refine
Document Type
- Article (5)
Language
- Portuguese (3)
- German (1)
- English (1)
Has Fulltext
- yes (5)
Is part of the Bibliography
- no (5) (remove)
Keywords
- Emancipation (5) (remove)
Institute
O presente escrito teve como objetivo analisar a necessidade da educação escolar para o desenvolvimento do ora vigente modo de produção capitalista industrial. Esta análise se baseia na investigação e exposição de Marx dos momentos constitutivos do capital por meio do modo de produção industrial de mercadorias. Em suma, procuramos demonstrar a partir dos escritos, principalmente, de Marx, Adorno e Marcuse que a demanda do modo de produção capitalista por uma massa de indivíduos oriundos da educação escolar não existe, pois a maioria de suas demandas radica nele mesmo, modo de produção, e é solucionada por ele mesmo em seu processo de constituição, não em um elemento externo e ideal, como é o caso da educação escolar.
O presente artigo visa a fazer algumas anotações sobre educação, emancipação e crítica social no pensamento de Theodor W. Adorno. Esses temas se relacionam direta e indiretamente nos escritos de Adorno e assinalam a coerência epistemológica da sua teoria crítica em relação a ambos. Desse modo, a questão que colocamos é a seguinte: como compreender a tensão presente entre as necessidades de uma educação para a emancipação e as condições para efetivá-la? Essa questão nos encaminha para outra: é possível relacionar, nos textos adornianos, uma perspectiva de se pensar a educação para a emancipação, articulada a uma crítica social no contexto atual? Primeiramente, fazemos uma breve incursão no que consiste o pensamento contra a barbárie em Adorno, sobretudo, a partir do sentido de Auschwitz como símbolo da relação entre civilização e barbárie que o autor faz. Num segundo momento, nos confrontamos com a questão da formação cultural na Teoria da Semiformação, cujo escopo do texto é apontar os limites da formação cultural e consequentemente os limites da educação no âmbito do capitalismo avançado. Por fim, pretendemos discutir a ideia de "crítica social" em Adorno, articulada aos temas anteriores, isto é, apontar algumas ponderações para uma educação contra a barbárie e a semiformação frentes aos desafios impostos pela sociedade atual.
At the beginning of the 1970s, the literature in German language from Romania went through a radical process of change that transformed a largely epigonic and obedient literature into a dynamic, original and subversive one. The following paper analyses the context, the causes, and the mechanisms of this innovative period.
Este artigo busca aliar as leituras de Adorno e Dewey acerca do papel da educação frente o fenômeno da alienação social, focando principalmente a experiência dentro do processo de emancipação. Ao final, busca-se identificar os ideais de coletividade e compromisso como premissas falsas dos processos educacionais.
The future of work has become a pressing matter of concern: Researchers, business consultancies, and industrial companies are intensively studying how new work models could be best implemented to increase workplace flexibility and creativity. In particular, the agile model has become one of the “must-have” elements for re-organizing work practices, especially for technology development work. However, the implementation of agile work often comes together with strong presumptions: it is regarded as an inevitable tool that can be universally integrated into different workplaces while having the same outcome of flexibility, transparency, and flattened hierarchies everywhere. This paper challenges such essentializing assumptions by turning agile work into a “matter of care.” We argue that care work occurs in contexts other than feminized reproductive work, namely, technology development. Drawing on concepts from feminist Science and Technology Studies and ethnographic research at agile technology development workplaces in Germany and Kenya, we examine what work it takes to actually keep up with the imperative of agile work. The analysis brings the often invisibilized care practices of human and nonhuman actors to the fore that are necessary to enact and stabilize the agile promises of flexibilization, co-working, and rapid prototyping. Revealing the caring sociotechnical relationships that are vital for working agile, we discuss the emergence of power asymmetries characterized by hierarchies of skills that are differently acknowledged in the daily work of technology development. The paper ends by speculating on the emancipatory potential of a care perspective, by which we seek to inspire careful Emancipatory Technology Studies.