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O presente artigo parte da compreensão de que os processos de ensino-aprendizagem (no exemplo em questão, o ensino de Alemão como Língua Estrangeira), bem como o andamento de uma aula, são guiados tanto por fatores objetivos (métodos, abordagens, exercícios e testes passíveis de mensuração), quanto por subjetivos. Ao contrário da Didática, que privilegia um viés objetivo, fatos como interferências pessoais, sobretudo voltadas à figura do mestre, influenciam determinantemente a aprendizagem, a ponto de gerar bloqueios e mobilizar os sentimentos dos aprendizes. Tais aspectos podem ser explicados pelo conceito Freudiano de Transferência, nascido na clínica psicanalítica. Outro conceito psicanalítico relevante é a Sublimação, um dos destinos produtivos e socialmente aceitos da Pulsão. Dessa forma, o ensino e a aprendizagem configuram-se como atividades sublimatórias por excelência e que, por isso, de acordo com a visão desenvolvida nesse artigo, devem ser estimuladas pelo mestre, objetivando uma aprendizagem mais consciente e crítica, em sintonia com os desafios educativos do século XXI. Além de "psicanalisar" e desconstruir o processo pedagógico, o artigo situa-se na concepção de uma sala de aula dialógica, com mestres que aprendem e que se constituem a partir da linguagem e do confronto com a alteridade.
Relacionar a temática referente a Teoria do Reconhecimento de Axel Honnet e o direito humano ao trabalho, como direito humano com pretensão de validade universal, sob a perspectiva da Declaração dos Direitos e Princípios Fundamentais no Trabalho da OIT, com fins de fixar parâmetros de reconhecimento e de (re)inserção social da categoria de trabalhadores toxicodependentes é o principal objetivo do presente artigo. Para tanto, analisaremos o marco teórico em que a persecução da dignidade do homem pelo trabalho é o objetivo do Estado para que a seguir possamos tratar da dignidade do homem como direito cuja pretensão de validade é universal, com base da teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Isto posto, podemos analisar a possível dignificação do homem pelo trabalho e no trabalho, em um contexto global a partir dos efeitos do reconhecimento de novos direitos, especialmente no que tange à categoria de trabalhadores que ocupam a parcela social de químico-dependentes, cuja participação no processo social está impedida, gerando uma categoria de trabalhadores socialmente excluídos, o que se pretende ultrapassar.
Este artigo analisa a crítica de Adorno à ontologia de Heidegger. Para tal, utiliza como leitmotiv a interpretação heideggeriana de Kant. Procuraremos mostrar que para Adorno a edificação da ontologia fundamental a partir da filosofia de Kant é uma interpretação indevida desta. Por fim, procura apontar uma possível saída na filosofia de Adorno para o problema da necessidade de fundamentação do discurso filosófico. Tal saída passa pela constatação da importância da arte para a construção da universalidade na filosofia.
O presente artigo visa a fazer algumas anotações sobre educação, emancipação e crítica social no pensamento de Theodor W. Adorno. Esses temas se relacionam direta e indiretamente nos escritos de Adorno e assinalam a coerência epistemológica da sua teoria crítica em relação a ambos. Desse modo, a questão que colocamos é a seguinte: como compreender a tensão presente entre as necessidades de uma educação para a emancipação e as condições para efetivá-la? Essa questão nos encaminha para outra: é possível relacionar, nos textos adornianos, uma perspectiva de se pensar a educação para a emancipação, articulada a uma crítica social no contexto atual? Primeiramente, fazemos uma breve incursão no que consiste o pensamento contra a barbárie em Adorno, sobretudo, a partir do sentido de Auschwitz como símbolo da relação entre civilização e barbárie que o autor faz. Num segundo momento, nos confrontamos com a questão da formação cultural na Teoria da Semiformação, cujo escopo do texto é apontar os limites da formação cultural e consequentemente os limites da educação no âmbito do capitalismo avançado. Por fim, pretendemos discutir a ideia de "crítica social" em Adorno, articulada aos temas anteriores, isto é, apontar algumas ponderações para uma educação contra a barbárie e a semiformação frentes aos desafios impostos pela sociedade atual.
No século XIX, ocorre um significativo aumento nas viagens, especialmente devido à inovação na tecnologia dos meios de transporte. Esse desenvolvimento é acompanhado pela produção e pelo consumo de literatura relacionada ao tema. Igualmente na literatura contemporânea os relatos de viagens são recorrentes. O presente artigo tem como objetivo abordar as reportagens e os relatos que compõem "Der gelbe Bleistift" ("O lápis amarelo"), do autor suíço Christian Kracht, fazendo um contraponto com a literatura de viagem do século XIX. A literatura de viagem ao longo dos séculos não perdeu seu fascínio, contribuindo para ampliar os horizontes dos leitores, mas também para que eles questionem seus próprios valores sob a perspectiva de um olhar distanciado de sua realidade.
Esse artigo tem por objetivo analisar as contribuições de Axel Honneth para o atual debate das teorias da justiça, entre as quais a principal é a busca de princípios normativos encrustados na realidade social. Em sua obra O direito da liberdade, o autor indica a liberdade como o grande valor moderno. O medium da justiça seria uma liberdade de tipo social a qual estaria expressa nas instituições vinculadas às relações pessoais, ao mercado e ao universo político. Considerando a lacuna entre os princípios normativos de justiça indicados pelo autor e a realidade social este artigo propõe colocar em discussão as potencialidades e limites da própria reconstrução normativa como instrumento de análise do social, pautando especificamente o mercado de trabalho, a fim de colaborar à discussão das possibilidades de articular a norma compartilhada e a emergência de valores em vias de institucionalização.
Nos Mandamentos, Deus proíbe aos homens tanto a feitura de imagens quanto a pronúncia em vão de Seu nome. Há, portanto, limites rígidos entre as esferas do sagrado e do humano. Este artigo examinará paralelos e divergências entre os pensamentos de dois autores que abordaram essa questão a partir de escolas de pensamento distintas: o filósofo neomarxista judeu Theodor Adorno e o teólogo luterano Eberhard Jüngel.
O presente artigo busca demonstrar que o individuo padece de uma crise de reconhecimento quando busca a solução dos conflitos no poder Judiciário. Este, porém, pode restabelecer apenas o reconhecimento de um dos indivíduos processuais, deixando o outro em processo de não reconhecimento. Desta forma, busca-se comparar os princípios e ideias da jurisdição estatal com os da mediação, demonstrando que a mediação é um processo resolução de conflitos que melhor coaduna suas ideias e princípios com a teoria do reconhecimento. Assim, aplicando a teoria do reconhecimento de Axel Honneth ao modelo jurisdicional convencional, nota-se que uma parte da demanda acaba insatisfeita com a decisão judicial, enquanto, na mediação, busca-se um equilíbrio de satisfações. Devido a esse equilíbrio e convergência, acredita-se que o processo de afirmação da personalidade de nenhuma das partes processuais, quando a mediação é utilizada, seja desarticulado.
Este trabalho se propõe a utilizar os princípios inerentes à Linguística de Corpus – listas de palavras, palavras-chave e linhas de concordância – com o intuito de fazer uma análise comparativa do texto Trauer und Melancholie, escrito por Freud em 1917, e suas cinco retraduções publicadas em português no Brasil. Devido à insatisfação em relação às traduções indiretas dos escritos freudianos, desde a década de 1990 têm surgido propostas de retraduções que visam recuperar nos textos em português a terminologia e o estilo que o pai da Psicanálise utilizou em alemão. A fim de verificar até que ponto as escolhas tradutórias estão diretamente ligadas ao texto-fonte, partimos de dados empíricos levantados por ferramentas computacionais. As análises quantitativas e qualitativas revelaram que as retraduções diretas foram influenciadas pelas anteriores – indiretas –, mostrando que outros fatores, além do texto de partida, afetam o texto traduzido, ainda que os tradutores não se deem conta disso.
O conceito de Witz, como aparece nos fragmentos de Friedrich Schlegel, publicados entre 1798 e 1800, está ligado ao entendimento estético e foi recuperado por Walter Benjamin em O conceito de crítica de arte no romantismo alemão. O Witz faz parte da "terminologia filosófica" romântica, é um instante na reflexão crítica sobre uma obra de arte onde se dá o conhecimento súbito. O Witz opera na obra uma iluminação de diferentes níveis: semanticamente, aparece na obra como as figuras de estilo da subitaneidade, ou como parabase, a ruptura que autoexplica a obra. Witz, etimologicamente, seria uma corruptela de wissen (saber), e representado pela metáfora da luz. O termo original Witz mantém uma relação sonora com Blitz (relâmpago), é o saber que emerge à consciência subitamente, como um relâmpago, uma iluminação súbita da cena. Witz/Bliz constituem-se em um par conceitual, ou seja, a sonoridade dos termos permite um permuta visual e fonética que vem ao encontro das possibilidades semânticas, compondo um par de opostos.