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Schopenhauer afirma que uma ética não dogmática requer leis demonstráveis derivadas da experiência. Nesse sentido o fundamento de uma ética deve ser uma metafísica imanente, que sustente, na experiência possível, suas afirmações, e que seja, por isso mesmo, capaz de dar de uma vez por todas um fundamento legítimo à moral. A fundamentação da moral schopenhaueriana segue, portanto, uma argumentação muito próxima de uma metodologia científica. Para Schopenhauer a filosofia deve se aproximar mais de uma cosmologia do que da teologia. Max Horkheimer em “O pensamento de Schopenhauer em relação à ciência e à religião” destaca a fecundidade de tal posição filosófica e atualiza a importância de Schopenhauer tanto para sua formação quanto para uma legítima interpretação da modernidade. Acompanhamos, neste artigo tanto os aspectos fundamentais da fundamentação schopenhaueriana da moral, quanto aspectos da interpretação de Horkheimer da empreitada do filósofo.
The following article attempts to clarify the ambivalent relationship that Max Horkheimer and Herbert Marcuse developed with the vitalist and phenomenological tendencies that permeated philosophy and the social sciences during the Weimar Republic. More precisely, it traces how both thinkers, in spite of acknowledging the “truth moment” contained in the criticism that the philosophical exponents of both movements (Husserl, Bergson, Dilthey) developed of 19th century positivism, also recognized in its shallow popularization the advancement of a dangerous philosophical irrationalism, suspicious of science and Enlightenment values, that would soon become an accomplice to the rise of fascism.