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This paper is the second in a series arguing for a discourse·based analysis of grammatical relations in Chinese in which there is a direct mapping between semantic role and grammatical function, and there are no relation-changing lexical rules such as passivization that can change that mapping. The correct assignment of semantic roles to the constituents of a discourse is done by the listener purely on the basis of the discourse structure and pragmatics (real world knowledge). Though grammatical analyses of certain constructions can be done on the sentence level, the sentence is generally not the central unit for understanding anaphora and grammatical relations in Chinese. Two related arguments are presented here: the question of 'subject' and the structure of discourse developed from an analysis of the nature of discourse referent tracking.
Multicomponent Tree Adjoining Grammars (MCTAG) is a formalism that has been shown to be useful for many natural language applications. The definition of MCTAG however is problematic since it refers to the process of the derivation itself: a simultaneity constraint must be respected concerning the way the members of the elementary tree sets are added. Looking only at the result of a derivation (i.e., the derived tree and the derivation tree), this simultaneity is no longer visible and therefore cannot be checked. I.e., this way of characterizing MCTAG does not allow to abstract away from the concrete order of derivation. Therefore, in this paper, we propose an alternative definition of MCTAG that characterizes the trees in the tree language of an MCTAG via the properties of the derivation trees the MCTAG licences.
A grammar of Pite Saami
(2014)
Pite Saami is a highly endangered Western Saami language in the Uralic language family currently spoken by a few individuals in Swedish Lapland. This grammar is the first extensive book-length treatment of a Saami language written in English. While focussing on the morphophonology of the main word classes nouns, adjectives and verbs, it also deals with other linguistic structures such as prosody, phonology, phrase types and clauses. Furthermore, it provides an introduction to the language and its speakers, and an outline of a preliminary Pite Saami orthography. An extensive annotated spoken-language corpus collected over the course of five years forms the empirical foundation for this description, and each example includes a specific reference to the corpus in order to facilitate verification of claims made on the data. Descriptions are presented for a general linguistics audience and without attempting to support a specific theoretical approach, but this book should be equally useful for scholars of Uralic linguistics, typologists, and even learners of Pite Saami.
This book is a full reference grammar of Qiang, one of the minority languages of southwest China, spoken by about 70,000 Qiang and Tibetan people in Aba Tibetan and Qiang Autonomous Prefecture in northern Sichuan Province. It belongs to the Qiangic branch of Tibeto-Burman (one of the two major branches of Sino-Tibetan). The dialect presented in the book is the Northern Qiang variety spoken in Ronghong Village, Yadu Township, Chibusu District, Mao County. This book, the first book-length description of the Qiang language in English, is the result of many years of work on the language.
O objetivo deste trabalho é divulgar e analisar os resultados de uma pesquisa realizada em três instituições paulistanas nas quais se ensina/aprende alemão como língua estrangeira. A pesquisa teve como objetivo geral investigar as crenças que alunos de língua alemã mantêm em relação a seu processo de aprendizagem. O corpus, coletado a partir de questionários e entrevistas, revelou muitas dessas crenças, referentes, por exemplo, à aprendizagem de gramática. Os resultados também apontam para a existência de uma relação entre as crenças e a adoção de determinadas estratégias de aprendizagem. Durante a análise, buscou-se identificar possíveis origens para as crenças detectadas, bem como os efeitos potenciais das mesmas sobre a aprendizagem da língua alemã. No presente artigo, algumas das crenças constatadas no estudo serão descritas e analisadas em relação a pressupostos teóricos e metodológicos da didática de línguas estrangeiras para o ensino de gramática.
The aim of this paper is to give a unified account of the way that German demonstrative pronouns (henceforth: D-pronouns) like der, die and das behave (a) in sentences where they receive a coreferential interpretation, and (b) in sentences where they receive a covarying interpretation because they are in some way dependent on a quantificational expression – either via direct binding or indirectly, because the value they receive varies with the value that is assigned to the variable bound by an indefinite determiner.
Este artigo apresenta contrastivamente os diferentes tipos de categorização grammatical do item lexical advérbio em uma gramática brasileira e em duas alemãs. O objetivo é apontar a complexidade de descrição do advérbio em uma classe única. A característica heterogeneidade do advérbio é exemplificada por três tipos de advérbio: advérbios modalizadores discursivos (CASTILHO 2010), advérbios de comentário (DUDEN 2006) e palavras modais (HELBIG & BUSCHA 2001).
Prefácio Este esboço gramatical teve origem nos trabalhos da Sociedade Internacional de Linguística (SIL) em Moçambique. O que se procura nesta modesta contribuição ao ambiente sociocultural é apresentar um modelo simples da descrição de aspectos gramaticais para encorajar o uso da língua local e facilitar ao público um melhor acesso a um aspecto da sua rica cultura. O esboço aqui apresentado é uma breve introdução à língua Ekoti que foi produzido durante um seminário linguístico em Julho 2004 no escritório do programa Ekoti em Angoche. Este pequeno estudo segue o padrão das “Notas Gramaticais sobre a Língua Emakhuwa”, o primeiro estudo na série “Monografias Linguísticas Moçambicanas, elaborado em 2003, imprimido em 2006. Queremos endereçar os nossos agradecimentos calorosos ao Governo Distrital do Distrito de Angoche, ao Conselho Municipal, e à Direcção Distrital da Educação e Cultura que facilitam um clima vantajoso para o desenvolvimento e a pesquisa da língua Ekoti. Também queríamos agradecer ao povo Koti que tem o orgulho de elogiar a sua própria língua e sabedoria cultural. Akhili maali 'Ideias são riqueza' (provérbio local) Os autores Angoche, Abril de 2007
Prefácio Estas notas gramaticais são o resultado dos trabalhos da Sociedade Internacional de Linguística (SIL), em Moçambique. O propósito da série Mongrafias Linguísticas Moçambicanas é de encorajar o uso da língua local, neste caso concreto, do Echuwabo através da descrição estruturada e facilitar ao público em geral um melhor acesso a mais um aspecto da rica cultura moçambicana. As notas sobre Ecuwabu foram produzidas durante o workshop “Descubra a Sua Língua”, conduzido no centro de treinamento da SIL, na cidade de Nampula, de 4 a 20 de Junho de 2006. Os participantes receberam formação na estrutura das línguas bantu em geral, depois investigaram suas línguas maternas. Esta brochura não serve como “a última palavra” sobre a língua Ecuwabu, mas serve para estimular mais interesse no uso e estudo da língua Ecuwabu, seja pelos falantes, seja por não falantes deste idioma. Importa salientar que a audiência que tinhamos na mente é o cidadão sem formação académica, aos estudiosos recomendamos a leitura dos livros e artigos linguísticos indicados no anexo bibliográfico. Queria agradecer o Sr. Romão Marçal, que teclou este documento no computador, e as nossas colegas, Sra. Susan Seiler e Sra. Marijane Beutler que fizeram o trabalho de formatação e impressão do presente livro. dr. Oliver Kröger Nampula, Junho de 2003
Prefácio (...) O Objectivo A finalidade deste livrinho é de publicar dados de uma língua minoritária para contribuir ao património cultural da nação moçambicana, de que Imarenje faz parte. O próximo passo será a implem-entação de mais correcções e modificações necessárias, seja nos detalhes ortográficos, seja na escolha de exemplos e frases. Neste sentido faço um apelo a todos que se interessam pelo desenvolvi-mento das línguas nacionais, em particular aos falantes de Imarenje: Façam comentários, contribuam para que futuras edições deste livrinho possam ser mais ricas! Oliver Kröger Editor da série Monografias Linguísticas Moçambicanas Nampula, Outubro de 2006
1 Introdução Os falantes da língua Xingoni são os descendentes do grupo etnolinguístico oriundo das migrações dos Nguni. No mfecane, causado pelas guerras do Shaka Zulu e Dingiswayo, numerosas populações foram movimentadas em vastas zonas geográficas de África Austral. Essas ondas demográficas chegaram até a província de Cabo Delgado. Xingoni é a variante de referência, falada nos distritos de Montepuez, Nangade, Meluco, Mueda, Muidumbe e Nangade. Existe a probabilidade da existência de mais falantes do Xingoni na província do Niassa, no distrito de Milepa e na província de Tete, concretamente no distrito de Angônia. Fora do território nacional, o Xingoni é também falado no Malawi e na Tanzânia. Também se ouve falar duma língua Xingoni na Zâmbia. Dado que a língua Xingoni pertence às línguas moçambicanas menos estudadas, achei oportuno convidar um grupo de falantes ao workshop “Descubra a sua língua” que teve lugar em Abril deste ano. Juntaram-se aos outros participantes e desenvolveram actividades que culminaram na produção desta versão experimental daquilo que mais tarde se possam tornar “Algumas Notas gramaticais sobre a língua Xingoni.” O modelo da descrição segue os mesmos princípios que norteavam as notas gramaticais das línguas Emakhuwa, Etakwane, Imarenje e Ekoti. Espero que essas notas possam servir de modelo e inspiração para elaborar mais descrições gramaticais nas línguas menos estudadas. Oliver Kröger Assessor linguístico da SIL Moçambique Nampula, dia 3 de Agosto de 2006
Ölçme ve değerlendirme birçok alanda olduğu gibi yabancı dil öğretiminde de büyük bir öneme sahiptir. Ölçme işlemi, öğrenciye not vermenin yanı sıra öğretim sürecinin, programın, yöntemin etkililiği gibi birçok amaç için de yapılmaktadır. Öğretim sürecinin etkililiğini belirlemek için ise amaca hizmet eden ölçme araçlarının hazırlanması önemli bir unsurdur. Almanca dilbilgisi dersinin ölçme sürecinde genellikle boşluk doldurma, eşleştirme gibi ölçme teknikleri kullanılmaktadır. Ancak bu özellikteki ölçme araçları, dilin biçimsel yönünün ölçülmesini sağlarken; dilin kullanım yönünü ölçmede yetersiz kalmaktadır. Bu bağlamda bu çalışmanın amacı Almanca dilbilgisi derslerinde etkili bir ölçme ve değerlendirme yapabilmek için kullanılan ölçme araçlarının hangi özelliklere sahip olması gerektiği, ölçme aracı hazırlarken soruların nitelikleri, yapısı, ölçme aracının amaca hizmet etmesi için hangi özelliklere sahip olması gerektiğine ilişkin önerilerde bulunmaktır. Çalışmanın sonucunda ölçme ve değerlendirme sürecine işlevsellik kazandırmak amacıyla alternatif ölçme araçlarının kullanılması gerektiği vurgulanarak Almanca dilbilgisi dersinin ölçme ve değerlendirme aşamasında kullanılabilecek alternatif ölçme ve değerlendirme tekniklerine ilişkin önerilerde bulunulmuştur.
Den Untersuchungsgegenstand dieses Beitrags bilden Partizipien in der deutschen Sprache. Der Begriff 'Partizip' wird in der Form, in der ihn die Lerner in Grammatiken und Schulbüchern als Partizip I (laufend) und Partizip II (gelaufen) kennen lernen, je nach zugrundeliegender Auffassung als 'Mittelwort', 'Verb', 'Adjektiv', 'Verbaladjektiv', 'adjektivisches Verb' oder 'verbalbasiertes Adjektiv' bezeichnet. Diese Benennungen spiegeln auf der einen Seite die vielfältigen Eigenschaften des Partizips wider, auf der anderen Seite führen sie zu zahlreichen Fragen, denen in dieser Arbeit nachgegangen wird. Da die Verwendungs- und Wortbildungsmöglichkeiten eines Partizips sehr vielfältig sind und da es anscheinend nicht eindeutig als Wort einer einzigen Wortart einzustufen ist, stellt das deutsche Partizip einen vielversprechenden Untersuchungsgegenstand dar. Der Beitrag setzt sich zum Ziel, die Verwendungsmöglichkeiten von Partizipien zu beschreiben, und zwar auf der Basis analysierter Korpusdaten, die als authentisches Sprachmaterial den tatsächlichen Gebrauch des Partizips in der modernen deutschen Sprache widerspiegeln.
Das Muťafi-Lazische
(1995)
Die in der vorliegenden Publikation untersuchte Sprache ist ein Dialekt des Lazischen, der in Muťafi und Umgebung gesprochen wird. Dieser Dialekt ist bis zu diesem Zeitpunkt noch nicht wissenschaftlich untersucht worden. Da er einige Charakteristika aufweist, die in anderen lazischen Dialekten nicht zu finden sind, hielten wir es für notwendig, unsere Untersuchungsergebnisse zu veröffentlichen. Eine auffällige Besonderheit findet sich z.B. im Kasussystem: Sowohl das Georgische als auch das Zanische weisen innerhalb der zentralen Kasus zwei Systeme auf, ein "akkusativisches" und ein traditionell als ergativisch analysiertes (vgl. Harris 1985). Letzteres ist jedoch, nach der ausführlichen Analyse von Harris 1985 ein aktivisches System, da die intransitiven Verben je nach ihrer Rektion in zwei Klassen aufgeteilt werden müssen. Aktive Subjekte intransitiver Verben erhalten Narrativmarkierung, Subjekte intransitiver Verben, die inaktiv sind, werden mit dem gleichen Kasus wie das Objekt des transitiven Verbes markiert. Im Lazischen weitete sich das aktivische System auf alle TAM-Kategorien aus. Für die meisten lazischen Dialekte ergibt sich daher ein etwas anderes Kasussystem als für den Dialekt von Muťafi. […] Aufgrund der Besonderheiten des untersuchten Dialekts orientieren sich die vorliegenden Arbeiten nicht in erster Linie an den bisher veröffentlichten Ergebnissen zum Lazischen. Vielmehr wurde das Muťafi-Lazische für diese Untersuchung als eigenständige Sprache betrachtet. Aspekte der Dialektabgrenzung und der Diachronie bleiben daher unberücksichtigt. Desweiteren soll diese Publikation dazu beitragen, eine bedrohte Sprache zu dokumentieren.
The paper is an analysis of the literal and the idiomatic use of the German word group '(jm.) (die/seine) Zähne zeigen' and of its Czech counterpart 'ukázat (někomu) (své) zoubky/zuby' (cf. 'to show (sb) one's teeth') in German and Czech electronic text corpora. Its aim is to find possible reasons for the translation of the German idiom in a novel by a single Czech word paraphrasing its meaning. Examples from the parallel corpora seem to support the assumption the reason could be the effort of the translator to prevent misinterpretation due to the difference in the frequency of the literal and the idiomatic use of the particular word group in the given languages.
Quo vadis Germanistik im 21.Jahrhundert? Diese Frage stellt man sich immer häufiger im Fach Germanistik. Die Probleme, die sich hinter einer so formulierten Frage verstecken, betreffen nicht nur curriculare Entwicklungen in Rahmenlehrplänen in den Grund- und Oberschulen in Polen, sondern auch sinkende Deutschkenntnisse und sinkende Studentenzahlen, die gewisse Änderungen in Studienprogrammen erzwingen. Die Curricula, die im Studiengang Germanistik dargeboten werden, scheinen jedoch den Veränderungen der heutigen Welt immer weniger gewachsen zu sein, daher werden in vielen Fällen vorläufige Korrekturen oder Neuerungen vorgeschlagen. Im Beitrag wird versucht, diese Lage zu diagnostizieren und nach den Ursachen und Gründen für diesen Zustand zu suchen. Den Hintergrund bilden Rahmenlehrpläne für polnische Schulen für alle Bildungsetappen sowie Studienprogramme für das Fach Germanistik, die in Bezug auf die grammatische Kompetenz hin beurteilt werden. Der zentrale Begriff ist die grammatische Kompetenz, deren Umsetzung auf allen Bildungsetappen im Lichte der genannten Vorgaben analysiert wird.
Yabancı dil öğrenim ve öğretim sürecinde birçok problemle karşılaşmaktayız. Bunun birçok nedeni olmasına rağmen en önemli sorunlardan biri de öğrenme malzemesinin öğrenene anlamlı gelmemesi, aktarılmak istenen konuyla öğrenen arasında köprünün kurulamaması ve öğrenenin öğrenme girdisini içselleştirememesidir. Bunun çözümü olarak da ‒ anlamlı bir öğrenmenin gerçekleşebilmesi için ‒ şekil ve işlev arasındaki ilişkiye dikkat edilmelidir, çünkü anlamlı öğrenme malzemeleri, öğrenen açısından büyük bir öneme sahip ve vazgeçilmezdir. Fakat bu durum öğreten için büyük bir sorumluluk ve işyükü anlamına gelmektedir. Çalışmamızda dilbilgisi dersinde şekil ve işlev arasındaki ilişki Konjunktiv (dilek kipi) konusu ele alınıp dilin şekil ve işlev yönü dikkate alınaraköğrenene aktarılmaya çalışıldı. Geleneksel yabancı dil derslerinde genellikle dilbilgisel yapılar, dilin işlevsel yönüne vurgu yapılmaksızın şekil yönüyle öğrenene aktarılmakta ve öğrenme kazanımı, öğrenen tarafından ezberlenmiş dilbilgisel bir yapı olmaktan çıkamamaktadır. Bu durumda öğrenen edindiği dilbilgisel yapıyı ne konuşma becerisine ne de özellikle yazma becerisine aktarabilmektedir. Öğrenen söz konusu yapıyı nerde, hangi durumda ve nasıl kullanacağını anlayamamakla birlikte konuyu içselleştirememektedir. Bu şekilde düzenlenmiş bir ders çıktısı öğrenci açısından yararlı olmaması nedeniyle çağdaş eğitim anlayışıyla örtüşmemektedir.
Çalışmamızda yabancı dil öğrenim ve öğretim sürecinde öncelikle sadece dilin şekilsel yönüne dikkat çekildiği düşüncesinden hareket ettik. Dilbilgisel yapıyı aktarırken öncelikle öğrenende dil bilinci oluşturarak öğrenme malzemesinin işlevinin biçimden önce ön plana çıkarılması gerektiğini göstermek istedik. Dilin şekil yönünün işlev yönünün anlaşılmasını engellemesinin önüne geçilmesi gerektiğini belirterek öğrenme malzemesi kullanımının önemini örneklerle açıklamaya çalıştık.
We present a broad coverage Japanese grammar written in the HPSG formalism with MRS semantics. The grammar is created for use in real world applications, such that robustness and performance issues play an important role. It is connected to a POS tagging and word segmentation tool. This grammar is being developed in a multilingual context, requiring MRS structures that are easily comparable across languages.
Unter den in Polen herausgegebenen deutschen Minderheitenzeitschriften gibt es einige, die sich in erster Linie an Jugendliche richten und deren Texte hauptsächlich von Jugendlichen geschrieben werden, welche die deutsche Sprache nicht als Erst-, sondern als Zweitsprache neben dem Polnischen beherrschen. Dies kann als Grund für die in den Texten vorkommenden Fehler angesehen werden, aber gehen sie tatsächlich alle auf diese Ursache zurück oder lassen sich auch andere Gründe für die hier auftretenden Normwidrigkeiten erkennen? Sind es nur rein sprachliche Mängel, die das Lesen der Texte erschweren? Und wie sind die Letzteren im Kontext der Sprachnorm zu beurteilen? Dies sind die Fragen, auf die in dem Beitrag vor dem Hintergrund einer empirischen, induktiven und korpusbasierten Untersuchung anhand zahlreicher Belege aus der Zeitschrift Antidotum eine Antwort gesucht wird.
Das Thema eines spezifischen Projektes an der Pädagogischen Fakultät der Universität Hradec Králové war die Erstellung einer elektronischen Datenbank der schriftlichen Arbeiten der Bachelorstudenten am Ende ihres Studiums. Diese Datenbank basiert auf der Software Atlas.ti und ermöglicht die Analyse der häufigsten und typischen Fehler. In diesem Projekt wurden Bachelorarbeiten aller Studierenden des Lehramts der deutschen Sprache analysiert, die in den Jahren 2011 - 2015 (d. h. während der Realisierung des strukturierten Studiums 3 + 2 am Lehrstuhl Deutsche Sprache und Literatur der Pädagogischen Fakultät Hradec Králové) geschrieben wurden. Die Resultate können zur Diskussion über die Angemessenheit der Strukturierung des Studiums für Fremdsprachenlehrer beitragen.
This volume brings together a cross-section of recent research on the grammar and representation of pronouns, centering around the typology of pronominal paradigms, the generation of syntactic and semantic representations for constructions containing pronouns, and the neurological underpinnings for linguistic distinctions that are relevant for the production and interpretation of these constructions. In this introductory chapter we first give an exposition of our topic (section 2). Taking the interpretation of pronouns as a starting point, we discuss the basic parameters of pronominal representations, and draw a general picture of how morphological, semantic, discourse-pragmatic and syntactic aspects come together. In section 3, we sketch the different domains of research that are concerned with these phenomena, and the particular questions they are interested in, and show how the papers in the present volume fit into the picture. Section 4 gives summaries of the individual papers, and a short synopsis of their main points of convergence.
Traditionally, the term "grammatical relation" (GR) refers to the morphosyntactic properties that relate an argument to a clause, as, for example, its subject or its object. Alternative terms are "syntactic function" or "syntactic role", and they highlight the fact that GRs are defined by the way in which arguments are integrated syntactically into a clause, i.e. by functioning as subject, object etc. Whatever terminology one prefers, what is crucial about the traditional notion of GRs is (a) that they are identified by syntactic properties, and (b) that they relate an argument to the clause.
Languages vary in whether or not primary grammatical relations (PGRs) are sensitive to information from clause-level case or phrase structures. This variation correlates with a difference between verb agreement systems based on feature unification and systems based on feature composition. The choice between different PGR and agreement principles is found to be highly stable genetically and to characterize Indo-European as systematically different from Sino-Tibetan. Although the choice is partially similar to the Configurationality Parameter, it is shown that Indo-European languages of South Asia are nonconfigurational due to areal pressure but follow their European relatives in PGR and agreement principles.
This paper is concerned with developing Joan Bybee's proposals regarding the nature of grammatical meaning and synthesizing them with Paul Hopper's concept of grammar as emergent. The basic question is this: How much of grammar may be modeled in terms of grammaticalization? In contradistinction to Heine, Claudi & Hünnemeyer (1991), who propose a fairly broad and unconstrained framework for grammaticalization, we try to present a fairly specific and constrained theory of grammaticalization in order to get a more precise idea of the potential and the problems of this approach. Thus, while Heine et al. (1991:25) expand – without discussion – the traditional notion of grammaticalization to the clause level, and even include non-segmental structure (such as word order), we will here adhere to a strictly 'element-bound' view of grammaticalization: where no grammaticalized element exists, there is no grammaticalization. Despite this fairly restricted concept of grammaticalization, we will attempt to corroborate the claim that essential aspects of grammar may be understood and modeled in terms of grammaticalization. The approach is essentially theoretical (practical applications will, hopefully, follow soon) and many issues are just mentioned and not discussed in detail. The paper presupposes a familiarity with the basic facts of grammaticalization and it does not present any new facts.
Grammatik und Phraseologie
(2017)
Das Ziel des Beitrags ist festzustellen, inwieweit die metasprachliche Markierung von Phrasemen im Lehr- und Übungsbuch der deutschen Grammatik (Dreyer und Schmitt, 2009) der Terminologie in der phraseologischen Basisliteratur entspricht, und in welchem Ausmaß die metasprachlich markierten Phraseme in dieser Übungsgrammatik das Zentrum bzw. die Peripherie der Phraseologie darstellen. Im Zusammenhang damit wird auch dem Ort des Vorkommens dieser Phraseme Aufmerksamkeit geschenkt. Von den vier am häufigsten verwendeten Bezeichnungen bezieht sich der Ausdruck 'Redensarten' bis auf Ausnahmen auf (Teil-)Idiome, d.h. Phraseme, die zum Zentrum des Phraseolexikons gehören. Sie kommen fast nur in den Übungen vor. Mit dem Ausdruck 'feste Wendungen', der vor allem als Einleitung von Beispielen in den theoretischen Erläuterungen verwendet wird, werden häufiger (57-mal) periphere Phraseme (nicht- oder schwachidiomatische und strukturelle Phraseme sowie Modellbildungen) als die zentralen (Teil-) Idiome (40-mal) bezeichnet, aber der Unterschied im Umfang beider Gruppen ist nicht so groß wie bei den als (verbale) 'feste Verbindungen' bzw. 'Funktionsverbgefüge' (FVG) bezeichneten Phrasemen. In dieser Gruppe sind 263 der 287 Wortverbindungen nicht- oder schwach-idiomatische Phraseme, Kollokationen nach Burger (2010), allerdings können bei Weitem nicht alle zugleich den (prototypischen) FVG zugeordnet werden. Die 24 in dieser Gruppe angeführten Idiome haben zwar dieselbe syntaktische Struktur wie die Kollokationen, und einige bilden auch wie FVG aktionale Reihen, aber aufgrund anderer semantischer Eigenschaften müssen sie von beiden Phrasemtypen unterschieden werden.
Um den schwierigen Wettbewerbsbedingungen im internationalen Vergleich entgegentreten zu können, benötigen kleine und mittlere Unternehmen nicht nur den Einsatz moderner Informationstechniken und eine kommerzielle Präsenz im multimedialen und grafikintensiven Teil des Internets, sondern auch eine an den Kunden angepasste Web-Präsenz. In diesem Sinne widmen wir uns in diesem Beitrag der wirtschaftlichen Notwendigkeit einer kontrastiven Hypertextgrammatik. In den letzten Jahren ist dank der zunehmenden Bedeutung des Internets als Handelsplattform eine grammatische Unterdisziplin entstanden, die zur Geschäftsoptimierung kleiner und mittlerer Unternehmen einen beachtlichen Beitrag leisten könnte: die kontrastive Hypertextgrammatik. Wir gehen hier der Frage nach, wie man bei einer kontrastiven hypertextgrammatischen Studie vorgehen könnte.
Die vorliegende Arbeit stellt die Phonologie, Morphologie und Syntax des Nyam, einer westtschadischen Minoritätensprache Nordostnigerias, dar. Es handelt sich um eine Erstbeschreibung, die im Zuge eines von der DFG finanzierten Projekts mit dem Titel „Das Nyam – Dokumentation einer westtschadischen Minoritätensprache“ durchgeführt werden konnte.
Ziel dieser Arbeit ist es, eine grammatische Beschreibung des Nyam – eine bis dato unbekannte Sprache – vorzulegen. Mit nur ca. 5000 Sprechern ist sie schon im Hinblick auf die geringe Zahl, vor allem aber durch die regionale Dominanz der mit ihr genetisch verwandten Verkehrssprache Hausa, akut in ihrer Existenz bedroht. Zudem befindet sich diese Sprache in einer geographisch exponierten Lage, d.h. sie ist weitgehend von Benue-Kongo-Sprachen umgeben. Vor diesem Hintergrund kann die Dokumentation des Nyam einerseits den Nyam-Sprechern selbst zur Erhaltung ihrer kulturellen Identität und der damit verbundenen Traditionen dienen. Andererseits ist dieser wissenschaftliche Beitrag als Ergänzung zu den noch fehlenden Grammatiken innerhalb der tschadischen Sprachfamilie und im Besonderen der Bole-Tangale-Sprachgruppe zu sehen und kann als Grundstein zukünftiger Forschungen für vergleichende Arbeiten mit den benachbarten Benue-Kongo-Sprachen betrachtet werden.
Eine am Gebrauch orientierte Sprachbeschreibung ist auch in der Grammatik mit sprachlicher Variation und mit Veränderungen des Gebrauchs konfrontiert. Anhand dreier Beispiele aus dem zentralen Bereich der deutschen Grammatik soll gezeigt werden, dass sich in der Variation, die man dort beobachtet, eine funktionale Nutzung des vorhandenen Inventars darstellt. Diese funktionale Nutzung ist dadurch gekennzeichnet, dass seltenere und daher synchron auffälligere Konstruktionen für spezifische Funktionen genutzt werden. Der Genitiv ist tatsächlich aus formalen Gründen seiner Morphologie auffällig. Er ist nicht vom Dativ unterschieden beim Femininum, doppelt markiert bei den starken Maskulina und Neutra und nur beschränkt bildbar im Plural. Diese Eigenheiten beschränken seine Nutzung als normaler Kasus. Gerade aber die auffällige Markierung mit dem Element {-(e)s} hat dazu geführt, dass der Genitiv nun zur Anzeige genereller Abhängigkeit genutzt wird, und zwar als Genitivattribut wie als unmarkierte Form bei einer Gruppe von Präpositionen (wie dank, trotz, wegen, entlang usw.). Beim zweiten Fall, dem Verhältnis von starken und schwachen Verben, zeigt sich, dass der Übergang von der starken zur schwachen Flexion, die erkennbar den Normalfall im morphologischen System darstellt, gerade häufige und in ihrer Bedeutung grundlegende Verben (wie geben, nehmen usw.) nicht betrifft, so dass die starke Flexion als Markierung für solch einen zentralen Status gelten kann. Der dritte Punkt hängt damit zusammen: das Ausgreifen der würde-Form als Konjunktiv II (auch bei gut markierten starken Verben) ist so im größeren Zusammenhang der Nutzung von Klammerformen zu sehen.
Rezension zu: Zengin, Dursun (2016): Her Yönüyle Almanca İlgeçler. Ankara: Nika Yayınevi. 409 S. ISBN: 9786059386050
Das vorliegende Arbeitspapier ist das Skript einer Vorlesung, die ich während des Wintersemesters 1986/87 am Institut für Sprachwissenschaft der Universität zu Köln gehalten habe. […] Das Arbeitspapier gliedert sich in zwei Teile. Im ersten Teil, Kapitel 1 - 4, werden die bei der Untersuchung und Beschreibung einer Sprache auftretenden soziolinguistischen Probleme besprochen, während im zweiten Teil, Kapitel 5 - 11, behandelt wird, wie eine Grammatik geschrieben werden sollte. Es geht dabei also nicht um die grammatische Analyse sprachlicher Daten, sondern um die Darstellung einer Sprache, d.h. um die schriftstellerische Aufgabe des Linguisten, des Grammatikers im eigentlichen Sinn.
Índice Gramática Lição Adjectivos 4.1 Demonstrativos 12.1 Interrogativos 13.1 Números cardinais 4.2 Possessivo nominal 11.1 Possessivo pronominal 9.2 Pronomes pessoais 1.2 Substantivo: classes 1-10 2.1 Substantivos: classes 1-18 6.1 Verbo: infinitivo 1.1 Verbo: infinitivo negativo 3.1 Verbo: optativo 8.2 Verbo: passado recente e remoto 14.1 Verbo: prefixo do objecto 8.1 Verbo: prefixo do sujeito 1.3 Verbo: prefixo do sujeito (classes 3-14) 7.1 Verbo: presente contínuo 2.2 Verbo: presente contínuo negativo 3.3 Verbo: presente do indicativo 1.4 Verbo: presente negativo 3.2
Mwani : grammatical sketch
(2010)
Kimwani, the language of the Wamwani or Mwani people, is spoken by about 80,000 people in the Cabo Delgado province of Mozambique. The language is related to Swahili, but the two are not mutually intelligible.
The prestige dialect of Kimwani is KiWibu, spoken on Ibo Island and surroundings, as well as by the majority of Mwani in the provincial capital, Pemba. KiWibu forms have consistently been followed in this write-up, unless otherwise indicated. For differences with other dialects, see Appendix E "Dialectical variations and their characteristics".
Prefácio Estas notas gramaticais têm a sua origem num encontro de trabalho que teve lugar em Maio de 2002 na Localidade de Ntete, Distrito de Balama, na Província de Cabo Delgado. O ensino foi dirigido pelo linguista dr. Oliver Kröger. Marcaram presença o Presidente da Localidade de Ntete, o José Maninga, o Mwene Mphicimu, o Mwene Kotope, Líder Comunitário Akhulapa, Jacob Celestino Rahisse, Francisco Amimo Pihali, Benjamin Fernando Liua e dr. John David Iseminger. A elaboração deste esboço gramatical foi realizada num seminário linguístico nas instalações da Sociedade Internacional de Linguística em Nampula onde também fez parte o Arlindo de Sousa Hermínio. O que se procura nesta modesta contribuição ao ambiente sociocultural da nossa província é uma abordagem ao sistema gramatical de makhuwa-imeetto. Não é uma gramática completa, pois, é uma breve introdução. Mas o nosso desejo é que esta pequena obra seja útil aos que estão envolvidos na elaboração da literatura em makhuwa-imeetto e o seu ensino nos vários projectos de alfabetização na língua materna em Cabo Delgado. Queremos agradecer o Senhor Oliver Kröger pela iniciativa, apoio e desenvolvimento desta obra. dr. John David Iseminger Março ao ano 2009
An important role in the coherence of texts is played by the distribution of information in the sentence. The present paper especially examines the beginning of sentences (topics). Which syntactic elements are most adequate to initiate a sentence, and which of their characteristics can be considered responsible for this? After a short review of the pertinent literature, we shall present grammatical, semantic and pragmatic factors that organize topicalization. The point of departure are the patterns of basic serialization as defined by the grammar. Deviations of these patterns can particularly be a result of the principle of known information. In addition to this constitutive principle, we can distinguish five regulative principles that lead to non-marked topicalizations (situation, empathy, iconicity, lengthening terms, text connection). In the closing sections, the positioning of phrasal accents and some special types of topics will be discussed. All the examples given are from modem German.
In the late seventies, Bernard Comrie was one of the first linguists to explore the effects of the referential hierarchy (RH) on the distribution of grammatical relations (GRs). The referential hierarchy is also known in the literature as the animacy, empathy or indexibability hierarchy and ranks speech act participants (i.e. first and second person) above third persons, animates above inanimates, or more topical referents above less topical referents. Depending on the language, the hierarchy is sometimes extended by analogy to rankings of possessors above possessees, singulars above plurals, or other notions. In his 1981 textbook, Comrie analyzed RH effects as explaining (a) differential case (or adposition) marking of transitive subject ("A") noun phrases in low RH positions (e.g. inanimate or third person) and of object ("P") noun phrases in high RH positions (e.g. animate or first or second person), and (b) hierarchical verb agreement coupled with a direct vs. inverse distinction, as in Algonquian (Comrie 1981: Chapter 6).
Based on a detailed case study of parallel grammar development distributed across two sites, we review some of the requirements for regression testing in grammar engineering, summarize our approach to systematic competence and performance profiling, and discuss our experience with grammar development for a commercial application. If possible, the workshop presentation will be organized around a software demonstration.
In der Forschung zu Grammatikalisierungsphänomenen wurden die Untersuchungsergebnisse häufig in Form grafischer Schemata dargestellt. Die einschlägige Forschungsliteratur spricht daher von 'grammaticalization paths', 'chains' und 'channels'. Wir möchten in dieser Arbeit erstens einen Überblick darüber bieten, welche Grammatikalisierungspfade – und zu welchen traditionellen grammatischen Domänen – bisher vorgeschlagen wurden. Zweitens möchten wir mittels der Zusammmenstellung der Pfade in einem Gesamtbild veranschaulichen, wie ein Grammatik-Modell aussehen könnte, dem die Grammatikalisierungstheorie zugrunde liegt. Ein solcher Überblick ist aus mehreren Gründen problematisch: Zum einen liegen für einige Grammatikalisierungsentwicklungen verschiedene Vorschläge vor, von denen wir jeweils die auswählten, für die ausreichend Belegmaterial angeführt wurde. Ein anderes Problem stellt die Heterogenität der grafischen Schemata dar, für die wir versucht haben, ein einheitliches Format zu erarbeiten, um sie in unser Gesamtmodell zu integrieren. In gleicher Weise wurden die Vorschläge einbezogen, die nicht in grafischer Gestalt vorlagen. Ein grundlegendes Kriterium für die Auswahl aus der vielfältigen Literatur war, daß die Bewegung eines sprachlichen Elements entlang seines historisch belegten Pfades betrachtet wurde. Im ersten Teil der Arbeit wird die Gesamtgrafik in Bezug auf die von Himmelmann 1992 skizzierte Grammatikalisierungtheorie in einzelnen Aspekten erläutert. Der zweite Teil dient der Einordnung der historisch belegten Entwicklungen in das Gesamtschema, wobei zwei Pfade gesondert behandelt werden. Zum Abschluß möchten wir kurz auf die Möglichkeiten und die Mängel des Modells eingehen.
Ever since Wilhelm von Humboldt’s (1836) pioneering study of Nahuatl, linguists have recurrently recognized that languages differ fundamentally in the syntactic weight they attribute to noun-phrases as the arguments of a verb. Currently, the most prominent attempts to turn this intuition into a precise hypothesis revolve around the notion of ‘configurationality’.
The acquisition of Greek
(1995)
Studie zum Erwerb des Neugriechischen
In this paper we present a parsing architecture that allows processing of different mildly context-sensitive formalisms, in particular Tree-Adjoining Grammar (TAG), Multi-Component Tree-Adjoining Grammar with Tree Tuples (TT-MCTAG) and simple Range Concatenation Grammar (RCG). Furthermore, for tree-based grammars, the parser computes not only syntactic analyses but also the corresponding semantic representations.
Valenz ist eine Zeitbombe, die im Lexikon deponiert ist und in der Grammatik detoniert. Im vorliegenden Beitrag geht es um die Grundlegung einer neuen Valenztheorie, der die Aufgabe zukommt, diese Bombe so empfindlich zu konstruieren, daß sie nicht mehr entschärft werden kann. Dabei möchte ich gleich am Anfang betonen, daß die Valenztheorie – genau und nur im Sinne der obigen Metapher – eine grammatische Teiltheorie darstellt, die nicht an ein bestimmtes Grammatikmodell gebunden ist. Zwar ist die Valenztheorie m enger Verbindung mit der Dependenzgrammatik entstanden, Valenztheorie und Dependenzgrammatik haben jedoch klar unterschiedliche Gegenstände. Auf die Bestimmung dieser Gegenstände komme ich am Ende meiner Erörterungen zu sprechen (vgl. 5.). Es soll von folgenden Arbeitsdefinitionen ausgegangen werden: (I) Valenzpotenz (kurz: Valenz) ist die Potenz relationaler Lexemwörter (Lexemwort' im Sinne von Coseriu), die zu realisierende grammatische Struktur zu prädeterminieren (vgl. auch Welke 1993; zur Relationalität vgl. Lehmann 1992:437f.). Aus dieser Arbeitsdefinition folgt, (a) daß Valenz für einen Teil der grammatischen Realisierung verantwortlich ist, aber auch (b) daß Valenz bei weitem nicht für alles in der grammatischen Realisierung verantwortlich ist. Eine ganze Reihe von morphologischen, syntaktischen, semantischen und konzeptuellen Prozessen wIe z.B. Derivation (verbale Präfixbildung), Konjugationstyp, syntaktische Konversion, Serialisierung, Graduierungen der Transitivität, Determinierung, Fokussierung usw. interagiert mit der Valenz, sobald diese eine grammatische Struktur mitzuerzeugen hat (vgl. auch 3.6).
It is the aim of this paper to present and elaborate a new solution to the old syntactic problems connected with the Latin gerundive and gerund, two verbal categories which have been interpreted variously either as adjective (or participle) or noun (or infinitive). These questions have been much discussed for quite a number of years […] but for the most part from a philological or purely diachronic point of view. All these linguists try to explain the peculiarities of these categories and their syntax by showing that the gerund is historically prior to the gerundive. [...] It is our thesis […] that in order to arrive at a unified account of gerundive and gerund we do not have to go back to prehistoric times. Even for the classical language gerund and gerundive represent the same category, in the sense that the gerund can be shown to be a special case of the gerundive. Additional evidence from a parallel construction in Hindi is adduced to make the Latin facts more plausible. It is only in the post-classical language that certain tendencies which had shown up already in Old Latin poetry become stronger and finally lead to a reanalysis of the gerundive and a split into two distinct syntactic constructions. The propositional meaning of the gerundive in its attributive use is explained with reference to a conflict between syntactic and cognitive principles. Special constructions which are the effects of such conflicts can be found in other parts of grammar. Languages differ with respect to the degree of syntacticization (or conventionalization) of these special constructions.
I discuss the status of WH-words for interrogative interpretations, and show that the derivation of constituent questions evolves from a specific interplay of syntactic and semantic representations with pragmatics. I argue that WH-pronouns are not ‘interrogative’. Rather, they are underspecified elements; due to this underspecification, WH-words can form a constitutive part not only of interrogative, but also of exclamative and declarative clauses. WH-words introduce a variable of a particular conceptual domain into the semantic representation. Accordingly, they have to be specified for interpretation. Different WH-contexts give rise to different interpretations. In a cross-linguistic overview, I discuss the characteristic elements contributing to the derivation of interrogatives. I argue that specific particles or their phonologically empty counterparts in the head of CP contribute the interrogative aspect. The speech act of ‘asking’ is then carried out via an intonational contour that identifies a question. By default, this intonational contour operates on interrogative sentences; however, other sentence formats – in particular, those of declarative sentences – are possible as well. The distinction of (a) grammatical (syntactic, semantic and phonological) sentence formats for interrogative and declarative sentences, and (b) intonational contours serving the discrimination of speech acts like questions and assertions, can be related to psychological and neurological evidence.
Bu çalışmada öğrencilerin öğrenmiş oldukları dilbilgisel yapıyı nasıl işlevsel hale getireceği, pasif halde bulunan dilbilgisel yapının nasıl aktif hale getirileceği teorik ve deneysel bağlamda incelenmiştir. Tek tip pasif alıştırmaların yerine aktif alıştırma tiplerinden seçenek sunularak öğrencilerin bu bilgiyi, dört beceriye aktarımı mümkün kılınmaya çalışılmıştır. Çalışmada dört beceri birbirinden soyutlanmış biçimde değil bütünleştirici şekilde ele alınmıştır.
Bu çalışmada deneysel yöntemin 'kontrol gruplu öntest ve sontest deney' deseni kullanılmıştır. Hem nitel hem de nicel boyutları içeren karma bir çalışmadır. Çalışmada eylemsel ve üretimsel yöntemlerin kullanıldığı deney grubundaki öntest ve sontest puanları arasındaki başarı farkının; geleneksel yöntemin uygulandığı kontrol grubundaki başarı farkından anlamlı derecede fazla olduğu görülmüştür (F(1,48)=366,149; p<0,001). Buradan hareketle deney grubundaki öğrencilerin daha fazla ilerleme gösterdiği ve başarılı oldukları sonucuna varılmıştır.
Dilbilgisi dersinin iletişimsel yetinin geliştirilmesi için bir araç olduğu görüşü deneysel ve uygulamalı olarak araştırılmıştır. Yaratıcı, eyleme ve öğrencilerin üretimine dayalı bir dilbilgisi dersi geliştirilerek geleneksel dilbilgisi dersine alternatif ders modelleri geliştirilmiştir.
Das deutsche Passiv-Paradigma befindet sich im Umbruch. Getragen wird ein Paradigma von einer allgemeinen abstrakten kategorialen Bedeutung, der sogenannten Zielkategorie (werden-Passiv). Im Rahmen von Grammatikalisierungsprozessen kann das Paradigma ausgebaut werden, wobei neue Mitglieder in Konkurrenz oder Opposition zu der Zielkategorie treten. Periphere Mitglieder des Paradigmas (gehören-Passiv, bekommen-Passiv) werden anhand ihrer semantischen und morphosyntaktischen Merkmale eingeordnet.
Der Artikel befasst sich mit der Fehleranalyse mit einem Schwerpunkt auf den Fehlern der tschechischen Schüler an Gymnasien in Schlesien. Der Begriff Fehler wird erklärt, und es wird versucht, eine neue Typologie der Fehler zu finden. Das Ergebnis der Fehleranalyse wird vorgestellt. Die Untersuchung setzt sich zum Ziel, zuerst die Fehler in schriftlichen Arbeiten zu klassifizieren und die häufigsten Fehlertypen zu finden. Der Beitrag erläutert, womit die Schüler die meisten Probleme haben.
1. Für die Vertretung eines eine Nebenhandlung einführenden zweiten Rhemas im Satz lassen sich drei Haupttypen aufstellen: a) "finiter" Typus mit der fast ausschließlichen Vertretung durch Nebensätze; b) "nominaler" Typus mit der Vertretung durch Nominalbildungen, wie Partizipien und Verbalnomina, letztere mit vollständigem Paradigma und genitivischer Patiensbehandlung; c) "infinitivischer" Typus mit der Vertretung durch sogenannte "infinitivische Bildungen", die sich nach formalen und junktionalen Kriterien von den finiten Bildungen abtrennen lassen. Innerhalb der Haupttypen, spez. (da auf idg. Sprachraum dominant) innerhalb des "infinitivischen" Typus lassen sich die Einzelsprachen bzw. Sprachfamilien in Untertypen-Gruppen zusammenfassen. Dabei gibt es einheitliche und Misch-Typen, je nachdem, ob "infinitivische Bildungen" gleicher oder verschiedener Ausprägung vertreten sind. 2. Die Stufen entsprechen Zuständen auf dem Wege zur Erstarrung von rein nominalen Bildungen zu dem verbalen System zugeordneten "infinitivischen" Formen. Die Erstarrung eines nominalen Kasus zu einern "Absolutiv", d.h. einer nicht-nominalen und nicht-finiten Form mit koinzidenter Funktion (die Gleichzeitigkeit des zweiten Rhemas mit dem Prädikat angibt), hängt dabei an der Ubernabrne akkusativischer Rektion sowie der Herauslösung der Form aus dem paradigmatischen Zusammenhang. Die Erstarrung eines nominalen Kasus zu einem ("erweiterten") "Infinitiv", d.h. einer nicht-nominalen und nicht-finiten Form in mehreren syntaktischen und semantischen Funktionen (Subjekts- und Objektsfunktion, iussive und historische Funktion, hauptsächlich aber finale Funktion) zeigt sich ebenfalls an der Übernahrne akkusativischer Rektion und der Herauslösung aus dem Paradigma; dazu kommt aber noch, daß sich der Weg von der Abdeckung einer Funktion zu der mehrerer Funktionen bei dieser Formation nachvollziehen läßt: 3. Zu "Infinitiven" erstarrende Formen stehen ursprünglich in finaler Funktion. Der Übergang in die Objekts- bzw. Subjektsfunktion erfolgt in Verbindung mit prädikaten, die von solchen Verben repräsentiert werden, die der Form ihre finale Konnotation belassen, die aber gleichzeitig die Interpretation der Form als ("patientisches") Objekt bzw. als Subjekt ermöglichen. Dies ist der Fall bei vielen Verben, die man als "Modalverben" bezeichnen kann. Die Erstarrung der "infinitivischen" Formation ist vollzogen, wo die Interpretation als Objekt bzw. Subjekt obsiegt; hier kann die Form ins temporale wie diathetische System eingeordnet werden, und auch andere Funktionen abdecken. 4. Der Verlust der finalen Konnotation der Form macht es erforderlich, für die finale Funktion eine neue Vertretung zu bilden. Soweit hierzu wieder nominale, zu "Infinitiven" Übergehende Bildungen verwendet werden, liegt eine Restitution des durch den Haupttypus bestimmten Systems vor; ein Haupttypuswechsel, angezeigt durch die neue Abdeckung speziell der finalen Funktion durch Nebensätze, ist für den idg. Sprachraum selten (liegt z.B. beim Übergang vom Agr. zum Ngr. vor).