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Osoma na waatikha wa Ekoti
(2010)
Prefácio Estas notas gramaticais têm a sua origem num encontro de trabalho que teve lugar em Maio de 2002 na Localidade de Ntete, Distrito de Balama, na Província de Cabo Delgado. O ensino foi dirigido pelo linguista dr. Oliver Kröger. Marcaram presença o Presidente da Localidade de Ntete, o José Maninga, o Mwene Mphicimu, o Mwene Kotope, Líder Comunitário Akhulapa, Jacob Celestino Rahisse, Francisco Amimo Pihali, Benjamin Fernando Liua e dr. John David Iseminger. A elaboração deste esboço gramatical foi realizada num seminário linguístico nas instalações da Sociedade Internacional de Linguística em Nampula onde também fez parte o Arlindo de Sousa Hermínio. O que se procura nesta modesta contribuição ao ambiente sociocultural da nossa província é uma abordagem ao sistema gramatical de makhuwa-imeetto. Não é uma gramática completa, pois, é uma breve introdução. Mas o nosso desejo é que esta pequena obra seja útil aos que estão envolvidos na elaboração da literatura em makhuwa-imeetto e o seu ensino nos vários projectos de alfabetização na língua materna em Cabo Delgado. Queremos agradecer o Senhor Oliver Kröger pela iniciativa, apoio e desenvolvimento desta obra. dr. John David Iseminger Março ao ano 2009
Mwani : grammatical sketch
(2010)
Kimwani, the language of the Wamwani or Mwani people, is spoken by about 80,000 people in the Cabo Delgado province of Mozambique. The language is related to Swahili, but the two are not mutually intelligible.
The prestige dialect of Kimwani is KiWibu, spoken on Ibo Island and surroundings, as well as by the majority of Mwani in the provincial capital, Pemba. KiWibu forms have consistently been followed in this write-up, unless otherwise indicated. For differences with other dialects, see Appendix E "Dialectical variations and their characteristics".
Maziwa a pakifuwa ca mama
(2010)
Índice Gramática Lição Adjectivos 4.1 Demonstrativos 12.1 Interrogativos 13.1 Números cardinais 4.2 Possessivo nominal 11.1 Possessivo pronominal 9.2 Pronomes pessoais 1.2 Substantivo: classes 1-10 2.1 Substantivos: classes 1-18 6.1 Verbo: infinitivo 1.1 Verbo: infinitivo negativo 3.1 Verbo: optativo 8.2 Verbo: passado recente e remoto 14.1 Verbo: prefixo do objecto 8.1 Verbo: prefixo do sujeito 1.3 Verbo: prefixo do sujeito (classes 3-14) 7.1 Verbo: presente contínuo 2.2 Verbo: presente contínuo negativo 3.3 Verbo: presente do indicativo 1.4 Verbo: presente negativo 3.2
Ler e escrever em Ekoti
(2010)
Kukoresa muku rat
(2010)
Kokoresa membe
(2010)
Kittaphi miiya za Akoti
(2010)
Um dicionário contribui para a permanência e a padronização duma língua. O desenvolvimento das línguas moçambicanas serve para enriquecer e fortalecer esta nação. Alem disso, facilita a transição do povo para a aprendizagem da língua portuguesa. A ortografia usada neste dicionário segue as recomendações de NELIMO, o Núcleo de Estudo de Línguas Moçambicanas. A única excepção é o uso da letra j para o som ‘dj’ ou ‘tj’: NELIMO recomenda que seja escrita com c. Estamos abertos para receber quaisquer sugestões que eventualmente surgirem pela parte dos prezados leitores.
Enthält: Bibel. Lukasevangelium, 23,33-46 ; Bibel. Lukasevangelium, 24,1-10
Hantisi khumi za Ekoti
(2010)
Enthält:
Mafunzo a 1: Siri ya Mama
Mafunzo a 2: Jamazake Zuwana ziwapata tafauti nyingi
Mafunzo a 3: Atari za jamazake Zuwana
Mafunzo a 4: Zuwana kawanawo tamaa
Mafunzo a 5: Alideya ya Zuwana warifunda kuhusu HIV na SIDA
Hadisi ya ujanja wa sungula
(2010)
Introdução Tanto na cultura local como na África em geral a dança é sempre realizada segundo as situações em que as pessoas se encontram, sobretudo verificando-se uma situação de festas como a que vive o moçambicano neste ano em que completa dez anos após assinatura dos acordos gerais de Paz de Roma. Assim em tempos de colheita nas nossas zonas rurais preparam-se pequenos festivais para dar graças pela recolha positiva dos produtos. Nestas e noutras ocasiões, os povos makhuwa e koti do Distrito de Angoche apresentam estas danças, umas herdadas do antepassado impodrificável, árabe e outras são da sua autoria. Esta compilação é baseada na recolha dos Srs. Bendito Brito João e António Agostinho, Responsáveis da Cultura do Distrito de Angoche nos anos 1980 e 1981 respectivamente. Os dados encontram-se no Arquivo Museológico de Angoche. Nota-se que existem mais danças no distrito que não foram pesquisadas naquele altura, como por exemplo Mpiriye; Rumpa; Lipweku; Parampara; Maulita; Masheya; Likuntta; Reewa; Likoreya1.
1 Introdução Os falantes da língua Xingoni são os descendentes do grupo etnolinguístico oriundo das migrações dos Nguni. No mfecane, causado pelas guerras do Shaka Zulu e Dingiswayo, numerosas populações foram movimentadas em vastas zonas geográficas de África Austral. Essas ondas demográficas chegaram até a província de Cabo Delgado. Xingoni é a variante de referência, falada nos distritos de Montepuez, Nangade, Meluco, Mueda, Muidumbe e Nangade. Existe a probabilidade da existência de mais falantes do Xingoni na província do Niassa, no distrito de Milepa e na província de Tete, concretamente no distrito de Angônia. Fora do território nacional, o Xingoni é também falado no Malawi e na Tanzânia. Também se ouve falar duma língua Xingoni na Zâmbia. Dado que a língua Xingoni pertence às línguas moçambicanas menos estudadas, achei oportuno convidar um grupo de falantes ao workshop “Descubra a sua língua” que teve lugar em Abril deste ano. Juntaram-se aos outros participantes e desenvolveram actividades que culminaram na produção desta versão experimental daquilo que mais tarde se possam tornar “Algumas Notas gramaticais sobre a língua Xingoni.” O modelo da descrição segue os mesmos princípios que norteavam as notas gramaticais das línguas Emakhuwa, Etakwane, Imarenje e Ekoti. Espero que essas notas possam servir de modelo e inspiração para elaborar mais descrições gramaticais nas línguas menos estudadas. Oliver Kröger Assessor linguístico da SIL Moçambique Nampula, dia 3 de Agosto de 2006
Prefácio (...) O Objectivo A finalidade deste livrinho é de publicar dados de uma língua minoritária para contribuir ao património cultural da nação moçambicana, de que Imarenje faz parte. O próximo passo será a implem-entação de mais correcções e modificações necessárias, seja nos detalhes ortográficos, seja na escolha de exemplos e frases. Neste sentido faço um apelo a todos que se interessam pelo desenvolvi-mento das línguas nacionais, em particular aos falantes de Imarenje: Façam comentários, contribuam para que futuras edições deste livrinho possam ser mais ricas! Oliver Kröger Editor da série Monografias Linguísticas Moçambicanas Nampula, Outubro de 2006
Prefácio Este esboço gramatical teve origem nos trabalhos da Sociedade Internacional de Linguística (SIL) em Moçambique. O que se procura nesta modesta contribuição ao ambiente sociocultural é apresentar um modelo simples da descrição de aspectos gramaticais para encorajar o uso da língua local e facilitar ao público um melhor acesso a um aspecto da sua rica cultura. O esboço aqui apresentado é uma breve introdução à língua Ekoti que foi produzido durante um seminário linguístico em Julho 2004 no escritório do programa Ekoti em Angoche. Este pequeno estudo segue o padrão das “Notas Gramaticais sobre a Língua Emakhuwa”, o primeiro estudo na série “Monografias Linguísticas Moçambicanas, elaborado em 2003, imprimido em 2006. Queremos endereçar os nossos agradecimentos calorosos ao Governo Distrital do Distrito de Angoche, ao Conselho Municipal, e à Direcção Distrital da Educação e Cultura que facilitam um clima vantajoso para o desenvolvimento e a pesquisa da língua Ekoti. Também queríamos agradecer ao povo Koti que tem o orgulho de elogiar a sua própria língua e sabedoria cultural. Akhili maali 'Ideias são riqueza' (provérbio local) Os autores Angoche, Abril de 2007
Prefácio Estas notas gramaticais são o resultado dos trabalhos da Sociedade Internacional de Linguística (SIL), em Moçambique. O propósito da série Mongrafias Linguísticas Moçambicanas é de encorajar o uso da língua local, neste caso concreto, do Echuwabo através da descrição estruturada e facilitar ao público em geral um melhor acesso a mais um aspecto da rica cultura moçambicana. As notas sobre Ecuwabu foram produzidas durante o workshop “Descubra a Sua Língua”, conduzido no centro de treinamento da SIL, na cidade de Nampula, de 4 a 20 de Junho de 2006. Os participantes receberam formação na estrutura das línguas bantu em geral, depois investigaram suas línguas maternas. Esta brochura não serve como “a última palavra” sobre a língua Ecuwabu, mas serve para estimular mais interesse no uso e estudo da língua Ecuwabu, seja pelos falantes, seja por não falantes deste idioma. Importa salientar que a audiência que tinhamos na mente é o cidadão sem formação académica, aos estudiosos recomendamos a leitura dos livros e artigos linguísticos indicados no anexo bibliográfico. Queria agradecer o Sr. Romão Marçal, que teclou este documento no computador, e as nossas colegas, Sra. Susan Seiler e Sra. Marijane Beutler que fizeram o trabalho de formatação e impressão do presente livro. dr. Oliver Kröger Nampula, Junho de 2003
Yezu owedda vaddulu va manje
(2010)
Yezu onokurumuca pevo
(2010)
Omeza wotikiniya
(2010)
Obaliwa wa nabuya Yezu
(2010)
Muneri
(2010)
Matelo a oKana
(2010)
Maliipo a siifwa
(2010)
Maliipo a siifwa
(2010)
Kithaapu za Yuunusa
(2010)
Juau ononbatiza Yezu
(2010)