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Elderly people still play a minor role in research on information needs and usage patterns of Internet users. Online research and advocacy groups look optimistically at the (economic and social) potential of the active and technology–skilled elderly; other approaches dealing with the social appropriation of technology see obstacles and stress the dangers of an increasing digital divide between generations. Our objective is to refer to taken for granted normative assumptions of the digital divide discourse, highlighting different requirements for the appropriation of the Internet. Using the concept of technological generations we look at formal and informal learning of young and elderly people in the German context. We use survey material and field impressions we gained in various technology related studies. The results show that the "two worlds apart" assumption (young vs. elderly people) is too simplistic. Factors like gender, education and socio–economic status still play an important role for acceptance and diffusion of a technology. The diffusion rate among the elderly is increasing, but will continue to lag behind the figures of the young users. Cultural preparations and easy access modes are essential for the elderly, who could make use of latecomer advantages. Informal learning and peer group support will be crucial for the diffusion of the Internet among the elderly. In our conclusions we look at the specific social status of the elderly cohort, which makes a comparison with other social groups very difficult.
O objetivo do texto é fazer uma análise da dimensão crítica do conceito de indústria cultural proposto por Adorno e Horkheimer a partir da noção psicanalítica de narcisismo, tal como Adorno a interpretou. A cultura de massa será vista como propiciando o prazer substancialmente ilusório de satisfazer a ânsia de engrandecimento do ego, no mesmo instante em que mantém o indivíduo atado às tendências inerciais de unificação social.
En el sexagésimo aniversario de la liberación del campo de exterminio de Auschwitz, el tema de la dialéctica de la Ilustración (que se situó en el núcleo del pensamiento crítico de posguerra), sigue siendo una cuestión abierta y candente. ¿Qué proceso de transformación atraviesa la visión del mundo occidental para que los valores de la Ilustración resulten de improviso completamente inoperantes para detener la expansión de la barbarie más antihumana? Este interrogante aún desafía la construcción de una cultura universalista a partir de la tradición de la modernidad, moviéndonos a un replanteamiento crítico de su trayectoria. La lúcida obra de J. Habermas: El discurso filosófico de la modernidad oficia aquí de guía en una singladura por la filosofía del siglo XX centrada en torno a las categorías propias de la Teoría Crítica en su compromiso, aún vigente, por restaurar el sentido liberador de la cultura ilustrada.
A sociedade como um todo vivencia uma crise de ordem ética, mas de uma ética, sobretudo, coletiva. As “pequenas” barbáries instalam-se silenciosamente na sociedade, fomentadas por um sistema econômico que, na sua raiz, é excludente e implacável com aqueles que não se enquadram de alguma forma nele. As pequenas banalizações das injustiças criam elementos que alertam para a possibilidade de que Auschwitz se repita, medo presente e evidenciado por Adorno nas suas obras mais importantes. Os objetivos deste trabalho são responder aos seguintes questionamentos: 1) como traduzir para o dia-a-dia da educação a desconstrução da cultura de violência e preconceito que avança em todo o mundo? 2) Como trabalhar uma pedagogia da imaginação, que seja, antes de mais nada, a condição de imaginar o outro, de imaginar-se no lugar do outro? 3) Quais as bases epistemológicas norteadoras de tal objetivo? Para tanto, verificar-se-á que, por meio da pedagogia do antipreconceito, fundamentada sobretudo no pensamento de Adorno, de Horkheimer e de Marcuse, é possível promover a interdisciplinaridade que aproxime razão de afeto e que denuncie a negação do preconceito, esclarecendo, ainda, que para se fazer uma sociedade mais humanizada torna-se impositivo passar pela desconstrução, pela compreensão e pela reconstrução da educação. Entender e esclarecer como o homem médio viabiliza as posturas excludentes e preconceituosas, impostas tanto pela condição humana quanto pelo capitalismo contemporâneo, no cotidiano da educação constitui uma de suas metas. Enfim, o trabalho propõe-se afirmar a possibilidade de uma ética para a sociedade tecnológica e de semiformação, fundamentada na pedagogia do antipreconceito, cuja finalidade seja a formação de sujeitos conscientes das limitações da ciência e do uso da tecnologia para impedir a barbárie, cuja bandeira seja a do combate à intolerância e às violências e o instrumento principal seja a imaginação.
Trata-se de analisar os usos da racionalidade mimética em Jacques Lacan e Theodor Adorno, isto a fim de mostrar como, nos dois casos, encontramos uma estratégia de reflexão sobre a mimesis que a eleva à condição de elemento fundamental para uma teoria do reconhecimento que não se esgote na temática da intersubjetividade. Neste sentido, este estudo insere-se em uma pesquisa mais ampla a respeito dos modos de aproximação entre psicanálise lacaniana e Escola de Frankfurt no que diz respeito ao problema dos destinos da categoria de sujeito e dos processos de reconhecimento.
A crítica de Adorno a posições idealistas acentua que o sujeito, como portador da vontade livre, é sempre mediado social e historicamente. Segundo Adorno, a vontade é razão, mas não somente razão. Junto com ela deve ser sempre usado um “impulso anterior-ao-sentido-do-eu”. Ao final, será apresentada a crítica de Adorno do ideal social de uma vontade forte.
Esta entrevista fue realizada por Francisco Cortés Rodas en el Instituto de Investigación Social de la Universidad de Frankfurt, en octubre de 2004.
Axel Honneth es uno de los filósofos políticos alemanes más representativos en la actualidad. Es profesor de filosofía en el Instituto de Filosofía de la Johann Wolfgang Goethe Universität Frankfurt am Main y actualmente director del Instituto de Investigación Social
Für den Politikwissenschaftler Herfried Münkler ist Solidarität das "Stiefkind der Moralphilosophie, aber auch der Gesellschaftstheorie". Die Sache, so Münkler in dem von Beckert, Eckert, Kohli, Streeck vorzüglich edierten Tagungsband, sei offenbar "nicht sonderlich theoriefähig". So habe Kant, der Philosoph der Französischen Revolution, kurzerhand die Brüderlichkeit aus der Trias Liberté, Egalité, Fraternité entfernt und durch den schnöden Besitzindividualismus der Selbständigkeit substituiert. Genauso in der Theorie der Gesellschaft, in der die Prominenz des Solidaritätsbegriffs bei "Émile Durkheim (…) eine der wenigen Ausnahmen" darstelle. ...
I propose that the rising number of dualearner couples in the United States impacts the trend toward declining residential mobility and rising commute times. I describe these mobility trends in the United States, first relocation trends and then daily commuting trends. My research views the commute as the bridge in time and space between home and work that a) reflects couples' negotiation of preferences, relative job importance, barriers, and opportunities; b) has consequences for family functioning, c) reflects gender differences in the ways time and place are organized, and d) varies across the life course, by race, class, and region. I describe differences in family type and family functioning based on the commuting pattern and suggest a course of future comparative research that may improve awareness of how families and couples handle labor market demands, what structures shape the picture of couples mobility, and how nation-specific circumstances orient couples toward certain kinds of mobility and away from others.
Mit dieser Publikation legt der Berliner Historiker und Bucharin-Spezialist Wladislaw Hedeler eine voluminöse, mit ausführlichen Dokumentenauszügen, Zitaten sowie Zahlen- und Faktenmaterial kombinierte Zeittafel über den sowjetkommunistischen Massenterror in der zweiten Hälfte der dreißiger Jahre vor, an deren Zusammenstellung er seit über einem Jahrzehnt gearbeitet hat. [...]
Das Jahrbuch für Historische Kommunismusforschung wird seit dem letzten Jahr im Auftrag der Stiftung zur Aufarbeitung der SED-Diktatur herausgegeben. Der Wechsel von der Universität Mannheim nach Berlin war auch mit einem personellen Austausch im Herausgeberkollektiv verbunden. Nach dem Ausscheiden von Wissenschaftlern aus Mannheim kamen der Bochumer Historiker und stellvertretende Vorsitzende der Stiftung Aufarbeitung Bernd Faulenbach, der Fachbereichsleiter in der Abteilung Bildung und Forschung der Bundesbeauftragten für die MfSUnterlagen, Ehrhart Neubert, und einer der beiden Leiter des Forschungsverbundes SED-Staat an der FU Berlin, Manfred Wilke neu hinzu.
Den Schwerpunkt der Ausgabe 2004 bilden Beiträge über die Geschichte der Komintern sowie der Sowjetunion und deren Führer. ...
Trotz aller Desillusionierungen, die die neuere Wissenschaftsforschung modernen Wissensgesellschaften zumutet, zehrt die Wissenschaft nach wie vor von einer Aura distanzierter Wahrheitssuche, die mit wissenschaftlicher Tätigkeit einhergehen soll. Die Meinungsseite der Tageszeitung ist daher (noch) kein Publikationsort, wo man akademische Karrierepunkte sammeln kann, die mit "peer reviewed journals" vergleichbar sind. Manchmal erscheint es einem hauptberuflichen Wissenschaftler aber trotzdem angezeigt, sich dem Genre des Meinungsbeitrages anzunähern - und zwar vor allem dann, wenn sich Problembeschreibungen und Handlungsanweisungen aufdrängen, die Albert O. Hirschmann als "action arousing gloomy visions" charakterisierte. ...
Das Konzept der nachhaltigen Entwicklung wird bislang in erster Linie auf politisch und/oder geografisch abgrenzbare Einheiten bezogen. So ist im Sinne der Agenda 21 das Ziel einer global nachhaltigen Entwicklung nur zu erreichen, wenn das Leitbild von den Nationalstaaten bis hin zu den Kommunen anerkannt und umgesetzt wird. Zur Überprüfung der Fort- und Rückschritte der internen Entwicklung wurden zahlreiche Indikatorensysteme entwickelt. Die Operationalisierung der allgemein gehaltenen Brundtland-Definition von Nachhaltigkeit erfolgt dabei meist über die Bestimmung von Themenfeldern oder die Formulierung von Teilzielen für die ökologische, ökonomische und soziale Dimension der Nachhaltigkeit. Was aber bedeutet nachhaltige Entwicklung in den internationalen Beziehungen? Wird Deutschland seinem Anspruch gerecht, sein Verhältnis zu anderen Staaten am Leitbild der Nachhaltigkeit zu orientieren? Wie lässt sich dies überprüfen? Zur Untersuchung dieser Fragen werden im ersten Teil der Arbeit das Konzept der nachhaltigen Entwicklung, die Probleme der Bestimmung und Konkretisierung dieses Konzepts sowie die Frage der Messbarkeit von Nachhaltigkeit und Entwicklung betrachtet. Dabei wird die ab Mitte der 1960er Jahre geführte wissenschaftliche Diskussion zur Bestimmung von Entwicklungs- und Sozialindikatoren, die durch den Human Development Index des UNDP ab 1990 neue Impulse erhalten hat, für die Entwicklung von Nachhaltigkeitsindikatoren anschlussfähig gemacht. Einen weiteren Schwerpunkt bilden die Berücksichtigung des Konzepts nachhaltiger Entwicklung in der amtlichen Statistik und alternative Ansätze zur Erfassung ökologischer Aspekte. Daran schließt die Behandlung von Indikatorensystemen zur Nachhaltigkeit an, wobei der Ansatz der Commission on Sustainable Development (CSD) und die damit in Costa Rica und Deutschland gewonnenen Erfahrungen im Mittelpunkt stehen. Aufbauend auf den theoretischen Grundlagen wird im zweiten Teil ein Indikatorensystem zur Nachhaltigkeit in den internationalen Beziehungen entwickelt und am Fallbeispiel Deutschland – Costa Rica getestet. Zur Ergänzung werden dazu neben den Dokumenten zur United Nations Conference on Environment and Development (UNCED) von 1992 die Ergebnisse der weiteren Weltkonferenzen der 1990er Jahre sowie die Millennium Development Goals (MDG) berücksichtigt. Im Anschluss an die Themenfeldanalyse wird das von der CSD erarbeitete Indikatorensystem auf seine Übertragbarkeit auf internationale Beziehungen hin analysiert. Auf dieser Grundlage wird ein Indikatorensystem vorgeschlagen, mit dem die Entwicklungen in den verschiedenen Teilbereichen internationaler Beziehungen gemessen werden können. In der Schlussbetrachtung wird der Frage nachgegangen, inwieweit sich das entwickelte Analyseraster und die zur Erstellung des Themenkatalogs und des Indikatorensystems herangezogene Methode auf die Beziehungen zu anderen Ländern übertragen lassen. Handlungsvorschläge für die Konzeptionen der Entwicklungszusammenarbeit und für die Weiterentwicklung von Indikatorensystemen bilden den Abschluss der Arbeit.
"Die Bourgeoisie, wo sie zur Herrschaft gekommen, hat alle feudalen, patriarchalischen, idyllischen Verhältnisse zerstört. Sie hat die bunt-scheckigen Feudalbande, die den Menschen an seinen natürlichen Vorgesetzten knüpften, unbarmherzig zerrissen und kein anderes Band zwischen Mensch und Mensch übriggelassen, als das nackte Interesse, als die gefühllose "bare Zahlung". Sie hat die heiligen Schauer der frommen Schwärmerei, der ritterlichen Begeisterung, der spießbürger-lichen Wehmut in dem eiskalten Wasser egoistischer Berechnung er-tränkt. Sie hat die persönliche Würde in den Tauschwert aufgelöst und an die Stelle der zahllosen verbrieften und wohlerworbenen Freiheiten die eine gewissenlose Handelsfreiheit gesetzt."
Karl Marx/Friedrich Engels
In diesen wenigen Zeilen aus dem Jahre 1848 haben Karl Marx und Friedrich Engels das Thema umrissen, das die Gründungsväter der deutschen Soziologie – Ferdinand Tönnies, Georg Simmel und Max Weber – ein bis zwei Generationen später entfalteten. Nun waren die genannten großen Drei sicherlich keine Marxisten – das war Marx, laut Selbstauskunft, bekanntlich auch nicht –, aber die von Marx und Engels entgegen ihrer sonstigen Gewohnheit so fulminant in Szene gesetzte Empörung hallt auch noch bei ihnen, die doch, der allgemeinen Legende zufolge, der Soziologie als wertfrei-empirischer Wissenschaft ihr Gepräge gaben, nach. Die Empörung ist, um es vorweg zu sagen, moralischer Natur. Oder genauer: sie ist ethisch motiviert, sofern man an der vor allem durch Hegel pointierten Unterscheidung von Moralität und Sittlichkeit festhalten wollte. Und: sie ist der Bearbeitung des "Themas" durch Tönnies, Simmel und Weber nicht äußerlich. Im Gegenteil. Die "Culturprobleme", die die Gründungsväter der deutschen Soziologie in Folge der politischen, vor allem aber der industriellen Revolution aufgeworfen sahen, zeigten sich ihnen zumal im Lichte ethischer Problemstellungen. Ja mehr noch, beinahe deren gesamte theoretische Arbeit ist, zugespitzt gesagt, auf das eine ethische Problem der radikalen Entsittlichung der modernen Lebensführung zugeschnitten. – Das ist schon der Ausgangspunkt oder, wenn man will, die allem weiteren zugrundeliegende These dieser Arbeit. Diese schlichte und keinesfalls neue Beobachtung möchte ich vor folgendem Hintergrund verstanden wissen. ...
Hugo Chávez je leta 1989 s 56, 4% dobil predsedniške volitve. Uporabljal je protineoliberalni diskurz, še posebej proti privatizaciji državnega naftnega koncerna Petroleos de Venezuela S. A. (PDVSA) in obljubil volitve za ustavodajno skupšcino. Drugega februarja 1999 je prevzel mandat, 25. julija je bila izvoljena ustavodajna skupšcina, 15. decembra je bila preko referenduma z 80% glasov izvoljena nova ustava, "Bolivarijanska ustava". Leta 2000 je bil Chávez v skladu z novo ustavo in z 59,7% glasov ponovno izvoljen. Njegovo kampanjo so podpirale skoraj vse leve stranke, bazicni sindikati, staroselske kmetice in kmetje ter bazicne organizacije. Trenutno je vlada sestavljena iz petih strank in sloni na široki osnovi. ...
Wenn sich am 20. März der Beginn des Irakkrieges zum zweiten Mal jährt, werden über 30000 Iraker im Dienste privater Militärfirmen (PMF) stehen. Hinzu kommen 6000 bis 20000 Ausländer. PMF stellen damit die – nach den US-Streitkräften – zweitstärkste "Armee" im Irak. Die coalition of the willing (Koalition der Willigen) wird immer mehr zu einer coalition of the billing (Koalition der Rechnungsteller). In den letzten zehn Jahren unterzeichnete allein die US-Regierung über 3000 Verträge mit Privatunternehmen, um sich deren Dienstleistungen für ihre im Ausland stationierten Truppen zu sichern. Im Irak vergab die Bush-Regierung, einem Report des Centre for Public Integrity in Washington zufolge, Aufträge mit einem Gesamtvolumen von 48,7 Mrd. US-Dollar an 150 solcher privater Militärdienstleistungsunternehmen. Schon bei der Invasion wurden viele der hoch entwickelten Waffensysteme von Spezialisten bedient (so zum Beispiel Predator-Drohnen, Global Hawks, B-2 Stealth-Bomber). Im Irak obliegt es Mitarbeitern von PMF, Patrouille zu laufen, Gebäude und Infrastruktur zu bewachen und den Personenschutz zu stellen. Selbst das Personal in den irakischen Militärgefängnissen stammt von privaten Sicherheitsdiensten. So waren Mitarbeiter der PMF Caci und Titan in die Foltervorfälle im Abu-Ghraib-Gefängnis verstrickt. Aber auch Privatunternehmen greifen mittlerweile gerne auf die Dienste von PMF zurück. ...