Refine
Year of publication
Document Type
- Book (639) (remove)
Language
- German (418)
- mis (107)
- English (37)
- French (23)
- Portuguese (18)
- Latin (15)
- Italian (6)
- dut (5)
- Multiple languages (5)
- Hebrew (2)
Has Fulltext
- yes (639) (remove)
Is part of the Bibliography
- no (639)
Keywords
- Mosambik (120)
- Mozambique (120)
- Moçambique (119)
- Christentum (63)
- bible (63)
- christianity (63)
- Bibel (62)
- Mwani (27)
- Ibo <Moçambique> (24)
- Mwani <Sprache> (24)
Institute
- Extern (639) (remove)
Prefácio Este esboço gramatical teve origem nos trabalhos da Sociedade Internacional de Linguística (SIL) em Moçambique. O que se procura nesta modesta contribuição ao ambiente sociocultural é apresentar um modelo simples da descrição de aspectos gramaticais para encorajar o uso da língua local e facilitar ao público um melhor acesso a um aspecto da sua rica cultura. O esboço aqui apresentado é uma breve introdução à língua Ekoti que foi produzido durante um seminário linguístico em Julho 2004 no escritório do programa Ekoti em Angoche. Este pequeno estudo segue o padrão das “Notas Gramaticais sobre a Língua Emakhuwa”, o primeiro estudo na série “Monografias Linguísticas Moçambicanas, elaborado em 2003, imprimido em 2006. Queremos endereçar os nossos agradecimentos calorosos ao Governo Distrital do Distrito de Angoche, ao Conselho Municipal, e à Direcção Distrital da Educação e Cultura que facilitam um clima vantajoso para o desenvolvimento e a pesquisa da língua Ekoti. Também queríamos agradecer ao povo Koti que tem o orgulho de elogiar a sua própria língua e sabedoria cultural. Akhili maali 'Ideias são riqueza' (provérbio local) Os autores Angoche, Abril de 2007
Prefácio Estas notas gramaticais são o resultado dos trabalhos da Sociedade Internacional de Linguística (SIL), em Moçambique. O propósito da série Mongrafias Linguísticas Moçambicanas é de encorajar o uso da língua local, neste caso concreto, do Echuwabo através da descrição estruturada e facilitar ao público em geral um melhor acesso a mais um aspecto da rica cultura moçambicana. As notas sobre Ecuwabu foram produzidas durante o workshop “Descubra a Sua Língua”, conduzido no centro de treinamento da SIL, na cidade de Nampula, de 4 a 20 de Junho de 2006. Os participantes receberam formação na estrutura das línguas bantu em geral, depois investigaram suas línguas maternas. Esta brochura não serve como “a última palavra” sobre a língua Ecuwabu, mas serve para estimular mais interesse no uso e estudo da língua Ecuwabu, seja pelos falantes, seja por não falantes deste idioma. Importa salientar que a audiência que tinhamos na mente é o cidadão sem formação académica, aos estudiosos recomendamos a leitura dos livros e artigos linguísticos indicados no anexo bibliográfico. Queria agradecer o Sr. Romão Marçal, que teclou este documento no computador, e as nossas colegas, Sra. Susan Seiler e Sra. Marijane Beutler que fizeram o trabalho de formatação e impressão do presente livro. dr. Oliver Kröger Nampula, Junho de 2003
Prefácio (...) O Objectivo A finalidade deste livrinho é de publicar dados de uma língua minoritária para contribuir ao património cultural da nação moçambicana, de que Imarenje faz parte. O próximo passo será a implem-entação de mais correcções e modificações necessárias, seja nos detalhes ortográficos, seja na escolha de exemplos e frases. Neste sentido faço um apelo a todos que se interessam pelo desenvolvi-mento das línguas nacionais, em particular aos falantes de Imarenje: Façam comentários, contribuam para que futuras edições deste livrinho possam ser mais ricas! Oliver Kröger Editor da série Monografias Linguísticas Moçambicanas Nampula, Outubro de 2006
1 Introdução Os falantes da língua Xingoni são os descendentes do grupo etnolinguístico oriundo das migrações dos Nguni. No mfecane, causado pelas guerras do Shaka Zulu e Dingiswayo, numerosas populações foram movimentadas em vastas zonas geográficas de África Austral. Essas ondas demográficas chegaram até a província de Cabo Delgado. Xingoni é a variante de referência, falada nos distritos de Montepuez, Nangade, Meluco, Mueda, Muidumbe e Nangade. Existe a probabilidade da existência de mais falantes do Xingoni na província do Niassa, no distrito de Milepa e na província de Tete, concretamente no distrito de Angônia. Fora do território nacional, o Xingoni é também falado no Malawi e na Tanzânia. Também se ouve falar duma língua Xingoni na Zâmbia. Dado que a língua Xingoni pertence às línguas moçambicanas menos estudadas, achei oportuno convidar um grupo de falantes ao workshop “Descubra a sua língua” que teve lugar em Abril deste ano. Juntaram-se aos outros participantes e desenvolveram actividades que culminaram na produção desta versão experimental daquilo que mais tarde se possam tornar “Algumas Notas gramaticais sobre a língua Xingoni.” O modelo da descrição segue os mesmos princípios que norteavam as notas gramaticais das línguas Emakhuwa, Etakwane, Imarenje e Ekoti. Espero que essas notas possam servir de modelo e inspiração para elaborar mais descrições gramaticais nas línguas menos estudadas. Oliver Kröger Assessor linguístico da SIL Moçambique Nampula, dia 3 de Agosto de 2006
Bei Zusammenstellung der nachfolgenden Uebersicht hatte der Verfasser zweierlei im Auge, einmal die Darlegung der administrativ-statistischen Einrichtungen in den verschiedenen Staaten und dann den rein praktischen Zweck, denjenigen, welche sich mit statistischen Fragen beschäftigen, einen Quellenanzeiger der administrativen Statistik zu liefern. ...
Erster Theil: Die Einleitung über die Vorbereitung, Beschickung und Eröffnung der Ausstellung, und den ersten Abschnitt über die Erzeugnisse aus Seide, Wolle, Baumwolle, Flachs, Hanf und andere Spinn- und Webestoffe enthaltend.
Zweiter Theil erste Abtheilung: Berg- und Hüttenprodukte, grobe Metallarbeiten, Metallfabrikate und kurze Waaren, Instrumente, Uhren und Chronometer, Maschinen und Ackergeräthe, Gegenstände des Eisenbahn- und Schiffsbauwesens enthaltend.
Zweiter Theil zweite Abtheilung: Erzeugnisse aus Stein, Erden, Holz, Elfenbein, Leder und Ledersurrogaten.
Dritter und letzter Theil: Die Chemikalien, Konsumtibilien, die verschiedenen, für Bedürfnisse anderer Gewerbe, der Litteratur und der Künste bestimmten Erzeugnisse, den Besuch, Schluss und die Gesammt-Ergebnisse der Ausstellung, die Nachweisungen der verliehenen Auszeichnungen und sämmtlicher Aussteller enthaltend
El libro pretende brindar un recorrido inicial a través de la fauna de arañas de la Argentina. Está organizado en veintiún capítulos. En el primero de ellos se presentan características generales de las arañas. Cada uno de los capítulos siguientes corresponde a una familia distinta. Se exponen aspectos morfológicos, fisiológicos y etológicos, entre otros. Las arañas de interés sanitario presentes en el país se encuentran incluidas. El libro cuenta con más de 120 fotografías, todas fueron realizadas por el autor, y hasta ahora no habían sido publicadas. La obra está dirigida a todos los que se interesan por el mundo de las arañas, en particular a estudiantes y profesionales de ciencias biológicas, médicas y afines.
Ausreichende Arbeit und den menschlichen Bedürfnissen angemessener Lohn! Das ist die Losung und das gerechte Verlangen der arbeitenden Klassen. Alle politischen Reformen helfen den socialen Uebeln nicht ab, und die Revolution wird nur vertagt, aber nicht geschlossen werden, wenn es nicht gelingt, die Arbeit zu mehren und dadurch der Verarmung zu wehren. ...
Annes Interesse richtete sich, wie wir dem Tagebuch entnehmen können, besonders auf die zeitgenössische niederländische Literatur. Der Wille des Vaters, den Kindern die Dramen Goethes und Schillers näher zu bringen, ist zwar durch den zitierten Eintrag belegt, welche Bedeutung diese Lektüre für Anne selbst hatte, darüber lässt sich jedoch nur spekulieren. Wir wissen aber aus anderen Quellen, dass viele der von den Nationalsozialisten Verfolgten, Vertriebenen, Eingesperrten und Gequälten aus den Werken der „Klassiker“ und ihrer humanistischen Botschaft Hoffnung schöpften und darin Trost fanden. Gleichzeitig jedoch vereinnahmten die Machthaber dieses kulturelle Erbe propagandistisch für ihre nationalistischen und rassistischen Zwecke. Dass die Ausstellung „Anne Frank – Eine Geschichte für heute“ jetzt in der „Klassikerstadt“ Weimar gezeigt wird, in deren unmittelbarer Umgebung sich mit dem Konzentrationslager Buchenwald ein Ort befindet, dessen Name zu einem Synonym für den nationalsozialistischen Terror geworden ist, kann daher durchaus auch zum Anlass genommen werden, diesen beiden so gegensätzlichen Strängen der Rezeptionsgeschichte der „Weimarer Klassik“ und insbesondere der Werke Goethes und Schillers in den Jahren von 1933 bis 1945 einmal etwas genauer nachzugehen. Das vorliegende Arbeitsmaterial stellt dafür in kommentierter Form exemplarische Texte zur Verfügung.