Universitätspublikationen
Refine
Year of publication
- 2019 (42)
- 2017 (35)
- 2013 (30)
- 2018 (29)
- 2015 (27)
- 2016 (26)
- 2012 (24)
- 2020 (23)
- 2010 (19)
- 2014 (18)
- 2011 (14)
- 2008 (11)
- 2003 (10)
- 2005 (10)
- 2007 (10)
- 2009 (10)
- 1997 (6)
- 1996 (4)
- 1998 (4)
- 1999 (4)
- 2000 (4)
- 2002 (4)
- 1992 (3)
- 1994 (3)
- 2001 (3)
- 2004 (3)
- 2006 (3)
- 2021 (3)
- 1993 (2)
- 1995 (2)
- 2022 (2)
- 2023 (2)
- 1965 (1)
- 1984 (1)
- 1987 (1)
- 1989 (1)
Document Type
- Article (337)
- Part of Periodical (24)
- Review (22)
- Contribution to a Periodical (8)
- Book (1)
- Report (1)
- Working Paper (1)
Language
Has Fulltext
- yes (394)
Is part of the Bibliography
- no (394)
Keywords
- Adorno (50)
- Critical Theory (26)
- Reconhecimento (26)
- Recognition (24)
- Axel Honneth (22)
- Teoria Crítica (19)
- Theodor W. Adorno (18)
- Critical theory (17)
- Frankfurt School (14)
- Teoria crítica (14)
Institute
- Institut für Sozialforschung (IFS) (394) (remove)
Wo und warum es verdeckten Widerstand in demokratischen Gesellschaften gibt, erkundet ein neuer Sammelband des Instituts für Sozialforschung. Ein Gespräch mit den Herausgeber:innen Ferdinand Sutterlüty und Almut Poppinga über die Verbindung von Widerstand, Würde und das gemeinsame Pflanzen von Bäumen.
Dr. Felix Trautmann, Wissenschaftlicher Mitarbeiter am Institut für Sozialforschung (IfS) und gemeinsam mit Dr. Sidonia Blättler, Prof. Dr. Axel Honneth und Almut Poppinga Organisator der Konferenz, über einen wichtigen und vielseitigen Denker, der lange nicht als prominenter Vertreter der Frankfurter Schule rezipiert wurde. Doch seitdem auch eine Gesamtausgabe vorliegt, hat die interdisziplinäre Auseinandersetzung mit Kracauer deutlich zugenommen.
Cet article cherche à rapprocher les pensées de Louis Althusser et de Theodor W. Adorno autour de trois grandes questions : le primat de la théorie, la théorie de la société et de l’histoire, et la critique du sujet. Dans chaque cas, il s’agit de mettre en évidence les points communs entre les deux penseurs tout en soulignant leur désaccord fondamental en ce qui concerne la manière dont chacun se rapporte à la philosophie de Hegel. Là où Althusser vise à repenser le marxisme sur des bases non hégéliennes, Adorno veut au contraire revenir à Hegel pour ressourcer le marxisme en temps de crise.
The Adornian theories are still a relevant theoretical and educational model, even fifty years after his death. The article develops exactly this aspect in many directions and it lingers on one of the masterpieces of the master of Frankfurt, Minima moralia, making use of hermeneutic critical thinking.
O presente texto apresenta uma reflexão sobre a educação dos sentidos a partir do estudo das obras “A indústria cultural” de Theodor W. Adorno e “A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica” de Walter Benjamin. Primeiramente apresentamos uma breve contextualização histórica sobre o período no qual se desenvolveram os referentes textos. Em seguida buscamos demonstrar através do pensamento de Walter Benjamin como a arte passou a educar os sentidos das classes trabalhadoras a partir da sua reprodutibilidade técnica. Nas considerações finais, apontamos a importância da leitura de ambas as obras para possíveis reflexões acerca da formação do discurso nas tomadas de decisão social e cultural na atualidade. Como também buscamos compreender a função política da arte na formação crítica do sujeito.
The aim of this paper is to examine how Adorno's aesthetic and musicological thinking was received in Czech and Slovak musicology in the decades between the 60s and the 80s. The focus is on the Czech and Slovak translation of some of Adorno’s musicological treatises and lectures – especially those concerning his views on the Second Vienna School and the musical poetics of its immediate successors – which were published in former Czechoslovakia. The study offers an interesting perspective on Adorno’s relatively unknown lecture Form der neuen Musik (1965) and its related, although not identical, Czech version Formové princípy súčasnej hudby [Formal Principles of Contemporary Music] (1966) as well as on his discussion with some Slovak composers and musicologists published as Dnes je možné iba radikálne kritické myslenie [Today, Only Radical Critical Thinking is Possible] (1967). The study also considers other scientific texts by Adorno in relation to the above-mentioned translations of his works. The analysis, reflection, and interpretation of Adorno’s works in former Czechoslovakia, as well as their contemporary reception, turn out to be sporadic in the examined period. The purpose of this research is to revive awareness of their significance and to give a new impulse to their reassessment within the current musicological and philosophical reflection.
In the1960s, texts by the prominent German philosopher and musicologist Theodor W. Adorno were translated into the Czech and Slovak language. This was only possible due to the more relaxed social and political atmosphere of those years. The translated essays were published in professionally-oriented periodicals. This paper is aimed to map and evaluate the reception of Adorno’s translatedworks in Czechoslovakia. Although these texts embraced above all Adorno’s work in the sociology of philosophy, aesthetics of literature and musicology, this paper is mainly focused on Adorno’s musicological texts. Albeit mostly regarded as an original and extremely versatile author in Czechoslovakia, Adorno was also criticised on the background of Marxist-Leninist philosophy. In order to evaluate the reception of Adorno’s ideas in the Czech and Slovak environment, it is methodologically necessary to adopt a broader aesthetic-philosophical perspective that enables us to account for Adorno’s endorsement of the Marxist philosophy pursued at Frankfurt School of Philosophy.
O presente trabalho, de natureza teórica, analisa fragmentos dos escritos de Theodor W. Adorno (1903-1969) e Jean-Paul Sartre (1905-1980) e destaca reflexões para a pesquisa sociológica no campo da Educação, considerando a inflexão que ambos propõem em “direção ao sujeito”. De modo mais específico, realizamos uma leitura de como cada autor refletiu sobre sua própria infância e educação, buscando articular a reflexão autobiográfica que cada um realiza, de diferentes formas, ao núcleo duro de suas concepções teóricas. Ao observarmos como cada autor, na condição de adulto, rememora de forma sistematizada (na filosofia ou na literatura) sua própria infância, refletindo, entre outros aspectos, sobre a condição social de suas famílias e da classe burguesa, a relação com os adultos e com os artefatos (culturais e tecnológicos) de sua época, incluindo a escolarização, podemos também perceber elementos de suas concepções teóricas sobre a subjetividade e de suas análises sobre as vicissitudes do sujeito no contemporâneo. Enquanto que, para Sartre, a infância emerge no âmbito de uma concepção restauradora da narrativa como mediadora da experiência, em um processo, sempre ainda aberto, de transformação da existência, para Adorno, a rememoração sobre sua infância se articula às temáticas da pátria (não como território, mas como humanidade) e da utopia e se coloca como possibilidade de releitura das singularidades das experiências infantis como forma de confrontação e atualização das promessas contidas no passado.
O artigo trata da “Filosofia da Nova Música” de Theodor Adorno e tem como problema de investigação saber quais são os valores estéticos apresentados pelo autor para identificar Schoenberg como o representante do progresso musical. Como objetivos específicos para esse trabalho foram definidos: a identificação das principais características estéticas nas obras musicais de Stravinsky e de Schoenberg e apontar alguns fundamentos filosóficos para diferenciar progresso e regressão na estética musical de Adorno. Ao caracterizar sua concepção estética como filosofia da arte, Adorno toma a produção e a recepção como expressões de uma relação dialética com o meio social e tece críticas especialmente a indústria cultural e a arte burguesa que tinham como propósito agradar o ouvido e permitir que os produtores e receptores estabelecessem uma relação de troca no mercado capitalista. Por isso, sua estética está assentada na crítica e na possibilidade de criação dissonante e autônoma, análises que foram realizadas no âmbito desta investigação que tem como foco a questão da música enquanto objeto estético de progresso ou regressão da audição.
It is difficult to think of another area of literary discourse in which a critic has brought such a profound influence to bear, as Theodor W. Adorno has, in the area of literature concerning the Shoah. It is also difficult to think of another area of literary discourse in which a critic’s pronouncements have been misinterpreted so often and to such a degree as have Adorno’s reflections concerning the status of art after the Shoah. Reference here is of course being made to Adorno’s (supposed) ‘dictum’ concerning the barbarity of poetry after Auschwitz. The principle aims of this paper are to restore his reflections to their argumentative context and to restore the dialectical tension conferred on them in the original text. I will examine what I have termed the “after-Auschwitz” aporia, so evident in Adorno’s reflections on post-Shoah art and yet overlooked all too frequently in the research literature. Defined as an irresolvable impasse as a result of equally plausible yet inconsistent premises the term “aporia” succinctly captures the essence of Adorno’s deliberations on post-Shoah art: the imperative to represent the egregious crimes and the impossibility of doing so. I will demonstrate that Adorno’s pronouncements were never meant as silence-inducing taboos, but rather as concrete theoretical reflections upon the moral status of art in the aftermath of the Shoah and as warnings of the moral peril involved in the artistic rendering of mass extermination.
This reading of Pride and Prejudice and Mansfield Park suggests that the semantic framework of the novels is provided by the contrast between two meanings of the word consequence, the archaic meaning of social or emotional importance and the common and garden meaning of effect of a cause. It also suggests that the narrative structure of the novels is that of a game of consequences, a game that was played at the time of Jane Austen.
Este artigo tem por objetivo analisar comparativamente as semelhanças contidas nas críticas à democracia liberal presentes em alguns trabalhos selecionados de Carl Schmitt (1888-1985) e Robert Kurz (1943-2012). A despeito da estreita associação do primeiro autor com o regime nazista após 1933 e do segundo ser normalmente caracterizado como um pensador marxista (embora bastante crítico ao marxismo “ortodoxo”), são verificáveis inúmeras similitudes entre ambos quando se propõem a analisar as características do liberalismo parlamentar das democracias do século XX. Uma hipótese que pode explicar tais semelhanças seria a influência exercida por Schmitt sobre diversos teóricos da escola de Frankfurt, com os quais Kurz frequentemente dialoga em seus escritos e que foram inspiradores de algumas de suas reflexões – em especial, Walter Benjamin, Theodor Adorno e Max Horkheimer, embora Schmitt também tenha influenciado Franz Neumann, Otto Kirchheimer, Karl Korsch e Herbert Marcuse. Outra via de interpretação abordada aqui se refere à possibilidade de Schmitt ter encontrado, em suas teorias sobre o Estado e sobre o direito, os limites epistemológicos do liberalismo moderno, o que constitui o principal objeto de pesquisa de Kurz e foi tema recorrente nos escritos dos teóricos de Frankfurt.
A concepção de indivíduo na sociedade administrada é analisada por Horkheimer e Adorno (1973), no ensaio Indivíduo no livro Temas Básicos da Sociologia, cujo método de exposição instiga à reflexão sobre a concepção de indivíduo e as possibilidades de formação e educação na sociedade administrada, demonstrando que a concepção de indivíduo na Filosofia ora tendia para uma ênfase na subjetividade em detrimento das condições objetivas sociais, ora tendia à totalidade social, negligenciando a singularidade do indivíduo. Em seguida, estabelecem articulações entre as diferentes esferas complementares (indivíduo e sociedade) e as consequências sobre a formação do indivíduo e a educação na contemporaneidade, problematizadas por Adorno (2000), em sua obra Educação e Emancipação, quanto às suas possibilidades e limites na sociedade administrada.
This essay argues for the philosophical standing of Walter Benjamin’s early work and posits a deeper continuity between this early work as a philosopher and the subsequent development of his work as a writer. When these fragments are read in proper relation to each other, they reveal for the first time many of the key innovations of Benjamin as a philosopher, as well as his points of influence on Horkheimer and Adorno. His early ‘Program’ critiques the Enlightenment conception of experience as a means for gaining empirical knowledge, and announces the need for a new concept of experience. Benjamin follows through on this program with a method of philosophical enquiry that is by turns fragmentary and constellational, developing a series of provisional notions of experience, which form a constellation with one another: perception, mimesis, language as a medium of experience, observation and memory.
Neste artigo trataremos de entender quais foram as principais propostas de Theodor W. Adorno, filósofo alemão e membro da Escola de Frankfurt, para a educação de seu tempo. A partir de uma análise, mesmo que marginal, de parte do conjunto substancial de seus escritos, palestras, entrevistas e debates, sobretudo da obra em conjunto com Horkheimer, “Dialética do Esclarecimento” e dos ensaios de “Educação e Emancipação”, este texto evidencia os pressupostos do pensamento adorniano, pautado na teoria crítica da sociedade, e elucida suas reflexões na tentativa de propor que a educação fosse mais política e baseada no esclarecimento e na emancipação. Modicamente, buscamos pensar a atualidade e a urgência de suas reflexões para o campo educacional contemporâneo.
O presente objeto de pesquisa busca proceder ao estudo e identificação dos traços essenciais envolvidos na abordagem teórica das relações sociais e políticas trazidas na obra O Direito da Liberdade do filósofo alemão Axel Honneth. Faz-se uma análise da influência hegeliana sobre o conceito de liberdade, assim como dos fatores relacionados com o suprimento das carências subjetivas, mediadas pelas diferentes “esferas” sociais. Honneth, assim, procura trazer à tona a compreensão de um novo modelo de liberdade advindo da Filosofia do Direito de Hegel, o qual se distingue substancialmente dos modelos tradicionais. O autor busca evidenciar a limitação das teorias da justiça de tradição liberal, invocando a necessidade de uma visão integrada das relações sociais experimentadas nas esferas referidas por Hegel, concebendo-se uma experiência concreta de liberdade social. Nesse sentido, evidencia-se o caráter interdisciplinar e emancipatório do método de reconstrução normativa como base teórica para a justificação pública nas sociedades modernas.
Th. W. Adorno’s aesthetics represents a comprehensive reflection on a number of important topics in aesthetic research. Among them is the issue of the aesthetic experience generated by the beauty of nature. In the perspective of Adorno’s theory, the experience of natural beauty is described as a quality that forms in an immanent relation to the historical and social reality of humans. In the first place, one can observe the fundamental dependence of natural beauty on the degree of social domination of nature. By failing to reflect on this social mediation, the experience of natural beauty appears to be immediate and creates the deceptive fantasy of the primordial form of nature. At the same time, however, Adorno uncovers a positive potential in the experience of natural beauty – it lies in the ability to transcend a power-based subjectivity that reduces reality to the substrate of the domination. By means of the transcendence of subjectivity, the experience of natural beauty opens up the possibility to perceive and approach reality in the unreduced fullness of its qualities while also anticipating a reconciliation of man with nature in an allegorical way. The aim of my study is to describe the sketched aspects of the experience of natural beauty.
Eleştirel Kuram, 20. yüzyılın başlarında, daha sonra Frankfurt Okulu olarak bilinecek olan “Frankfurt Toplumsal Araştırmalar Enstitüsü” adı altında, bir grup akademisyen tarafından oluşturulmuş bir düşünce akımıdır. Bu düşünsel yaklaşımda, farklı dönemlerde farklı görüşler benimsenmiş olmakla birlikte, özünde pozitivizm ve araçsal akıl başta olmak üzere, modern kapitalist toplumsal düzen eleştirilmektedir. Aydınlanmanın, modernizmin ve modern aklın, kapitalizmin hizmetine girdiğinden yakınılmakta, bireylerin yaşamlarının kontrol edildiği ve onların belirli kalıplar içerisinde davranmaya zorlandığı bir sistemin varlığına karşı çıkılmaktadır. Bu çalışmada, diğer kuramsal yaklaşımlardan ve ideolojilerden negatif ve eleştirel bir bakış açısına sahip olması nedeniyle farklılaşan Eleştirel Kuram’, Kamu Yönetimi disiplini ile ilişkilendirerek açıklanmaya çalışılacaktır. Kuramsal tartışmaların, analitik bir biçimde sistematize edilerek kurgulanmasıyla oluşturulacak metodoloji, çalışmanın inşa edilmesinde temel yöntem olarak kullanılacaktır.
Day-to-day art criticism and art theory are qualitatively distinct. Whereas the best art criticism entails a closeness to its objects which is attuned to particularity, art theory inherently makes generalized claims, whether these claims are extrapolated from the process of art criticism or not. However, this article argues that these dynamics are effectively reversed if we consider the disparity between the criticism of so-called political art and attempts over the last century to elaborate theory which accounts for the political in art qua art. Art theory has located the political force of art precisely in the way that its particularity opposes or resists the status quo. Art criticism, on the other hand, tends to treat artwork as a text to be interpreted whose particularity may as well dissolve when translated into discourse. Drawing from the work of Theodor W. Adorno, this article argues that political art theory calls for art criticism more attuned to experience if it is to elucidate art’s critical valence.
La Escuela de Frankfurt ha jugado un papel determinante en la recepción posterior del Empirismo Lógico. Sin embargo, la revisión histórica del Empirismo Lógico ha revelado que esta visión partía de ciertas simplificaciones que no hacían justicia a la diversidad y complejidad de posturas que el movimiento incluía. En El ataque más reciente a la Metafísica Horkheimer sostiene que el positivismo es necesariamente irreflexivo y ahistórico en su explicación de las ciencias, y que su carencia de una teoría social que las contextualice lo vuelve incapaz de criticar el rol de la ciencia y de la razón instrumental en su aceptación del orden establecido, comprometiéndolo con una visión conservadora de la política. Se problematizará la atribución hecha al Empirismo Lógico de sostener una concepción de “razón instrumental” generalizada, y se sostendrá que, desde la visión de Neurath, el carácter auto-reflexivo de la ciencia admite una consideración crítica de los fines y propósitos del conocimiento.
La sfida del nominalismo alla realtà degli universali (sia in filosofia che in teologia) è stata un motore del pensiero moderno. Tradotta in termini estetici, ha favorito la resistenza alle generiche convenzioni e ha contribuito a minare le nozioni essenzialiste della forma estetica. Theodor W. Adorno ebbe una risposta tipicamente dialettica al nominalismo, plaudendo alla sua sovversione delle reificazioni categoriche, ma allarmato dal suo livellamento indiscriminato della distinzione tra concetto e oggetto, che poteva anche cancellare la distinzione tra opere d'arte e oggetti di uso quotidiano. In termini musicali, ha apprezzato l'enfasi nominalista sui singoli lavori rispetto alle generiche categorie formali e ha elogiato la rivoluzione atonale di Arnold Schoenberg. Ma era anche consapevole del fatto che, portato all'estremo, il nominalismo poteva condurre al dominio soggettivo di una natura considerata priva di proprie caratteristiche essenziali. Nella sua tardiva riflessione sulla musique informelle, ammirò una musica che evitava sia le categorie reificate che il dominio soggettivo dell'apparente contingenza del mondo materiale, una musica che esprimeva un nominalismo che avrebbe potuto essere meglio chiamato "magico" piuttosto che "convenzionale".
This essay reflects on the convergence between Jürgen Habermas’ work and the theoretical framework put forward by the Institute of Social Research in Frankfurt, arguing in favor of the characteristics of the Frankfurt school in Habermas and pointing out research possibilities in the field of Organizational Studies (OS). We discuss the essential theoretical aspects of the work by Horkheimer (1975) “Traditional and Critical Theory,” and produce a critique on the use of generational chronology as the main criterion for understanding the intellectual movement of the Frankfurt School. The methodology is based on the critique of the interpretation using the philosophical hermeneutics (RICOEUR, 1990) and observes the propositional nature of an interpretation offered in theoretical essays (MENEGUETTI, 2011). To support the provocative proposition of this work, we establish a dialogue with authors such as Bottomore (2001), Freitag (2004), Nobre (2004), and Melo (2013)) discussing a non-generational characterization of the Frankfurt School’s members and the proximity of Habermas in relation to the pioneer works on the Critical Theory. We believe that (i) the re-reading of the emancipatory purpose (HABERMAS, 2002); (ii) the deconstruction of the impartiality of the scientific knowledge (HABERMAS, 1987); (iii) and the incorporation of the philosophy of language into the Frankfurtian social criticism (HABERMAS, 2012) are important contributions of Habermas to the Frankfurt’s critical theory. As for a proposal for the field of organizational studies, this esseay concludes that recognizing Habermas as a Critical Theory scholar of the Frankfurt School may constitute a new research agenda for the field. The contribution of this essay lies in helping researchers in the field of Organizational Studies to understand Habermas’ work differently and not as a non-critical or utopian production. In this perspective, it is clear that Habermas’ intellectual production is politically engaged in contemporary social problems, which is a dimension neglected by the researchers of the field of Organizational Studies in Brazil.
L’omaggio di due amici
(2019)
Il primo maggio del 2009 è stato celebrato presso il St Anthony’s College di Oxford l’ottantesimo compleanno di Ralf Dahrendorf. Nell’occasione si è tenuto, in sua presenza, un seminario internazionale nel quale si è affrontato, nelle diverse prospettive tipiche delle scienze sociali, il topos della libertà, un tema che è stato la stella polare della sua vita di pensatore a cavallo tra mondo accademico ed impegno politico. L’evento è stato coordinato dal professor Timothy Garton Ash che SMP ringrazia caldamente per aver autorizzato la pubblicazione, qui di seguito, di due importanti interventi ora raccolti nel libro da lui stesso curato On Liberty.The Dahrendorf Questions (University of Oxford, 2009).
Frankfurt Okulu düşünürleri otoritaryenliğe ilişkin araştırmalarını 1930’lu ve 1940’lı yıllarda yapmışlardır. Theodor W. Adorno ile Leo Lowenthal ve Norbert Guterman’ın araştırmaları ve analizlerinde ortaya koydukları “otoritaryen kişilik”ler, ajitatörler ve demagogların söylemiyle günümüzde ABD’deki siyasi liderlerin resmi olmayan sözcülerinin yeni medyadaki söylemleri arasında paralellikler bulunmaktadır. Bu anlamda Frankfurt Okulu düşünürlerinin otoritaryenizm teorisinin günümüzün otoritaryen popülist söylemini eleştirel bir şekilde analiz etmemize yardımcı olacağı düşünülmektedir. Bunun için öncelikle otoritaryen popülizm kavramı tartışılacak, ardından elitleri, beyaz olmayan tüm insanları, göçmenleri, Müslümanları, Yahudileri ve komünistleri, beyaz Hıristiyan Amerika'nın mevcut önyargılarını kullanarak düşman olarak etiketleyen yeni medya kişiliği Nicholas J. Fuentes’in söylemi analiz edilecek; otoritaryenlik ve anti-Semitizm üzerine yapılan ilk dönem araştırmalar, çevrimiçi haberlerde ve sosyal medyada “sahte peygamberler”in yeni söylemiyle karşılaştırılacaktır
O presente artigo tem por objetivo tecer uma reflexão crítica acerca da "paixão" enunciada pela campanha de marketing da empresa de combustíveis Ipiranga, a partir das contribuições teóricas formuladas por Adorno e Horkheimer, teóricos da Escola de Frankfurt, no que concerne ao conceito de Indústria Cultural. Salientamos, desde já, que este ensaio não visa a estudar epistemologicamente a referida Escola, mas sim a apontar a atualidade do conceito de "indústria cultural". Em vista da atual crença na felicidade a partir do consumo idealizado de mercadorias, disseminados pela publicidade, o presente trabalho tem por objetivo tecer uma reflexão crítica acerca da Indústria Cultural contemporânea e suas implicações psicossociais na atual constituição das subjetividades, a partir da Teoria Crítica. Tomamos como exemplar da referida Indústria o slogan publicitário: "Apaixonados por carro como todo brasileiro", que divulga como "cultura de massa" esta "paixão". Metodologicamente procedemos a uma revisão de conceitos da Escola de Frankfurt vinculados à racionalidade técnico-instrumental moderna, apontando a atualidade do conceito de "indústria cultural" e diferenciando-o de uma cultura originária das massas. A pesquisa empírica, cuja estratégia metodológica consistiu em recolhermos depoimentos de internautas em 12 sites relacionados à temática do slogan, visou investigar as atuais formas de adesão/resistência ao referido slogan. Em nossa leitura teórico-crítica dos depoimentos, apesar das formas de adesão fascinadas serem majoritárias, também detectamos formas de resistência; o que nos aponta que esta "paixão", como muitas outras proclamadas pela indústria cultural, não emerge espontaneamente dos brasileiros, mas que, em verdade, foi construída para os brasileiros – forma atualizada do fetichismo da mercadoria.
O objetivo deste ensaio é argumentar em favor da frankfurtianidade de Jürgen Habermas, isto é, estudar os pontos de convergência de sua obra em relação ao projeto teórico do Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt e, a partir dessa ênfase, apontar novas possibilidades de pesquisa no campo de Estudos Organizacionais (EO). Para isso, refletimos sobre aspectos teóricos essenciais do ensaio “Teoria tradicional e teoria crítica” (HORKHEIMER, 1975) e elaboramos uma crítica aos intérpretes que utilizam a cronologia geracional como principal critério para a compreensão de diferenças no movimento intelectual da Escola de Frankfurt. Metodologicamente, inspiramo-nos na proposta de crítica à interpretação por meio da hermenêutica filosófica (RICOEUR, 1990) e na natureza propositiva de interpretação de um ensaio teórico (MENEGHETTI, 2011). Para sustentar a proposição expressa de forma provocativa no título deste artigo, dialogamos com comentadores (BOTTOMORE, 2001; FREITAG, 2004; NOBRE, 2004; MELO, 2013), a fim de propor uma caracterização não geracional de seus membros e a proximidade de Habermas em relação ao marco fundador da Teoria Crítica. Nesse sentido, acreditamos que (a) a releitura da intenção emancipadora (HABERMAS, 2002), (b) a desconstrução da isenção do conhecimento científico (HABERMAS, 1987) e (c) a incorporação da filosofia da linguagem à crítica social frankfurtiana (HABERMAS, 2012) são contribuições importantes de sua obra à Teoria Crítica de Frankfurt. Como proposição para a área de EO, em nossas considerações finais argumentamos que a recolocação do autor no posto de genuíno teórico crítico da Escola de Frankfurt pode constituir uma nova agenda de pesquisa para o campo. Acreditamos que nosso esforço pode auxiliar pesquisadores da área de EO a compreender a obra de Habermas a partir de uma via que os afasta da armadilha de considerá-lo um teórico não crítico e/ou utópico. Sob esse enfoque, torna-se evidente sua produção intelectual politicamente engajada nos problemas sociais contemporâneos – dimensão que vem sendo negligenciada pelos pesquisadores do campo de EO no Brasil.
Este artigo apresenta contribuições de Jürgen Habermas e Paulo Freire para a constituição de sujeitos crítico-reflexivos e suas implicações nos processos de ensino/pesquisa/extensão no campo dos Estudos Organizacionais. Mostramos que intersubjetividade e dialogicidade são condições para o entendimento entre sujeitos e é justamente por meio delas que ocorre sua constituição em um processo que é dialógico, pedagógico e político. Freire e Habermas oferecem elementos para desconstruir a lógica instrumental dominante e fornecem bases para a reconstrução de possibilidades inéditas/viáveis de formas de organizar e gerir. A partir disso, este artigo destaca a importância dos Estudos Organizacionais ampliarem o foco das possibilidades de ensino/pesquisa/extensão e direciona-os para um engajamento comunicativo e dialógico, ultrapassando as fronteiras das universidades. Essa reconstrução indica aos pesquisadores que participem de diferentes arenas públicas, do debate e da construção de problemas, em processos de resistência, da visibilidade e dramatização de questões problemáticas. Nos caminhos de Freire e Habermas, os Estudos Organizacionais não podem apenas desenvolver uma crítica à distância: é preciso coparticipar, co-agir, co-operar e coconstruir com os públicos em que se engajam.
Ao tratar de diferentes aspectos do conceito de mimese na estética de Theodor Adorno, o artigo busca evidenciar a permanência do que Adorno designou como mimese primitiva ou originária na sociedade contemporânea. A análise do conceito de idiossincrasia servirá para mostrar esta permanência e, ao mesmo tempo, o seu reforço pela indústria cultural. Como contraponto a essa faceta do conceito de mimese, trataremos da mimese nos âmbitos científico, filosófico e no que Adorno considera obra de arte autêntica.
Prof. Axel Honneth hat zum Ende des letzten Jahres die Leitung des Instituts für Sozialforschung (IFS) abgegeben; seit 2001 stand er an der Spitze des Instituts, das Max Horkheimer und Theodor W. Adorno berühmt gemacht haben. Der UniReport hatte die Gelegenheit, mit dem Sozialphilosophen, der noch eine Professur an der Columbia University in New York innehat, in der altehrwürdigen Adorno-Bibliothek im Institut zu sprechen.
This essay presents contributions by Jürgen Habermas and Paulo Freire for the constitution of critical-reflexive subjects and the implications in the teaching-research-extension processes in the field of Organizational Studies. We show that intersubjectivity and dialogicity are conditions for the understanding between subjects and it is precisely through these conditions that the subjects are constituted, in a process that is dialogical, pedagogical and political. Freire and Habermas offer elements to deconstruct dominant instrumental logic and provide the basis for the reconstruction of unprecedented-viable possibilities of ways of organizing and managing. Therefore, this article highlights the importance of Organizational Studies to broaden the focus of teaching-research-extension possibilities and directs them to a communicative and dialogic engagement, beyond the borders of universities. This reconstruction indicates that researchers participate in different public arenas, debate and build public problems, processes of resistance, visibility, and dramatization of problematic issues. Observing the contributions of Freire and Habermas, Organizational Studies as a field cannot be limited to developing a critique, from a distant point of view: it is necessary to co-participate, co-act, co-operate and co-construct with its public.
Este artigo tem como objetivo analisar o tema da regulação da conduta em pesquisa, passados mais de dois anos da vigência da Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) nº 510/2016. São investigadas três perspectivas (formativa, filosófica e normativa) para verificar as possibilidades de autonomia ética na pesquisa em contraposição à heteronomia normativa, especialmente no campo educacional, como parte das Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas (CHSSA). A análise tem como principal base teórica a obra de Theodor W. Adorno e é realizada especialmente com base em uma das questões motivadoras da Teoria Crítica da Sociedade, qual seja, a possibilidade de emancipação (autonomia) do indivíduo na sociedade administrada.
Rezension: HONNETH, A.: Reificación. Un estudio en la teoría del reconocimiento. Traducción de Graciela Calderón. Buenos Aires, Katz, 2007
This article is an attempt to re-read the magnum opus of Adorno's philosophy, namely Aesthetic Theory, using an interpretative key offered by Agata Bielik-Robson's book entitled Jewish Cryptotheologies of Late Modernity: Philosophical Marranos. This interpretative key, called by the Author The Marrano Strategy implemented to Adorno's late philosophy allows us to investigate the common points of Adorno's theory of art criticism and modern Jewish thought. Therefore the main question of this text concerns the characteristics of Jewishness and messianicity (Scholem, Derrida) in Adorno's Aesthetic Theory. The thesis that I am attempting to justify is as follows: the implementation of Marrano strategy to the modern art criticism redefines and reverses the relationship between the particular element and the universal domain. Consequently, this dialectical 'appreciation' of the particular establishes a common conceptual field for critical thinking and traditional, religious motifs.
O artigo trata da análise crítica de Jürgen Habermas da redefinição do papel político da Europa, mais voltada para a justiça social e a solidariedade, para um viés predominantemente econômico, de versão mais econômico-liberal, mais próxima da produtividade e da concorrência. A mudança política da integração europeia busca reforçar o pilar econômico da união monetária pela implementação de programas de ajustamento econômico do FMI. A consequência da opção da União Europeia por uma Europa-mercado de formato neoliberal é o desmonte do Estado social (mais voltado para justiça social) e a corrosão do elemento democrático das democracias nacionais (o esvaziamento da democracia). A consequência política dessa opção pelo neoliberalismo é a centralização supranacional de competências reguladoras para agências e organismos transnacionais europeus (Banco Central Europeu, Comissão Europeia, Tribunal Europeu, Parlamento Europeu), que lidam com acordos, contratos e tratados internacionais que deveriam funcionar como equivalentes de uma regulação política. O problema é a aprovação, a portas fechadas, de medidas que visam o controle da política econômica em detrimento da coordenação política. Isso implica a imposição de resoluções em áreas centrais de responsabilidade dos parlamentos dos Estados membros, potencializando nos Estados nacionais os problemas de legitimação necessária para implementar as políticas recomendadas de cima, explicitando a falha na construção da união monetária pela ausência dos instrumentos de uma política econômica comum.
Axel Honneth desenvolve o conceito de reconhecimento, encarado como uma necessidade fundamental do ser-humano, de forma a constituir-se no núcleo de uma teoria da justiça que procura especificar as condições intersubjetivas de autorrealização individual. Apresenta-se uma teoria da justiça assente na reconstrução das práticas e condições de reconhecimento já institucionalizadas, analisando as instituições sociais em um sentido amplo. Pretende-se aproximar a concepção normativa da justiça da análise sociológica das sociedades modernas, através da reconstrução normativa e ao colocar a ênfase na liberdade social, baseada na dimensão intersubjetiva das instituições de reconhecimento. A liberdade social prevê o acesso às instituições de reconhecimento. Um dos objetivos é esboçar os problemas desse avanço interpretativo da teoria crítica do reconhecimento, pelo que iremos convocar a teoria da luta pelo reconhecimento de Honneth, incluir a sua reactualização mais recente do Direito de Hegel e explorar a sua proposta normativa para as condições de uma vida ética.
En el presente escrito, proponemos pensar al trabajo como socialización desde la Teoría del Reconocimiento de Axel Honneth. Para ello, efectuaremos previamente una aproximación, por separado, a las nociones de socialización y trabajo en la perspectiva teórica de Honneth. Ello nos permitirá dilucidar al trabajo como caso de socialización y extraer algunas conclusiones en torno al carácter material de la socialización en una sociedad estructurada en términos de lucha de clases.
O presente artigo versa sobre a «musealização» da arte a partir de um ponto de vista estético. Evocando o ensaio Museum Valéry Proust de Theodor W. Adorno, procuraremos compreender o processo de «musealização» da arte como condição efetiva de possibilidade da sua experiência estética. As posições sobre a matéria avançadas por Valéry em Le problème des musées e por Proust em A l’ombre des jeunes filles en fleurs, tal como apresentadas por Adorno, constituem a pedra de toque deste artigo. Pretenderemos, assim, discutir a questão da experiência (subjetiva) do objeto artístico como potencialidade de configuração da sua «segunda vida» [Zweites Leben], oposta aos processos de neutralização cultural de tal objeto. Os recentes estudos de Dario Gamboni dedicados a Odilon Redon – e à sua conceção de art suggestif, que integra uma singular perspetivação de experiência estética – serão, também, tratados.
Der UniReport sprach im Institut für Soziologie mit Prof. Thomas Lemke, dem Geschäftsführenden Direktor des Instituts, und den Studierenden Luisa Hecker (Master) und Adam Jendrzejewski (Bachelor) über das Selbstverständnis des Faches, über Studienbedingungen und über die gesellschaftliche Rolle der Soziologie.
Nesse ensaio pretendemos apresentar aquilo que entendemos ser o estatuto teórico da Teoria Crítica e, a partir disso, explorar o diálogo que Jürgen Habermas faz com essa tradição. Através da apresentação das proposições de Max Horkheimer, Theodor Adorno e Herbert Marcuse, pretendemos evidencias como Habermas tem assumido o compromisso ético-político pela transformação social e pela emancipação humana que caracteriza o projeto frankfurtiano desde a primeira geração, assim como por meio da crítica aos antigos mestres elabora a ampliação do significado da racionalidade a partir de um novo marco de interpretação, para além da redução à razão instrumental. Finalmente, com essa discussão poderemos assinalar como sua proposta para a Teoria Crítica oferece elementos imprescindíveis para a contrução de uma Psicologia Social Crítica.
Neste artigo, propõe-se uma confrontação entre a teoria dos signos de Gotthold E. Lessing, tal como exposta em Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia (1766), e os dois ensaios de Theodor W. Adorno sobre as relações entre música e pintura (de 1950 e 1965). Pretende-se, com isso, demonstrar a presença decisiva de elementos da estética clássica alemã no pensamento adorniano do pós-guerra; em particular, observa-se o modo pelo qual a teoria racionalista de Lessing atua na abordagem dialética adorniana a respeito da irredutibilidade formal dos meios artísticos e das possibilidades de sua convergência. À luz de tal confrontação, discutem-se, em um segundo momento do artigo, os temas da conferência de Adorno de 1966, A arte e as artes, que, em certa medida, consubstancia a discussão dos ensaios anteriores sobre música e pintura. Assinala-se, nesse contexto, a continuidade da posição teórica de Adorno e se apresentam as diferenças entre o processo de pseudomorfose e o de imbricação (Verfransung) dos meios artísticos, segundo o filósofo.
This article is an inquiry into the concept of metaphysical experience through a joint discussion of two authors and philosophers with different approaches that nevertheless converge in the reclamation of the concept and rely both on the experience of death as an example. In both cases, the authors are guided by the central problem of how not to relinquish metaphysical experience to unscrutinized immediacy or a powerful conversion which enjoins subjection, putting it in contact with aesthetics and ethics at once. Theodor Adorno situates metaphysical experience as a problem of philosophy of history and devotes attention to the contemporary possibility of experiences that evoke transcendence. The transformations he identifies in the concept also lead him to propose art as a domain where metaphysical experience is alive. The implicit personal investment Adorno makes is much more clear in Lacoue-Labarthe who, in a dialogue with Maurice Blanchot, shows the experience as deeply bound up with literature and its links to subjectivity. The article argues that the main difference between the two approaches is modal and temporal from the side of the object, aside from the different modes of interrogation recognized with the labels deconstruction and critical theory.
This essay focuses on the relationship between solipsism and aesthetic subjectivity, as outlined in Adorno’s Aesthetic Theory. As he mentions, according to dialectical materialism, solipsism gained actuality within (radical) modernism as general “standpoint”, realized in atomistic society through “reified division of labor”. This also applies to artistic production. At the same time, solipsism constitutes a long standing philosophical hypothesis, which concerns the truth value of perception, thus imitating the “subjective point of reference in art”. Therefore, Adorno’s brief statements on the relationship between epistemological solipsism and immanent artistic subjectivity designate different phenomena under the same heading; these concern sociological, cognitive and existential aspects of artistic creation and aesthetic experience, sedimented in the artwork’s content. However, he often undertakes abrupt conceptual transitions within them. In this essay, I mainly focus on the cognitive aspect, especially on the relationship between solipsism and art’s “subjective point of reference”. For this purpose, I reconstruct Adorno’s relevant ideas on the role of subjectivity within art and relate them to his elaborated analysis of the process of aesthetic experience. Finally, I scrutinize the value of this non-apodictic truth and its relationship to particular aspects of “truth-content” and to Adorno’s redemption of the artwork’s fragile ontological status, its semblance character.
Este artigo apresenta a contribuição de Theodor W. Adorno para a configuração de uma educação capaz de enfrentar os irracionalismos contemporâneos, por meio de uma retomada da definição da dialética como crítica do pensamento filosófico. Este tem, modernamente, se limitado a enlevar a racionalidade à máxima potência, sem se debruçar sobre os efeitos de suas promessas não cumpridas. A obra de Adorno é reconhecida por uma propugnação segundo a qual cabe à filosofia a tarefa da reflexão crítica e do esclarecimento da forma como a cultura se organiza. Tal proposição leva a um projeto teórico que pressupõe a tomada de consciência sobre os descaminhos da razão, numa tentativa de que, por intermédio do esclarecimento, o homem possa construir possibilidades de autonomia e emancipação. O artigo se organiza em duas partes, assim apresentados: 1. Ambições tórico-práticas da teoria crítica da sociedade e 2) Fios que tecem a teoria crítica de T. W. Adorno, este dividido em três tópicos: a) O clima cultural geral do capitalismo tardio - a propensão à barbárie; b) Falência da cultura - razão objetiva da barbárie; c) Reflexos da vida danificada: o adoecimento do contato.
O tema geral do presente artigo trata da antropologia histórica encontrada em “The Authoritarian Personality” e fundamentada em “Dialética do Esclarecimento”. Especificamente, abordaremos a conceituação que compreende as movimentações pulsionais (segundo leitura da teoria freudiana) enquanto natureza interna, fundamento da concepção da antropologia aqui debatida. Com isso, ao falarmos de antropologia e de natureza, não estamos nos referindo a concepções imutáveis e “biologizantes”, mas a noções históricas e contextuais. Para tanto, iremos nos voltar à “Ideia de história natural” adorniana, precisamente à dialética entre história e natureza. No texto, Adorno trata de dois movimentos de tal dialética: uma concepção de Lukács, para quem elementos da história se tornam naturalizados enquanto segundo natureza, o que pode ser exemplificado com o esquematismo hollywoodiano promovido pela indústria cultural; o segundo movimento, sob influência de Walter Benjamin, trata da transitoriedade histórica da natureza, quando resquícios arcaicos reprimidos pelo sentido histórico dominante ressurgem, tornando-se possibilidade de outra orientação histórica. Este debate se mostra importante justamente porque se encontra no cerne da relação entre economia-política/sociologia e psicanálise, os domínios teóricos mais relevantes para a primeira geração da Teoria Crítica. Por mais que pensemos que há uma antropologia implícita para Horkheimer e Adorno – que enxergariam o ser humano enquanto naturalmente agressivo e destruidor –, o nosso intuito é mostrar que, se a antropologia e a natureza são históricas, o ser humano age a partir da pulsão de morte justamente porque o meio social que o forma é ele mesmo dominador, violento, reificado e alienante.
Hamlet or Europe and the end of modern Trauerspiel. On some shakespearians motifs in Walter Benjamin
(2019)
Hamlet’s character sets, under different shapes and extents, the benchmark against which a large part of the European philosophy of the very long «short twentieth-century» behind us has had to measure. In the name of Hamlet as the most enigmatic among Shakespeare’s creatures, even Europe, its spirit and destiny, is identified, according to the well-known claim by Paul Valery.
Common trait to a big part of these interpretations – from the juvenile works of Pavel Florenskij and Lev S. Vygotskij (respectively written in 1905 and 1915) to Carl Schmitt’s Hamlet oder Ekuba. Der Einbruch der Zeit in das Spiel (1956) – is offered by the detection, in Hamlet’s figure, of the contradiction inherent to an epochal transition: the time of an unresolved passage between two ages that only knows the endless pain of an “interim”. My paper concerns the possibility to interpret Hamlet’s time as the time of an “interim” in light of Benjamin’s claims about Shakespeare’s drama contained in his book on the German Trauerspiel.
While Florenskij interprets Hamlet’s time as tragic and the figure of Hamlet as a tragic one, in my essay - moving from some observations on the " Hamlet Problem " by the young Franz Rosenzweig - I consider the original Benjaminian thesis about the character and the drama of Hamlet as the end of the modern Trauerspiel. Starting from a statement by Theodor Adorno in the famed Hornberger Brief to Benjamin of August 2, 1935, I outline, therefore, how Benjamin characterizes the figure of Hamlet. This, from his early writings on the relationship between tragedy and Trauerspiel up to the great book on the Origin of the German Trauerspiel.
In the frame of Benjamin’s interpretation, exactly by virtue of its distance from the thesis on the duality of tragedy (evoked by Florenskij’s interpretation as well as other ones), the Shakespearian theatrum of consciousness, paradigmatically represented in the figure of Hamlet and in the intimately dialectic character of his drama, is accounted for as necessary correlate of the Cartesian’s theatrum of consciousness. From a theoretical point of view, the Benjaminian characterization of Hamlet's figure reveals, therefore, something of the nature of modern consciousness and of consciousness in general in relation to the problem of truth and its representation. Hence the end of modern Trauerspiel coincides with the original incompleteness of its time. Consequently, I also claim Hamlet's dramatic figure to represent the aporetic characters of modern politics. This contrasts the thesis of Carl Schmitt who (in direct controversy with Benjamin) speaks, instead, of the Shakespearean drama as an expression of a pre-modern barbaric time.
El objetivo principal de este trabajo es replantear la posibilidad de realizar una síntesis entre la fenomenología de Husserl y la teoría crítica de la Escuela de Frankfurt. Para ello realizaremos una revisión crítica de los textos del primer Marcuse (1928-1933), cuyo proyecto filosófico consistió en formular una síntesis entre la ontología fenomenológica de Heidegger y el materialismo dialéctico de Marx. La tesis que defenderemos aquí es que este proyecto sigue siendo vigente, pero tomaremos como referente la fenomenología de Husserl, desde la que interpretaremos los textos de Marcuse, y no la ontología existencial de Heidegger.
La cultura, en tanto manifestación de la actividad del espíritu en oposición a la actividad material, se ha entendido, generalmente, como expresión del progreso humano, que nos aleja de la barbarie. Adorno somete este concepto a un riguroso análisis dialéctico y descubre que la barbarie misma puede estar encarnada en la cultura, y que esta, como bien sucede con la industria cultural, puede estar al servicio de la dominación antes que al de la emancipación. Sin embargo, no renuncia a su espíritu utópico. Este texto explora no solo la crítica de Adorno al concepto tradicional de cultura y su complicidad con la barbarie, sino también las indicaciones en el pensamiento del mismo autor para comprender las posibilidades emancipatorias de la cultura.
El siguiente artículo quiere contribuir a realizar una reconstrucción de la vida de Herbert Marcuse, centrada principalmente en su dificultosa relación con Martin Heidegger entre los años 1927 y 1947. Apoyándose en su correspondencia inédita, que se encuentra hoy en el Archivo Marcuse de la Universidad de Frankfurt, el escrito repasa los estadios más importantes de su formación intelectual: sus primeros estudios culminados en el trabajo sobre la novela del artista alemán, el intento de realizar una lectura marxiana de Ser y tiempo, las dificultades para habilitarse bajo la tutela de Heidegger, el acercamiento al instituto de investigación social de Frankfurt, su exilio tras el auge del nazismo y la ruptura definitiva con Heidegger finalizada la Segunda Guerra Mundial.
Este artículo rastrea las categorías del proyecto moral de Adorno a partir de la barbarie experimentada en los campos de concentración nazi durante la Segunda Guerra mundial. Para ello, el autor utiliza la estrategia de pensar la filosofía a partir del modelo de la Teoría Crítica de la Escuela de Frankfort. Este novedoso proyecto orienta al hombre o cualquier idea de filosofía y ética con sentido, atendiendo nuevas categorías de la realidad fáctica. Concretamente, Adorno construye un proyecto moral que tiene como fundamento, primero, un nuevo marco para la metafísica y antropología a partir de Auschwitz y, segundo, direccionado a evitar que nuevas expresiones de barbarie como esta se repitan. Adorno expone las categorías éticas en Meditaciones sobre la metafísica en su obra Dialéctica Negativa.
Recent years have witnessed a revival of interest in Marcuse's critical theory. This can be partly ascribed to Marcuse's interdisciplinary approach to humanities and social sciences. Many of Marcuse's ideas and concepts are tacitly present in contemporary social and ecological movements. Contemporary literature on Marcuse is positively inclined to his theory while the critique of Marcuse dates back to the '70s, and remains largely unimpaired. This fact poses significant challenges to the revival of Marcuse's critical theory. This study sets out to report on current interest in Marcuse's critical theory trying to correct "past injustices" by responding to negative criticism. The main flaw of such criticism - as we see it - is in failing to perceive interdisciplinary character of Marcuse's critical theory. Marcuse's renaissance cannot be complete without, to use dialectical term, sublating the history of negative criticism.
Axel Honneth的認肯理論及其教育蘊義
(2019)
本研究旨在探究Axel Honneth的認肯理論,並闡釋其在教育上的意義。本研究基於運用哲學思考法與文本詮釋學方法對Honneth的認肯理論進行理解、分析與重構出認肯理論的重要面向與實踐意涵。首先,對認肯理論的理 論基礎進行探究,並分析認肯理論的結構與相應原則;其次,將Honneth認肯理論放在其所運用的個體情感發展、社會機制反思與法理政治實踐層面進行具體分析,闡釋對現代性影響下各行動領域之發展與問題的分析;最後,基於前述對Honneth認肯理論的研究,分析在當今民主社會中教育存在之病態與可能性,並在情感、法理與社會層級中,以自愛、自尊與自我實現為目 標,具體從認知、情意與技能三面向提出在教育上的理論面與應用面的蘊義.
En este artículo se examina la aceptabilidad de las acciones wrongful birth (WB) a partir de la teoría discursiva del derecho de Jürgen Habermas. Inicialmente, se describe el alcance que tienen hoy diversas pruebas genéticas para informar decisiones reproductivas. En un segundo momento, se delimitan reclamaciones judiciales presentadas en ordenamientos jurídicos que admiten la interrupción voluntaria del embarazo (IVE), debido a afectaciones en el embrión y el feto que no fueron conocidas por los padres por no seguirse la lex artis ad hoc en el diagnóstico preconceptivo, preimplantatorio y prenatal. En tercer lugar, se explican los puntos con base en los cuales Habermas, en debate con Thomas McCarthy, propone la evaluación de la legitimidad de normas y fallos judiciales en términos de discursos de fundamentación y aplicación. Finalmente, se plantean las consecuencias que surgen de estos argumentos para valorar la admisibilidad de este tipo de demandas.
Ця розмова соціяльного філософа Теодора Адорно, представника критичної теорії суспільства, з Гельмутом Бекером, політичним публіцистом і теоретиком освіти, відбулася 1966 року й була опублікована у збірці філософського-освітніх робіт Теодора Адорно, що мала назву «Виховання до повноліття». У цій розмові Адорно та Бекер критично розглянули множину аспектів тодішньої західнонімецької освіти, яка, на їхнє переконання, не виконувала власне основне завдання – своєю роботою вона не сприяла представникам західнонімецького юнацтва стати соціяльно активними людьми. За Адорно та Бекером, тодішня освіта не виховувала їх як членів демократичного суспільства, як людей, котрі мусять самостійно застосовувати власний розум у суспільстві, демократичні зміни в якому повинні мати сталий характер. Розмірковуючи про мету правильного виховання, ці німецькі інтелектуали визначили суть демократії втіленням такого політичного врядування, котре вимагає активного застосування свого розуму будь-яким членом суспільства. Таким чином, свідомість окремої людини, активізована виховним впливом на себе освіти, що розуміє правильну мету своєї роботи, здатна протистояти впливу на себе соціяльної ідеології конформістського суспільства, реальність якого має виразні ознаки культурної стаґнації. Таку людину Адорно та Бекер погодилися називали повнолітньою людиною. Однак, на їхню думку, освіта, що тримається традиційних засад виховання зумовлює формування такої раціональної адаптації людини до соціяльного світу, що лише збільшує міру її конформізму. Також вони назвали наслідком впливу цієї соціяльної ідеології на свідомість людини її нездатність триматися досвіду, отриманого нею в суспільстві, що її уречевлює. Тому ці німецькі інтелектуали звернули свою увагу на явище первинного, дошкільного виховання дитини, зауважили також й особливости періоду статевого дозрівання, запропонувавши розуміти їх можливими чинниками успішного подолання засобів традиційного виховання. Адорно та Бекер вважали, що нова освіта, здійснюючи оновлене виховання, мусить дієво застосовувати у своєму процесі спонтанність особистого мислення людини. Водночас ця єдність освіти та виховання, дієво уможливлюючи процес індивідуації окремої людини, руйнуватиме ідеологічну тенденцію збереження у вихованні принципу антиіндивідуалізму. Останнє відбуватиметься завдяки активній участи нового індивідуума, людини, яка здатна чинити свідомий опір будь-яким ідеологічним впливам на колективну свідомість суспільства.
Український переклад роботи німецького філософа-неомарксиста Теодора Адорно «Виховання після Аушвіца» присвячений 75-тій річниці визволення в’язнів нацистського концентраційного табору Аушвіц. У цій роботі, яку Теодор Адорно зачитав як доповідь на Гесенському радіо 18-го квітня 1966 року, була продовжена попередня тема особливого значення – плекання в посттоталітарному суспільстві нової, антиідеологічної освіти як засобу гуманістичного виховного впливу на нього. Теодор Адорно запропонував своїм слухачам убачати як гуманістичну потребу для посттоталітарного суспільства поширення в його культурному просторі через освіту особистого розуміння кожною людиною власної провини за трагедію Аушвіца. На переконання філософа, у такий спосіб уможливлюється відновлення цивілізованости співбуття людини та суспільства, а також це унеможливить повторення жахіть концентраційного табору Аушвіц. Иншим чинником, що має не допустити повернення злочинів Аушвіца, Теодор Адорно назвав наявність знання про ґенезу авторитарного характеру, який є соціально-психологічною причиною страждань безневинних людей. Розглянувши соціокультурні та антропологічні чинники виникнення авторитарного характеру, Адорно визначив безсумнівну психологічну залежність носіїв маніпулятивного характеру від авторитарної влади. Витоки останньої німецький філософ знаходить в наявному стані европейської культури як такої, що втратила духовну енерґію, потрібну для власних перетворень. Відповідно до своїх основних філософсько-освітніх переконань, Адорно постулював нову освіту як антиідеологічне просвітництво, як знання, яке виховує насамперед політично обізнаного молодого громадянина, як дієвий засіб, що перешкоджає поверненню авторитарної влади, а отже й повторенню Аушвіца.
There has been a burgeoning interest in the sociology of the Frankfurt School as well as the oeuvre of Theodor W. Adorno since the 2016 presidential campaign of Donald J. Trump. The objectives of this study are to both illustrate the enduring importance of Adorno and to provide an important theoretical outline in making sense of Trump’s 2016 United States presidential campaign. Using Adorno’s understudied textual analysis of the radio addresses of Martin Luther Thomas and data from Trump’s 2016 US presidential campaign, we find that Trump’s own discourse can be condensed into three of Adorno’s rhetorical devices: (1) the lone wolf device or anti-statism/pseudo-conservatism, reflecting his criticism of "special interests" and his appraisal of business and (self-)finance; (2) the movement device, which amounted to glorification of action; and (3) the exactitude of error device which amounted to xenophobic, ethnonationalist hyperbole.
Статтю «Нотатка про гуманітарну науку та освіту» німецький соціяльний філософ Теодор Адорно, представник критичної теорії суспільства, опублікував 1962 року. У цій філософсько-освітній роботі Теодор Адорно продовжив попередню тему свого критичного розгляду цілісної єдности елементів культури індустріально-масового соціуму, які сприяють утвердженню в суспільству його ідеології як цілком панівної. На переконання Теодора Адорно, сукупний вплив тих елементів, зокрема, культуріндустрії, системної філософії, науково орієнтованого пізнання тощо на колективну свідомість західних європейців виконує функцію дієвого чинника владного контролю над їхнім спільним життям. У своїх філософсько-освітніх творах Теодор Адорно здійснив також критичний напад на шкільну та університетську освіту повоєнної Західної Німеччини. Ця освіта, на думку філософа, залишається традиційно незмінною, що унеможливлює будь-які серйозні антиідеологічні перетворення в її системі. Такі зміни завдяки оновленому освітньому процесу сприяли б вихованню молодого громадянина, свідомого й активного учасника демократичних перетворень у посттоталітарному суспільстві. Однак, за Теодором Адорно, освітній процес у нереформованому університеті залишається керованим передовсім носіями сцієнтичної свідомості, що жодним чином не сприяє антиідеологічному вихованню студентів. У цій роботі Теодор Адорно зауважив особливе значення для освіти гуманітарних наук, які німецькою мовою перекладають як «науки про дух», традиційно присутніх у німецькій університетській освіті. На його переконання, гуманітарні науки, як науки про дух, через превалювання в освітньому процесі «диктату наукового ідеалу» втратили присутність у собі чинника індивідуального духу людини. Ознаками наявності того явища в університетській освіті Теодор Адорно назвав: абсолютний пріоритет серед гуманітарних студій досліджень наукового характеру, відсутність особистої педагогічної роботи викладача зі студентом-гуманітарієм, тенденція боротьби носія уречевленої наукової свідомости проти будь-якого відмінного знання, єдність соціяльного та теоретичного конформізму носія тої сцієнтичної свідомості. Як і в инших своїх філософських роботах Теодор Адорно запропонував убачати особисту діяльність людини, зумовлену силою її індивідуального духу, тим природним чинником, який здатний вести безупинну особисту боротьбу з тими неґативними явищами в освіти, що заводять на ідеологічні манівці освітній процес в університеті та в освіті загалом.
Свою роботу «Актуальність філософії» молодий філософ-неомарксист Теодор Адорно прочитав улітку 1931 року як лекцію, вступаючи на посаду приват-доцента Франкфуртського університету імені Йогана Вольфґанґа Ґете. У цій лекції Т. Адорно критично проаналізував філософію позитивізму, неокантіанство, філософію життя та феноменологічне вчення Едмунда Гуссерля, ідейно впливових течій і шкіл німецької філософії, що мали статус панівного теоретичного знання в суспільстві. Також Т. Адорно здійснив неомарксистську критику онтологічних проєктів таких німецьких філософів, як Макс Шелер та Мартін Гайдеґґер, які зазнали ідейного впливу Гуссерлевого вчення. На переконання Т. Адорно, ці онтологічні проекти через первинну присутність у них ірраціоналістичних елементів існування людини формують таку манеру суб’єктивного мислення, що не спроможне дієво поєднати його суб’єкта із зовнішньою дійсністю. Іншим об’єктом критики Т. Адорно була філософія Віденського гуртка, яка, на його переконання, хоча й переймалася розглядом людини як суб’єкта емпіричного пізнання, однак не зауважила дійсну суть його існування як історичної істоти. Неомарксист Т. Адорно запропонував убачати спільний сцієнтизм феноменології, філософії емпіріокритицизму та Віденського гуртка такою теоретичною тенденцією, котра неспроможна надавати аподиктичні відповіді на основні, сутнісні питання людського буття як історично плинного. Тим самим ця теорія доводить свою ідейну недосконалість, а також й історичну неактуальність. Виходячи зі своєї критики цієї філософії, Т. Адорно запропонував власне, неомарксистське бачення філософії, котра мусить замінити попередню філософію як панівну в суспільстві. Ця нова, матеріалістична теорія, що перебуває в буттєвому діалектичному зв’язку із соціальною практикою, має сприяти самостійному тлумаченню суб’єктом буттєвих сенсів та історичних картин, що формує за допомогою понять його розуміння соціальної дійсності як історичної, і водночас вона мусить ідейно скасовувати претензії будь-якої філософії на статус офіційної теорії. У цій лекції Т. Адорно також представив ідейний задум свого вчення про людське буття, суть якого у зміненому вигляді він пізніше експлікував у «Негативній діалектиці» (1966), своєму головному філософському творі.
Negatività, trascendenza, utopia. La dialettica dell'opera d'arte nella Teoria estetica di Adorno
(2018)
Il seguente saggio, tenta di mettere a fuoco la relazione tra negatività e trascendenza così come emerge all'interno della riflessione estetica di Theodor Wiesengrund Adorno. La trascendenza, la relazione con l'eterogeneneo e l'alterità, e la dimensione riflessiva che, secondo Adorno, caratterizzano l'opera d'arte moderna, riguardano, in primo luogo, la ineliminabile tensione dell'opera d'arte verso il senso e, nello stesso tempo, l'impossibilità che esso possa totalmente compiersi all'interno dell'esperienza. In questa prospettiva, in un mondo dominato dal rischio della totale coincidenza tra opera e merce, fino alla identificazione tra arte e industria culturale, per Adorno, l'opera d'arte non si costituisce come tale per ciò che attraverso di essa si realizza, quanto, e forse soprattutto, per ciò che in essa rimane allo stato della potenza, per le possibilità intraviste che si conservano al suo interno che, coincidendo con la sua dimensione utopica, impediscono la piena identificazione tra opera d'arte e merce di consumo. Ciò che conta, da questo punto di vista, non è solo il passaggio da un senso potenziale a un significato determinato, né quello dal possibile al reale, quanto piuttosto - attraverso la continua e dialettica relazione tra essenza e apparenza, linguaggio e realtà, pensiero e sensibilità -, la contingenza stessa del significare e, di qui, la sua possibilità di non-essere o di essere-altrimenti.
Este artigo discute o sentido pretendido por Adorno com a expressão “derradeira chance do pensamento”. Para tal, busca-se uma aproximação entre alguns elementos presentes nas seções 1 e 41 de Minima moralia, em especial: o intelectual independente e o filósofo-escritor como porta-vozes da crítica à falta de originalidade na produção filosófica.
Nosso objetivo neste trabalho é tentar esclarecer o mal-estar causado por algumas leituras que muitas vezes despacham a influência e a presença constante de Hegel na obra de Adorno de forma muito breve e fácil, seja a partir da perspectiva antissistêmica da filosofia adorniana, ou então, desde a perspectiva negativa que a dialética assume em seu pensamento. Nesse sentido, pretendemos expor alguns pontos fundamentais da filosofia hegeliana, em relação aos quais Adorno se coloca claramente como herdeiro. Pretendemos mostrar que o filósofo de Frankfurt pensa não somente sobre estes pontos, mas também a partir deles, i.e., superando-os.
O artigo analisa a crítica social de Adorno, apontando os laços entre formação, sujeito e condições sociais e os efeitos para a educação (Bildung). A despeito da tradição neo-humanista e idealista e das certezas emancipatórias, a formação mostra sua face ilusória. É justamente em relação às questões educativas que o pensamento crítico de Adorno mais revela sua atualidade e potência para mostrar os paradoxos da própria educação. De tal crítica - apesar do paradoxo - decorrem determinadas exigências expressas numa dimensão ético-política e numa dimensão estética para a experiência formativa, cuja potência pode romper com o caráter meramente adaptativo da educação.
Este artigo se propõe estabelecer um diálogo com o ensaio Teoria da Semiformação, de Theodor Adorno, escrito em 1959, no contexto do capitalismo do bem-estar social. O objetivo é ressaltar sua atualidade na abordagem da crise da formação cultural contemporânea, em que prevalece a forma de capitalismo neoliberal e, ao mesmo tempo, detectar novas nuances constitutivas da referida teoria nesse momento histórico. Nessa trajetória, o texto percorrerá os seguintes passos: a Teoria da Semiformação como um diagnóstico da crise da formação cultural no final da década de 1950; as formas de como a ontologia da semiformação se constitui em tempos de neoliberalismo; as novas roupagens com que essa crise cultural vai se instalando progressivamente nas salas de aulas; e a necessidade de se lhe contrapor novas manifestações de resistência. O artigo buscou apoio teórico em Dardot e Laval (2016) para captar as especificidades do neoliberalismo contemporâneo.
Eu busco neste artigo mostrar alguns aspectos relativos a diferentes pesquisas e reflexões que empreendi em anos recentes sobre o conceito de indústria cultural. A questão central é o pensamento de Theodor W. Adorno com especial atenção para a atualidade de sua dialética negativa. Minha intervenção acerca da atualidade do conceito de indústria cultural possui três passos argumentativos: o entrelaçamento entre racionalidade e dominação como a base de uma teoria da sociedade em Adorno; algumas mudanças no capitalismo contemporâneo e suas implicações para um conceito de indústria cultural no século XXI e; a posição da indústria cultural no contexto da Sociologia brasileira. O objetivo central do artigo, produzido na forma de ensaio, é enfatizar a atualidade da teoria crítica da sociedade de Theodor Adorno mediante argumentos específicos ao campo da Sociologia.
Adorno pensou a filosofia moral em diversos momentos de sua carreira filosófica, notadamente em Minima Moralia (1951), Dialética Negativa (1966) e em seu curso publicado postumamente Probleme der Moralphilosophie (1996). Uma avaliação conjunta desses textos permite indicar a centralidade do que Adorno chamou de “dialética da moral” – entre impulso somático e racionalidade – na constituição da experiência do prático. Além disso, as reflexões sobre a moral são um momento privilegiado das análises metafilosóficas de Adorno, que identificam em boa parte da tradição filosófica ocidental sobre a moral a presença da dominação da natureza interna – processo que caberia à dialética materialista da moral criticar e ajudar a transformar.
Neste artigo, que é originalmente um discurso de posse no Instituto Otto Suhr na Universidade Livre de Berlin, Axel Honneth esboça o programa de uma teoria intersubjetiva do reconhecimento, utilizando esta última categoria como o núcleo conceitual de uma Teoria Crítica da sociedade na qual a experiência pré-cientifica de desrespeito às expectativas sociais se conecta à formação de demandas emancipatórias.
The purpose of the text is to present an interpretation of Theodor Adorno’s critical reading of authors considered revisionists of Sigmund Freud’s psychoanalytic theory, particularly Karen Horney. We discuss critically Adorno’s favorable positioning to the Freudian conception of the individual psychic nucleus in contrast to the hasty sociologization of psychoanalysis practiced by the revisionism of Karen Horney. In the final part we try to show how the Adornian perspective ends up by making, in his own way, the same mistake of a hasty sociologization of psychoanalysis he imputed to the revisionists and advocates an theoretical emphasis on the sociological realm that seems also problematic.
Este trabalho tenciona fazer uma análise a respeito das contribuições de Axel Honneth no que concerne às suas contribuições para o debate sobre teorias da justiça no contexto atual. Neste sentido, pode ser elencada como principal a tentativa de alcançar princípios normativos pautados na horizontalidade, ou seja, na própria realidade social. Para alcançar êxito nesta empreitada reflexivo-filosófica, parte-se de suas obras A textura da justiça: sobre os limites do procedimentalismo contemporâneo e O direito da Liberdade, nos quais se tem a questão relacionada à liberdade, sendo esta tomada como o princípio de maior valor na contemporaneidade. Daí, a liberdade direcionada ao aspecto social ser especificamente expressa nas instituições, bem como seu vínculo estar intrinsecamente ligado às relações sociais, de mercado e também ao universo político. Ao se pressupor a existência de um vazio entre os princípios normativos pertencentes à justiça e a realidade social, conforme considera o autor, fomenta-se, a partir deste estudo, notar as potencialidades, bem como os limites desta reconstrução normativa, conforme proposição teórica de Honneth.
Este artigo procurou refletir sobre alguns aspectos teóricos acerca da Teoria do Reconhecimento desenvolvida por Axel Honneth. Herdeiro da tradição teórica do pensamento crítico frankfurtiano – do qual se destacam pensadores como Adorno, Horkheimer, Marcuse e Habermas –, Honneth propõe uma inovadora teoria normativa dos conflitos sociais. Como fio condutor de sua análise, emerge o argumento de que a evolução social está estruturada pelos conflitos morais dos sujeitos sociais, em busca do reconhecimento recíproco de suas identidades. Assim, ao desenvolver sua teoria, Honneth articula elementos da Teoria Crítica, da filosofia do jovem Hegel e da psicologia social de Mead. Este artigo tem justamente o ensejo de refletir sobre a teia conceitual sobre a qual Honneth fundamenta sua proposta teórica.
Rezension zu: Marcuse, Herbert: Příslib štěstí. Edícia a preklad Martin Profant. Praha: Nakladatelství Epocha 2017, 372 s.
Em diálogo com Axel Honneth, analiso os desafios do reconhecimento nas relações íntimas à luz de pesquisas qualitativas realizadas com homens e mulheres heterossexuais de classes média e média alta sobre o amor romântico nos dias de hoje. As pesquisas revelaram as ambiguidades da concepção de amor que resultou do crescente processo de individualização e democratização das relações de gênero na intimidade. Ainda que o reconhecimento no amor seja importante para homens e mulheres, estas explicitaram, de forma mais enfática, o déficit de reconhecimento nas relações íntimas – não reconhecimento, reconhecimento limitado ou falso. Destaco as formas de sofrimento emocional feminino criadas com a institucionalização do campo sexual, que separou sexo de envolvimento afetivo, apontando os dilemas e contradições da liberdade sexual para as mulheres. Se, por um lado, a reconstrução normativa das relações íntimas de Honneth consegue elucidar as regras morais tacitamente postas nas interações amorosas e a importância do amor para uma teoria moral da “boa vida”, por outro, superestima as potencialidades do reconhecimento na esfera íntima. Além disso, pretendo mostrar as ambivalências do “novo feminismo” e as limitações dos estudos de gênero e sexualidade contemporâneos, com ênfase nas sexualidades “não normativas” e na desconstrução dos binarismos de gênero que, contraditoriamente, contribuem para eclipsar diferenças de gênero em torno do amor e da sexualidade e, com isso, acabam colaborando para tornar imperceptíveis sofrimentos femininos.
O objetivo deste artigo é discutir como os projetos intelectuais de Fraser e Honneth seguiram vias diversas após o debate que ambos publicaram em 2003 e como estas vias podem ser apropriadas pela teoria social feita no Brasil. Se no momento da discussão, tanto Fraser quanto Honneth pro- curaram demonstrar a maior adequação de suas respectivas teorias para a análise das lutas sociais e a possibilidade de uma apropriação deu seus modelos pelos movimentos sociais, de modo que o caráter político do debate fosse expresso na forma como movimentos sociais, remeteriam aos termos redistribuição e/ou reconhecimento (I); e, ao longo dos últimos, ambos mudaram o foco de suas análises para um entendimento do próprio sistema capitalista, chegando a concepções alteradas da dinâmica de conflitos sociais (II). Na medida em que este potencial analítico mediou sua recepção no Brasil, isso implica, afinal, novas formas de apropriação e diálogo com as ideias de Fraser e Honneth (III).
The article analyses the 'post-secular turn' in critical theory by comparing Jürgen Habermas' late philosophy with the philosophy of his predecessor Theodor W. Adorno. It poses the question to what extent can Habermas be seen as a post-secular theorist when setting his work against that of Adorno? Following Birgitte Schepelern Johansen, the author develop a concept of post-secularism as a move beyond the strict division between religion and non-religion, and apply the concept to the work of the two critical theorists in question. Finally, Adorno’s work is identified as a 'religious secularism’ and Habermas’ work as a 'post-secular secularism’. Thus, the author points out the ambivalence, which the alleged 'post-secular turn’ breeds, and suggest a reconsideration of the religious motives discovered in Adorno’s work.
De acordo com parte da literatura, a teoria crítica de Adorno é um lamento sobre o fracasso da civilização moderna que é incapaz de dar conta de suas próprias condições de possibilidade. No presente artigo, questiono tal veredito, por meio da análise da questão de como a crítica pode ser feita e de quem seria o destinatário dela, em uma situação de quase completa dominação.
El presente artículo aborda el análisis de los teóricos de Frankfurtrt, especialmente Adorno, Marcuse, Walter Benjamin y Horkheimer, y su actualidad en relación a la educación. La motivación ante un mundo en que ascienden valores de extrema derecha y fundamentalismos religiosos, este escenario motiva a cuestionar cuál es el papel que la educación realiza para combatir extremismos e intolerancias. Ámbito de pertinencia. Este artículo está directamente relacionado con la filosofía de la educación. Justificación y relevancia. Se justifica este tema por tratar de aspectos teleológicos de la función de la educación. En el sentido de problematizar el carácter teleológico de la educación a partir de conceptos filosóficos que buscan la autonomía del sujeto en lugar de sólo adecuarlo a lo que está puesto. Como metodología recurre a los estudios bibliográficos y reflexiones críticas sobre la educación y su carácter político en la construcción de una conciencia social emancipada de valores que legitiman opresión. Resultado y discusión. Se realizó un estudio sobre teoría crítica de Adorno, Horkheimer, Benjamin, Habermas y Marcuse como aportes para la construcción de una educación que además de buscar la inclusión, busque también ser un instrumento político de combate a los valores de prejuicios, que hoy son reavivados con el ascenso de fundamentalismos religiosos, xenofobia y ascensión de la extrema derecha. Conclusión. Se concluye que la escuela tiene una finalidad política de educar para un mundo de solidaridad y respeto por las diferencias.
This article deals with the analysis of Frankfurtrt's theorists, especially Adorno, Marcuse, Walter Benjamin and Horkheimer, and their relevance in relation to education. Motivation, faced with a world in which extreme-right values and religious fundamentalisms are promoted, such a scenario motivates us to question the role that education plays in combating extremism and intolerance. Scope of relevance. This article is directly related to the philosophy of education. Justification and relevance. This topic is justified because it deals with teleological aspects of the function of education. In the sense of questioning the teleological character of education based on philosophical concepts that seek the autonomy of the subject instead of just the human being to what is settled. As a methodology, it resorts to bibliographical studies and critical reflections on education and its political character in the construction of an emancipated social conscience of values that legitimize oppression. Results and discussion. A study on Critical Theory of Adorno, Horkheimer, Benjamin, Habermas and Marcuse was conducted as contributions to the construction of an education that, in addition to seeking inclusion, also seeks to be a political instrument to combat prejudice, which is nowadays alive again with the rise of religious fundamentalisms, xenophobia and the rise of extreme-right political ideas. Conclusion. It is concluded that the school has the political purpose to educate for a world of solidarity and respect for differences.
The main sources for the discussion of the category “relation” were Aristotle’s Categories and Metaphysics. Before their translation into Arabic in the 8th and 9th centuries, Christian theologians and in their footsteps Syriac scholars considered Aristotle’s works to be a useful tool in Christological discussions. This article analyzes the category of relation and its development in Arabic-Islamic philosophy in authors such as Kindī and his student Aḥmad Ibn aṭ-Ṭayyib as-Saraḫsī, Fārābī, Ibn Sīnā, Ghazālī, Ibn Rušd, the Sufi Ibn ʿArabī and others.
O presente escrito teve como objetivo analisar a necessidade da educação escolar para o desenvolvimento do ora vigente modo de produção capitalista industrial. Esta análise se baseia na investigação e exposição de Marx dos momentos constitutivos do capital por meio do modo de produção industrial de mercadorias. Em suma, procuramos demonstrar a partir dos escritos, principalmente, de Marx, Adorno e Marcuse que a demanda do modo de produção capitalista por uma massa de indivíduos oriundos da educação escolar não existe, pois a maioria de suas demandas radica nele mesmo, modo de produção, e é solucionada por ele mesmo em seu processo de constituição, não em um elemento externo e ideal, como é o caso da educação escolar.
A atualidade da crítica de Adorno para as pesquisas qualitativas com bases empíricas em educação
(2018)
Neste artigo, serão apresentados dados e argumentos sobre a atualidade da crítica de Theodor W. Adorno para as pesquisas qualitativas com bases empíricas em educação, com especial ênfase à hermenêutica objetiva, desenvolvida por Ulrich Oevermann e aplicada por Andreas Gruschka às pesquisas em educação. O tema será abordado da seguinte maneira: (a) serão apontados elementos históricos e teóricos do desenvolvimento de um método de pesquisa próprio pela Teoria Crítica; (b) serão apresentados elementos caracterizadores da hermenêutica objetiva; (c) para, por fim, apresentar algumas das contribuições de Gruschka na aplicabilidade do referido método às pesquisas educacionais na Alemanha, além de algumas experiências no Brasil a partir da referida abordagem de pesquisa.
La experiencia del arte en todas sus variedades tiene siempre una dimensión cognitiva. También las experiencias estéticas negativas la tienen, muy especialmente en el arte contemporáneo. Éstas pueden estar determinadas por el contenido y o los medios de la obra o por los efectos de la misma. Lo que da lugar a una variada tipología de experiencias del arte con uno o más aspectos negativos. La teoría estética de T.W. Adorno nos proporciona diversas herramientas para repensar esta variedad de la cognición artística. En la medida que se trata de una estética negativa, categorías de la misma como las de carácter enigmático, autonomía, resistencia o comunicación de lo incomunicable, nos ofrecen vías para entender el lugar de las experiencias negativas en el arte contemporáneo y su función cognitiva.
Yaratıcı endüstri kavramı, aşırı-teknik-kapitalist toplumların bir zorunluluğu olarak 1990’lı yıllarda gerek gündelik yaşama gerekse bilimsel yazına yerleşmeye başlamıştır. Habermas’ın çift değerlilik yaklaşımı doğrultusunda düşünüldüğünde, yaratıcı endüstrilerin, yaratıcılık ve kültürü kullanarak ürettikleri ürünlerin olumlu yanları kadar olumsuz yanlarının da olacağı açıktır. Bu çalışma yaratıcı endüstrilerin, toplumsal alanda anlaşma yönelimli iletişimsel eylemi koordine eden kültürel-normatif yapılar üzerindeki olası bozucu etkilerine dikkat çekmeye çalışmıştır. Çalışma, bu düşünceyi temellendirmek için, Husserl tarafından geliştirilen “yaşam dünyası” ve Habermas tarafından kuramsallaştırılan “yaşam dünyasının sömürgeleştirilmesi” kavramları doğrultusunda ilerlemiştir. Çalışmamızda kısmen Frankfurt Okulu’nun düşüncelerine başvurulmuştur. Çalışmamız özetle, yaratıcı endüstrilerin, yaşam dünyasının temel bileşenlerinden kültürel yeniden üretim, toplumsal bütünleşme ve toplumsallaşma süreçlerini nasıl etkileyeceğine, iletişimsel eylemi ne şekilde koordine edeceğine ve yaşam dünyasını potansiyel olarak nasıl sömürgeleştireceğine odaklanmıştır.
Partiendo de la recurrencia del motivo de la pobreza de la experiencia en el marco de la Teoría crítica y su entorno más afín, nos proponemos tematizar la equivocidad que presenta el mismo mediante la delimitación de sus diferentes sentidos en Adorno, Horkheimer y Benjamin. Ello nos permitirá dejar esbozadas las líneas generales de una problemática que, a nuestro entender, es producto de cierta complementariedad pero a la vez tensión entre dichos sentidos.
En este trabajo me propongo realizar una lectura en paralelo de las críticas al concepto de sujeto llevadas a cabo por Theodor Adorno y Louis Althusser, ambos autores pertenecientes a dos tradiciones teóricas muy distintas. Esto con el fin de mostrar que: 1) que ambos parten del desmoronamiento del marxismo hegeliano y su idea de un sujeto de la historia, 2) que ambos intentan develar la naturaleza ideológica de la categoría de sujeto y 3) que para tal fin utilizan herramientas psicoanalíticas. Este recorrido me permitirá resaltar los puntos de encuentro y las enormes divergencias entre ambos autores.
Роботу «Філософія і вчитель» Теодор Адорно вперше прочитав як доповідь у Будинку студентів міста Франкфурта-на-Майні в листопаді 1961 року. У цій доповіді Адорно продовжив тему критики тих чинників тодішньої освіти Західної Німеччини, які унеможливлюють особисту боротьбу інтелектуала з культурними залишками тоталітарного суспільства. Адорно зауважив такий важливий елемент освітнього процесу, яким є іспит із філософії. Цей іспит мають складати майбутні вчителі, кандидати на посаду викладача ґімназії. Також Адорно звернув свою увагу на тенденцію формалістичного дотримання Правил складання іспитів деякими майбутніми вчителями, які не здатні зрозуміти гуманістичну, емансипаційно-духовну суть філософії, а отже й не розуміють мету проведення названого іспиту. Ушанувавши давню традицію академічної свободи німецького Університету, Адорно зауважив постать німецького філософа, охарактеризувавши його тією людиною, інтелектуальна діяльність якої вплинула на гуманізацію освіти в німецькому Університеті, що безпосередньо далося взнаки відповідним социокультурним перетворенням. Однак, на думку Адорно, в повоєнних університетах ФРН переважає тенденція дотримання засад саме наукового пізнання. Ця тенденція поєднана зі ставленням деяких майбутніх учителів до знання як до привласненого у споживацький спосіб, що зумовлено браком особистої любові до власного фаху й до своїх студентів. Адорно був переконаний у тому, що такі вчителі байдужі до свого фаху й не мають до нього покликання. Ознакою відсутності покликання в цих людях Адорно назвав інтелектуальну недбалість, провінційність мовлення і провінційну нездатність зрозуміти свободу людини як духовну цінність. Подібні вчителі неспроможні пропонувати нове знання своїм студентам як за допомогою добірного усного мовлення, так і за допомогою досконалого письмового викладу. Цілком іншою Адорно запропонував убачати людину, яка здатна засвоювати знання, що потрібні для розуміння свого професійного обов’язку. Використовуючи саморозуміння та саморефлексію, вона зможе самостійно збагнути сенс своєї педагогічної роботи. Ця людина сумлінно і терпляче виконуватиме свою роботу задля практичного впровадження в суспільство гуманістичних ідеалів попереднього філософського знання.