300 Sozialwissenschaften
Refine
Year of publication
- 2019 (47)
- 2016 (35)
- 2017 (34)
- 2015 (28)
- 2018 (28)
- 2013 (27)
- 2012 (26)
- 2020 (24)
- 2014 (23)
- 2010 (14)
- 2011 (14)
- 2005 (12)
- 2003 (11)
- 2009 (10)
- 2008 (9)
- 1999 (8)
- 1998 (7)
- 2007 (7)
- 1997 (6)
- 2002 (5)
- 1994 (4)
- 1996 (4)
- 2000 (4)
- 2001 (4)
- 2004 (4)
- 1992 (3)
- 1995 (3)
- 2006 (3)
- 2021 (3)
- 1993 (2)
- 1965 (1)
- 1984 (1)
- 1987 (1)
- 1988 (1)
- 1989 (1)
- 2024 (1)
Document Type
- Article (384)
- Review (21)
- Working Paper (6)
- Part of a Book (2)
- Contribution to a Periodical (1)
- Doctoral Thesis (1)
Language
Has Fulltext
- yes (415)
Is part of the Bibliography
- no (415)
Keywords
- Adorno (52)
- Critical Theory (31)
- Reconhecimento (26)
- Recognition (24)
- Axel Honneth (23)
- Frankfurt School (22)
- Theodor W. Adorno (19)
- Teoria Crítica (18)
- Critical theory (17)
- Escola de Frankfurt (16)
Institute
- Philosophie (415) (remove)
This article corrects the following: Hope in political philosophy,
Claudia Blöser Jakob Huber Darrel Moellendorf. Volume 15Issue 5Philosophy Compass First Published online: April 17, 2020.
It has come to the author's attention that the reference citation of ‘Meirav, 2009’ on page 2 of his published article entitled, ‘Hope in political philosophy’ does not provide bibliographical details regarding the article and does not include it in its list of works cited.
Here is the bibliographical information: Meirav, A. (2009). The nature of hope. Ratio, 22, 216–233.
Hope in political philosophy
(2020)
The language of hope is a ubiquitous part of political life, but its value is increasingly contested. While there is an emerging debate about hope in political philosophy, an assessment of the prevalent scepticism about its role in political practice is still outstanding. The aim of this article is to provide an overview of historical and recent treatments of hope in political philosophy and to indicate lines of further research. We argue that even though political philosophy can draw on recent analyses of hope in analytic philosophy, there are distinct challenges for an account of hope in political contexts. Examples such as racial injustice or climate change show the need for a systematic normative account that is sensitive to the unavoidability of hope in politics as much as its characteristic dangers.
This article aims to shed light on some core challenges of liberating social criticism. Its centerpiece is an intuitively attractive account of the nature and difficulty of critical social thought that nevertheless goes missing in many philosophical conversations about critique. This omission at bottom reflects the fact that the account presupposes a philosophically contentious conception of rationality. Yet the relevant conception of rationality does in fact inform influential philosophical treatments of social criticism, including, very prominently, a left Hegelian strand of thinking within contemporary Critical Theory. Moreover, it is possible to mount a defense of the conception by reconstructing, if with various qualifications and additions, an argument from classic—i.e., mid twentieth-century—Anglo-American philosophy of the social sciences, in particular, the argument that forms the backbone of Peter Winch’s The Idea of a Social Science. Winch draws his guiding insights from the later philosophy of Wittgenstein, and one of the payoffs of considering Winch’s Wittgenstein-inspired work against the backdrop of Hegel-inspired work in Critical Theory is to contest the artificial professional strictures that are sometimes taken to speak against reaching across the so-called ‘Continental Divide’ in philosophy. The larger payoff is advancing, by means of this philosophically ecumenical approach, the enterprise of liberating social thought.
Anerkjennelse og menneskeverdets forankring : henimot en transnasjonal anerkjennelsespolitikk
(2011)
Anerkjennelse spiller en nøkkelrolle for menneskeverdet innenfor Frankfurterskolens kritiske teori. Men hvorledes skal «anerkjennelse» forstås? Og hvorledes kan anerkjennelse innløse menneskeverdets universelle og egalitære fordring? Jürgen Habermas' og Axel Honneths «familiekrangel» bidrar med relevant innsikt om relasjonen mellom menneskeverd og anerkjennelse. Dette er en innsikt med affinitet til menneskeverdets normative legitimering i dagens transnasjonaliserte verden.
El concepto de la industria cultural como un problema: una revisión de Adorno, Horkheimer y Benjamin
(2014)
El siguiente documento rastrea la idea de la industria cultural desde su origen como un concepto filosófico en el trabajo de dos autores de la Escuela de Frankfurt, Adorno y Horkheimer. Debido a que el estado lo usa instrumentalmente, la definición de este concepto ha cambiado. El artículo ahonda en la perspectiva de los autores de la Escuela de Frankfurt, agregando las contribuciones y críticas de Walter Benjamin sobre la obra de arte en la era de la reproducción mecánica, con el fin de establecer una relación entre ambas perspectivas.
O Instituto de Pesquisas Sociais (Institut für Sozialforschung) foi fundado em 1923, como um anexo da Universidade de Frankfurt, hoje intitulada Johann Wolfgang Goethe-Universität Frankfurt am Main. A Escola de Frankfurt, desde 1930, foi dirigida por Max Horkheimer, e reunia pensadores como Theodor W. Adorno, Erich Fromm, Herbert Marcuse, e, contou também como membro do "círculo de fora" do Instituto, Walter Benjamin. Estes intelectuais formularam, como sabemos, o que conhecemos como "Teoria Crítica". Nos anos sessenta, temos a "segunda geração", marcado pela obra de Jürgen Habermas. Aquele que foi seu assistente entre 1984 e 1990, Axel Honneth, veio a ser o Diretor do Instituto frankfurtiano desde 2001. Com ele inaugura-se a "terceira geração" da Escola, cuja proposta consiste em relançar a "Teoria Crítica", sobretudo a partir do livro Kampf um Anerkennung. Zur moralischen Grammatik sozialer Konflikte, de 1992 (publicado no Brasil como Luta por reconhecimento - A Gramática Moral dos Conflitos Sociais. Trad. Luiz Repa. São Paulo: Ed. 34, 2003), tendo como ponto de partida a Fenomenologia do Espírito de Hegel. Honneth centra sua reflexão na "teoria do reconhecimento" e, através dela, são apresentados os limites da obra das gerações de frankfurtianos anteriores. A falta de reconhecimento passa a ser vista como base dos conflitos interpessoais, sociais e políticos na atualidade. Mais recentemente, Honneth publicou Das Recht der Freiheit (Berlin, Suhrkamp, 2011 - O direito à liberdade) e Die Idee des Sozialismus (Berlin, Suhrkamp, 2015 - A ideia do socialismo), sustentando que o socialismo está vivo como ideia, e tem como cerne a liberdade social. Foi em 2014, no Instituto de Pesquisas Sociais de Frankfurt, que aconteceu o encontro e a entrevista com o Diretor do Instituto, Axel Honneth. O foco da breve entrevista, aqui apresentada no original alemão e em tradução portuguesa.
El ensayo contrasta dos grandes posturas ante el fenómeno omnipresente de la técnica, en estricta relación con las concepciones profundas de lo racional y lo natural que le subyacen. Ortega por un lado, y Adorno, Horkheimer y Marcuse por otro, son excelentes ejemplos de visiones muy diferentes pero complementarias, que además conjugan aspectos antropológicos, históricos y políticos de gran importancia para ofrecer una panorámica global en este campo, sin reduccionismo alguno, y ayudar así a repensar nuestro presente.
The following article attempts to clarify the ambivalent relationship that Max Horkheimer and Herbert Marcuse developed with the vitalist and phenomenological tendencies that permeated philosophy and the social sciences during the Weimar Republic. More precisely, it traces how both thinkers, in spite of acknowledging the “truth moment” contained in the criticism that the philosophical exponents of both movements (Husserl, Bergson, Dilthey) developed of 19th century positivism, also recognized in its shallow popularization the advancement of a dangerous philosophical irrationalism, suspicious of science and Enlightenment values, that would soon become an accomplice to the rise of fascism.
O ensaio traz como base a crítica ao capitalismo, no que se refere aos efeitos negativos que ele impõe aos indivíduos, a partir dos estudos da primeira geração da Escola de Frankfurt. Analisar-se-á a história das ideias a partir de Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Theodor Adorno e Max Horkheimer. Benjamin afirma que vive-se a perda da aura das obras de arte, já que a sua comercialização faz com que se perca a essência daquelas obras. Ademais, a imposição da novidade às obras e aos produtos consumidos representa uma ferramenta de manipulação do capitalismo, culminando na pobreza da experiência humana. Marcuse afirma que a sociedade vive o princípio do desempenho, que provoca modos de vida uniformizados, baseados numa concepção de trabalho e diversão homogêneos. Adorno propôs que o tempo livre provocava uma sensação de liberdade nos indivíduos, mas, na realidade, tratava-se do exercício de uma não liberdade, já que as formas de diversão seguiam à risca os padrões exigidos pelo capital. A partir do método adotado pela própria Teoria Crítica, afirma-se que a presente discussão teórica só se torna efetiva quando aplicada à prática, à sociedade atual.
Este estudo tem como finalidade analisar a perspectiva da arte como parte do aparato de dominação social, desenvolvida na obra A ideologia da sociedade industrial, de Herbert Marcuse. Para isso, utilizaremos como referência constante as teorias propostas pelos filósofos da Escola de Frankfurt, em especial Theodor W. Adorno e Max Horkheimer no que diz respeito, sobretudo, ao termo “indústria cultural”, cujo conceitoaparece no capítulo homônimo de Adialética do esclarecimento. Apoiaremo-nos também na tese de doutorado de Imaculada Kangussu, intituladaLeis da liberdade: as relações entre Estética e Política na Filosofia de Herbert Marcuse,e, ainda, nas demais obras marcuseanas, com destaque para Erose Civilização: uma interpretação filosófica do pensamento de Freud.