830 Literaturen germanischer Sprachen; Deutsche Literatur
Refine
Document Type
- Article (1)
- Part of a Book (1)
Language
- German (1)
- Portuguese (1)
Has Fulltext
- yes (2)
Is part of the Bibliography
- no (2)
Keywords
- Alternation (2) (remove)
Alternância dativa sob a perspectiva da gramática de construções : uma análise do verbo senden
(2017)
Este trabalho apresenta uma análise da alternância dativa do verbo senden da língua alemã. Os pressupostos teóricos da Gramática de Construções postulados por GOLDBERG (1995) no que concerne aos bitransitivos e suas paráfrases preposicionais e a abordagem da sensitividade ao núcleo verbal de RAPPAPORT HOVAV E LEVIN (2008) são comparados e utilizados como ferramenta de análise do corpus.Por meio deles, analisa-se se as construções constituídas pelo verbo senden e o sintagma preposicional an denotam um evento de posse causada ou de movimento causado. Apresentam-se preceitos abordados por Adler (2011) em seus estudos sobre a alternância dativa na língua alemã, que auxiliam na distinção do evento denotado pela construção. Assim, a pesquisa realizada corrobora as reflexões da autora sobre a nova faceta da preposição an que aparece em verbos de transferência - o addressee-an, sustentando sua argumentação sobre o fato de que não são as variantes do objeto duplo (dativo), ou do sintagma preposicional (no caso, an) as responsáveis pelo evento denotado pela construção, mas sim os argumentos que a constituem. Essa pesquisa também propõe outro tipo de classificação para a análise de verbos da língua alemã que denotam eventos de transferência em orações destituídas de agente volitivo: evento causal como transferência (GOLDBERG 1995), no qual X CAUSA Y (AFETADO)A RECEBER Z (EFEITO).
Viele gegenwartssprachliche Grammatiken sprechen nicht mehr von starken Verben, sondern von unregelmäßigen. Diese Verben werden denn auch nicht mehr in Ablautreihen ("AR") oder, genauer, in Alternanzmuster eingeordnet, sondern alphabetisch aufgelistet. Types und Tokens kommen damit in Deckung, jedes Verb scheint ein eigener Type zu sein. Zumindest interessiert es nicht mehr, ob es hier übergreifende Muster gibt. Das hat gravierende Folgen: Die starken Verben werden als letzte erratische Brocken eines einstigen Gebirges begriffen, die ungeordnet in der Landschaft herumliegen und noch nicht von der Welle der (regelmäßigen) schwachen Verben erfasst wurden, dem aber entgegenblicken. Klassenstatus erlangen nur die schwachen Verben, allenfalls noch die Modalverben.