BDSL-Klassifikation: 03.00.00 Literaturwissenschaft > 03.06.00 Literaturtheorie
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This paper analyses the idea of the avant-garde in Benjamin and its reception in German literary criticism after World War II. It examines the works of Hans Magnus Enzensberger and Peter Bürger, who focus on the concept of avantgarde. This perspective allows us to broaden our reflection on German literary history since the end of World War II, and this contributes to the discussion on Postmodernism. The elaboration of the concept of allegory gives this discussion a clearer direction. Benjamin's key-notion of profane illumination was not received in a theoretical-philological way – but it materialized as experience in the students' revolt at the end of the 60s and the beginning of the 70s.
Estes anais reúnem os trabalhos que, após apresentação no Seminário Nacional Vanguardas, Surrealismo e Modernidade: Europa e Américas, foram entregues, no prazo estabelecido, por seus autores à Comissão Organizadora do Congresso; foram todos submetidos a processo de avaliação por pareceristas, desenvolvido pela Comissão Científica de Publicação dos Anais, com a colaboração de pareceristas ad hoc externos à Comissão e à UFRGS, sob a coordenação de Robert Ponge, Ruben Daniel Méndez Castiglioni, Janaína de Azevedo Baladão e Nara H. N. Machado. – Os coordenadores do evento agradecem: aos professores Michael Korfmann e Gerson R. Neumann, editores da Contingentia, por acolher a publicação dos anais nas páginas de sua revista; à acadêmica Gabriela W. Linck, monitora da revista, pelas tarefas decorrentes da inserção dos anais na Contingentia.
„Ich will zu diesem Vorkommnis aus dem psychischen Binnenleben das Seitenstück aus dem sozialen Leben suchen.“ Mit diesem Satz gelangt [Sigmund] Freud zum Begriff der Zensur und kann dann all dessen Ausdruckskraft nutzen – Unterdrückungsinstanz unangenehmer Wahrheiten, Zwang zur Mäßigung und Verstellung –, um seine neue psychologische Entdeckung zu erläutern: „eine bis ins einzelne durchzuführende Übereinstimmung zwischen den Phänomenen der Zensur und denen der Traumdeutung“. [André] Breton verdankt Freuds Zensurbegriff den entscheidenden Anstoß. Sein Programm des Surrealismus besteht im wesentlichen darin, traditionelle sprachreligiöse Idee auf moderne und provokante Art neu zu formulieren – und Freuds Zensurbegriff ist es, der dabei die Modernität und Provokation ausmacht. Die ‚écriture automatique’ folgt der literarisch-religiösen Idee von der sich selbst sagenden, sich selbst schreibenden Wahrheit. Die wichtigen Texte haben keinen Verfasser, heißt es, jedenfalls nicht einen Menschen bei wachem Verstand, sondern sind Offenbarungen aus göttlicher Quelle oder, sprachreligiös gewendet, der Sprache selbst.