Philosophie
Filtern
Erscheinungsjahr
- 2016 (25) (entfernen)
Dokumenttyp
- Wissenschaftlicher Artikel (24)
- Rezension (1)
Sprache
- Portugiesisch (18)
- Italienisch (3)
- Spanisch (3)
- Englisch (1)
Volltext vorhanden
- ja (25)
Gehört zur Bibliographie
- nein (25)
Schlagworte
- Adorno (5)
- Recognition (5)
- Reconhecimento (5)
- Theodor W. Adorno (4)
- Axel Honneth (3)
- Crítica (3)
- Cultura (2)
- Culture (2)
- Frankfurt School (2)
- Honneth (2)
Institut
- Gesellschaftswissenschaften (25) (entfernen)
Il saggio approfondisce l’opera di due artisti fondamentali degli ultimi decenni, ovvero Antoni Tàpies e Bill Viola. La loro produzione artistica riesce a sfuggire alla condanna che Th. W. Adorno fa di tutti quei movimenti che rimettono in questione il concetto di arte e la nozione di opera. Questi due artisti salvano lo statuto dell’arte nella società post-industriale, vale a dire in un momento in cui le trasformazioni profonde del sistema culturale rischiano di minacciare la sopravvivenza della creazione artistica, come se la razionalità estetica non potesse che abdicare davanti alla razionalità strumentale. Sono pochi i pittori che come Antoni Tàpies riescono a infondere alla materia inanimata un’irradiazione e una capacità di evocazione tanto intense, mentre per Bill Viola tutte le opere d’arte rappresentano cose invisibili e la stessa tecnologia digitale non è altro che una forma più pura per avvicinarsi a quelle realtà non fisiche e non visibili che stanno sotto alle cose visibili del mondo. La scommessa di Tàpies e Viola riguarda la sopravvivenza dell’arte nell’universo mercantile di una società sempre più amministrata e sottoposta agli imperativi economici; la loro produzione pare mirata a renderci consapevoli della nostra mortalità, offrendo immagini in grado di mettere in connessione la dimensione sensibile e quella spirituale, il visibile e l’invisibile, aprendo lo spazio a una trascendenza che sembrava completamente svanita.
This article examines Adorno’s non-identity thinking and the moral role of mimesis. On the one hand, Adorno criticises Kant’s moral theory, revealing the heteronomy of morality and the untruth of subjective freedom, on the other he defends the utopistic urge of the “transcendental”, moving from finitude and imperfection. Adorno opposes to the bourgeois personality neither a naïve return to nature, nor a getting rid of the subject, but the individual as differentiated coexistence of self and otherness, spirit and nature.
Il saggio si propone di approfondire due tendenze tipiche della musica contemporanea: la prima è il Minimalismo, movimento rappresentato da musicisti come La Monte Young, Philip Glass and Steve Reich, la seconda è la rave music (come la techno), caratteristica della popular culture nell’era postmoderna. Attraverso il pensiero di Adorno, e a partire dalla sua analisi dialettica del dualismo Schönberg-Stravinskij, il saggio propone una comprensione filosofica di concetti come “ripetizione” e “trascendenza”; l’assenza dello “sviluppo” in gran parte della produzione musicale degli ultimi decenni, nella popular music quanto nella musica colta, dimostra una dispersione del soggetto e dell’individuo, smarrito all’interno di un “eterno ritorno” della struttura ritmica che può essere ricompreso nei termini di un “eterno ritorno dell’identico” e non nei termini di un “eterno ritorno della possibilità”; in quest’ottica, a venire sacrificata è anche la dimensione della trascendenza, che non a caso viene ricercata spesso nell’esotismo dei culti orientali o nel consumo di sostanze stupefacenti. L’insistenza nel Minimalismo della ripetizione come unica ed estrema categoria di riferimento e norma estetica, produrrà infatti nel corso degli ultimi anni una dicotomia apparentemente contraddittoria, ma che invece esprime la medesima matrice logica: da un lato l’invasamento edonistico del beat elettronico della musica dance elettronica, dall’altro la proposta commerciale della produzione industriale della musica pop. Non è un caso che proprio il Minimalismo sia sfociato in entrambe queste due tendenze, mostrandosi come la cifra comune originaria, traducendosi nella musica rave o nella musica rock.
Este texto é uma resposta ao texto de Fernando de Moraes Barros, intitulado “Ontologia coercitiva da obra de arte: Adorno contra Heidegger”. Em linhas gerais, trata-se de um exame do funcionamento interno do texto “A origem da obra de arte”, de Heidegger. Assume-se a coexistência de dois eixos no texto de Heidegger, um crítico, compatível com o pensamento de Adorno, e outro ontológico, incompatível com a reflexão de Adorno sobre a arte.
The Methodological seminar was conducted by the scientific journal “Philosophy of Education” (Institute of Higher Education, National Academy of Educational Sciences of Ukraine). The participants of the seminar were Prof. Panos Eliopoulos (University of Peloponnese, Greece), Lyudmyla Gorbunova, Mykhailo Boychenko, Olga Gomilko, Mariia Kultaieva, Volodymyr Kovtunets, Sergiy Kurbatov, Anna Laktionova, Tetiana Matusevych, Natalia Radionova, Iryna Stepanenko, Maya Trynyak and Viktor Zinchenko. On March 30, 2016, a methodological seminar was conducted at the Institute of Higher Education NAES of Ukraine. This seminar was devoted to the discussion of educational problems in the area of mass culture, and relative opportunities for the development of individuality. The report «Mass culture, education and the perspective of individuality» was made by Panos Eliopulos, professor of Peloponnese University, a member of journal’s «Філософія освіти. Philosophy of Education” editorial board. The scientists from the Institute of Higher Education, Institute of Philosophy of the National Academy of Sciences of Ukraine, Taras Shevchenko National University of Kyiv, Skovoroda National Pedagogical University of Kharkiv participated in this event. Designated issues were observed primarily from the point of view of the Frankfurt School representatives, as well as representatives of modern critical philosophy of education and critical pedagogy. It was emphasized that T.Adorno’s ideas and ideas of other Frankfurt School members, which were developed in the middle of the last century, continue to be relevant in current socio-cultural contexts. The technical rationalism which became the rationalism of dominance in the context of technological civilization, could not provide the way toward the liberation of man and the development of his or her individuality. Market society with its instrumental rationality leads to homogenization and standardization of mass culture and as a result, we have a semi-education, leading to destruction of personality and social pathologies. The panelists agreed that semi-education reflects the crisis of ideals of education and training as far as a suspension of human emancipation process. Due to suspension of the creative process of a person formation, replacing it by the processes of stereotyping based on mimetic rationality, culture itself loses creative potential. The process of degradation of education and culture in the semi-education eventually leads to its destruction at theoretical level and the elaboration of the practice of anti-education. Only through returning of the individual and maintaining his or her social importance due to the tools of holistic education it is possible to overcome such stereotyping. For Frankfurt School members, and those who share their ideals, true education in its meta-theoretical sense becomes the important factor, contributing to the emancipation of society and individual. This idea is particularly important in the context of contemporary challenges and threats from instrumentalization of approaches to the process of transformation of the Ukrainian culture and education.
O objetivo do presente texto é repensar a aporia pela qual o livro “Dialética do Esclarecimento” é anunciado, a saber, a autodestruição do esclarecimento ou a procura da liberdade pela racionalidade, mas que culmina em uma regressão. Nossa argumentação perfaz dois caminhos: primeiramente, apresentamos a relação existente na obra entre um tipo de antropologia com bases freudianas e uma leitura da sociologia de Marx. Concebemos a noção de uma estrutura psíquica permeável às condições sócio-históricas do ser humano ocidental. Tal condição é imprescindível para a saída da aporia intimamente relacionada a uma antropologia psíquica ligada a um modo histórico da cultura e sociedade. Na sequência, propomos ainda um paralelo entre a possibilidade de um esclarecimento efetivo por meio do resíduo mítico presente na racionalidade técnica apresentada por Horkheimer e Adorno e a assunção da situação humana de desamparo na visão de mundo religiosa, modo freudiano para se alcançar uma posição mais “científica” em relação à realidade. Nesse contexto, utilizaremos rapidamente parte da teoria de Weber como meio para relacionarmos o esclarecimento à religião no que ambos têm em comum, isto é, a defesa contra o sofrimento, a angústia e o desamparo. Talvez seja por meio da assunção do desamparo na racionalidade situada na visão religiosa de mundo, ou ainda, a assunção do mito na racionalidade técnica do esclarecimento, que permitirá o futuro desenvolvimento de uma “antropologia dialética”, o que resultaria na saída da aporia enquanto condição histórica da racionalidade humana.
As contendas filosóficas acerca da definição e da aplicação da ‘verdade’ desenvolvem-se desde a antiguidade até os dias atuais. O questionamento sobre as condições ideais para se alcançar a verdade e se estas condições podem ser satisfeitas, se a realidade pode ser conhecida com ela é ou se apenas podemos conhecer sua forma apresentada, todas estas indagações, ocuparam também o pragmatista e o neo-pragmatista Jürgen Habermas e Richard Rorty, respectivamente. Enquanto Richard Rorty, motivado pela Virada Linguística, pretende seguir o caminho oposto ao da Metafísica, substituindo a noção de verdade enquanto “descoberta” por verdade enquanto “construção”, Habermas sugere que existem condições de validação para aquilo que chamamos ‘verdadeiro’, que já encontram-se previamente estabelecidas no contexto de argumentação e que devem ser satisfeitas. Com o objetivo de analisar as posições de ambos os filósofos citados, apresentaremos de forma sucinta a visão de cada um acerca do debate sobre a verdade e a crítica que Habermas tece a respeito da interpretação que Rorty fornece.
O presente artigo tem por objetivo analisar o tema do trabalho e do reconhecimento no pensamento de Axel Honneth (1949-), filósofo e sociólogo alemão da terceira geração da Escola de Frankfurt. O conceito de trabalho é um dos temas centrais da teoria crítica. Por meio do trabalho, o trabalhador encontra a sua sobrevivência e sua satisfação. É nele que o reconhecimento expressa uma identidade moral no contexto do mercado capitalista. Sem falar ainda que a atividade laboral expressa a subjetividade humana através da ação criativa. Diante desse contexto, a presente exposição pretende percorrer os passos argumentativos de Honneth acerca da relação reconhecimento e trabalho. Tal relação ajuda-nos a compreender a relevância deste autor na filosofia política contemporânea.
A proposta que norteia esta pesquisa encontra seu fundamento na crítica de Theodor Adorno aos advogados da “Indústria Cultural”. Procuramos investigar em que consiste tal crítica, dando evidência às suas principais características, bem como aos seus reflexos no corpo social, uma vez que, a arte e a cultura, que são manifestações do espírito humano, tornaram-se produtos industrializados e comercializados, perdendo a sua essência. O escopo da arte e da cultura, entendida como a libertação e a emancipação do homem, fora violado, sendo transformado em meras mercadorias descartáveis, com a finalidade de disseminar o pensamento da classe dominante através do seu sistema econômico, acarretando em uma pseudo-individualidade. O homem passou a ser objeto de manipulação da indústria que transforma tudo em mercadoria. Esta maquinaria engloba tudo, e nem mesmo alguns atos de contestação deixam de ser incorporados e diluídos pela Indústria Cultural que rapidamente procura transformá-las em produtos para comercialização, revelando que tudo aquilo que está contra o sistema é absorvido e reinterpretado, tragando a individualidade. Os homens, por sua vez, se não aderirem à forma de pensar imposta pela Indústria, soçobrarão em meio à multidão consumidora. Assim, nossa análise compreende esta Indústria como um braço do sistema capitalista, que através dos meios de comunicação de amplo acesso, exerce grande influência na difusão e disseminação da ideologia desse sistema.