Philosophie
Refine
Year of publication
- 2019 (39) (remove)
Document Type
- Article (38)
- Contribution to a Periodical (1)
Language
Has Fulltext
- yes (39)
Is part of the Bibliography
- no (39)
Keywords
- Critical Theory (6)
- Frankfurt School (6)
- Adorno (4)
- Escola de Frankfurt (4)
- Estudios organizacionales (4)
- Escuela de Frankfurt (3)
- Estudos organizacionais (3)
- Herbert Marcuse (3)
- Indústria cultural (3)
- Teoria Crítica (3)
Institute
- Gesellschaftswissenschaften (39) (remove)
La cultura, en tanto manifestación de la actividad del espíritu en oposición a la actividad material, se ha entendido, generalmente, como expresión del progreso humano, que nos aleja de la barbarie. Adorno somete este concepto a un riguroso análisis dialéctico y descubre que la barbarie misma puede estar encarnada en la cultura, y que esta, como bien sucede con la industria cultural, puede estar al servicio de la dominación antes que al de la emancipación. Sin embargo, no renuncia a su espíritu utópico. Este texto explora no solo la crítica de Adorno al concepto tradicional de cultura y su complicidad con la barbarie, sino también las indicaciones en el pensamiento del mismo autor para comprender las posibilidades emancipatorias de la cultura.
Recent years have witnessed a revival of interest in Marcuse's critical theory. This can be partly ascribed to Marcuse's interdisciplinary approach to humanities and social sciences. Many of Marcuse's ideas and concepts are tacitly present in contemporary social and ecological movements. Contemporary literature on Marcuse is positively inclined to his theory while the critique of Marcuse dates back to the '70s, and remains largely unimpaired. This fact poses significant challenges to the revival of Marcuse's critical theory. This study sets out to report on current interest in Marcuse's critical theory trying to correct "past injustices" by responding to negative criticism. The main flaw of such criticism - as we see it - is in failing to perceive interdisciplinary character of Marcuse's critical theory. Marcuse's renaissance cannot be complete without, to use dialectical term, sublating the history of negative criticism.
This article is an inquiry into the concept of metaphysical experience through a joint discussion of two authors and philosophers with different approaches that nevertheless converge in the reclamation of the concept and rely both on the experience of death as an example. In both cases, the authors are guided by the central problem of how not to relinquish metaphysical experience to unscrutinized immediacy or a powerful conversion which enjoins subjection, putting it in contact with aesthetics and ethics at once. Theodor Adorno situates metaphysical experience as a problem of philosophy of history and devotes attention to the contemporary possibility of experiences that evoke transcendence. The transformations he identifies in the concept also lead him to propose art as a domain where metaphysical experience is alive. The implicit personal investment Adorno makes is much more clear in Lacoue-Labarthe who, in a dialogue with Maurice Blanchot, shows the experience as deeply bound up with literature and its links to subjectivity. The article argues that the main difference between the two approaches is modal and temporal from the side of the object, aside from the different modes of interrogation recognized with the labels deconstruction and critical theory.
Frankfurt Okulu düşünürleri otoritaryenliğe ilişkin araştırmalarını 1930’lu ve 1940’lı yıllarda yapmışlardır. Theodor W. Adorno ile Leo Lowenthal ve Norbert Guterman’ın araştırmaları ve analizlerinde ortaya koydukları “otoritaryen kişilik”ler, ajitatörler ve demagogların söylemiyle günümüzde ABD’deki siyasi liderlerin resmi olmayan sözcülerinin yeni medyadaki söylemleri arasında paralellikler bulunmaktadır. Bu anlamda Frankfurt Okulu düşünürlerinin otoritaryenizm teorisinin günümüzün otoritaryen popülist söylemini eleştirel bir şekilde analiz etmemize yardımcı olacağı düşünülmektedir. Bunun için öncelikle otoritaryen popülizm kavramı tartışılacak, ardından elitleri, beyaz olmayan tüm insanları, göçmenleri, Müslümanları, Yahudileri ve komünistleri, beyaz Hıristiyan Amerika'nın mevcut önyargılarını kullanarak düşman olarak etiketleyen yeni medya kişiliği Nicholas J. Fuentes’in söylemi analiz edilecek; otoritaryenlik ve anti-Semitizm üzerine yapılan ilk dönem araştırmalar, çevrimiçi haberlerde ve sosyal medyada “sahte peygamberler”in yeni söylemiyle karşılaştırılacaktır
Neste artigo, propõe-se uma confrontação entre a teoria dos signos de Gotthold E. Lessing, tal como exposta em Laocoonte ou sobre as fronteiras da pintura e da poesia (1766), e os dois ensaios de Theodor W. Adorno sobre as relações entre música e pintura (de 1950 e 1965). Pretende-se, com isso, demonstrar a presença decisiva de elementos da estética clássica alemã no pensamento adorniano do pós-guerra; em particular, observa-se o modo pelo qual a teoria racionalista de Lessing atua na abordagem dialética adorniana a respeito da irredutibilidade formal dos meios artísticos e das possibilidades de sua convergência. À luz de tal confrontação, discutem-se, em um segundo momento do artigo, os temas da conferência de Adorno de 1966, A arte e as artes, que, em certa medida, consubstancia a discussão dos ensaios anteriores sobre música e pintura. Assinala-se, nesse contexto, a continuidade da posição teórica de Adorno e se apresentam as diferenças entre o processo de pseudomorfose e o de imbricação (Verfransung) dos meios artísticos, segundo o filósofo.
Ao tratar de diferentes aspectos do conceito de mimese na estética de Theodor Adorno, o artigo busca evidenciar a permanência do que Adorno designou como mimese primitiva ou originária na sociedade contemporânea. A análise do conceito de idiossincrasia servirá para mostrar esta permanência e, ao mesmo tempo, o seu reforço pela indústria cultural. Como contraponto a essa faceta do conceito de mimese, trataremos da mimese nos âmbitos científico, filosófico e no que Adorno considera obra de arte autêntica.
Este artigo apresenta a contribuição de Theodor W. Adorno para a configuração de uma educação capaz de enfrentar os irracionalismos contemporâneos, por meio de uma retomada da definição da dialética como crítica do pensamento filosófico. Este tem, modernamente, se limitado a enlevar a racionalidade à máxima potência, sem se debruçar sobre os efeitos de suas promessas não cumpridas. A obra de Adorno é reconhecida por uma propugnação segundo a qual cabe à filosofia a tarefa da reflexão crítica e do esclarecimento da forma como a cultura se organiza. Tal proposição leva a um projeto teórico que pressupõe a tomada de consciência sobre os descaminhos da razão, numa tentativa de que, por intermédio do esclarecimento, o homem possa construir possibilidades de autonomia e emancipação. O artigo se organiza em duas partes, assim apresentados: 1. Ambições tórico-práticas da teoria crítica da sociedade e 2) Fios que tecem a teoria crítica de T. W. Adorno, este dividido em três tópicos: a) O clima cultural geral do capitalismo tardio - a propensão à barbárie; b) Falência da cultura - razão objetiva da barbárie; c) Reflexos da vida danificada: o adoecimento do contato.
Este artigo tem como objetivo analisar o tema da regulação da conduta em pesquisa, passados mais de dois anos da vigência da Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS) nº 510/2016. São investigadas três perspectivas (formativa, filosófica e normativa) para verificar as possibilidades de autonomia ética na pesquisa em contraposição à heteronomia normativa, especialmente no campo educacional, como parte das Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas (CHSSA). A análise tem como principal base teórica a obra de Theodor W. Adorno e é realizada especialmente com base em uma das questões motivadoras da Teoria Crítica da Sociedade, qual seja, a possibilidade de emancipação (autonomia) do indivíduo na sociedade administrada.
O presente artigo tem por objetivo tecer uma reflexão crítica acerca da "paixão" enunciada pela campanha de marketing da empresa de combustíveis Ipiranga, a partir das contribuições teóricas formuladas por Adorno e Horkheimer, teóricos da Escola de Frankfurt, no que concerne ao conceito de Indústria Cultural. Salientamos, desde já, que este ensaio não visa a estudar epistemologicamente a referida Escola, mas sim a apontar a atualidade do conceito de "indústria cultural". Em vista da atual crença na felicidade a partir do consumo idealizado de mercadorias, disseminados pela publicidade, o presente trabalho tem por objetivo tecer uma reflexão crítica acerca da Indústria Cultural contemporânea e suas implicações psicossociais na atual constituição das subjetividades, a partir da Teoria Crítica. Tomamos como exemplar da referida Indústria o slogan publicitário: "Apaixonados por carro como todo brasileiro", que divulga como "cultura de massa" esta "paixão". Metodologicamente procedemos a uma revisão de conceitos da Escola de Frankfurt vinculados à racionalidade técnico-instrumental moderna, apontando a atualidade do conceito de "indústria cultural" e diferenciando-o de uma cultura originária das massas. A pesquisa empírica, cuja estratégia metodológica consistiu em recolhermos depoimentos de internautas em 12 sites relacionados à temática do slogan, visou investigar as atuais formas de adesão/resistência ao referido slogan. Em nossa leitura teórico-crítica dos depoimentos, apesar das formas de adesão fascinadas serem majoritárias, também detectamos formas de resistência; o que nos aponta que esta "paixão", como muitas outras proclamadas pela indústria cultural, não emerge espontaneamente dos brasileiros, mas que, em verdade, foi construída para os brasileiros – forma atualizada do fetichismo da mercadoria.
O artigo trata da análise crítica de Jürgen Habermas da redefinição do papel político da Europa, mais voltada para a justiça social e a solidariedade, para um viés predominantemente econômico, de versão mais econômico-liberal, mais próxima da produtividade e da concorrência. A mudança política da integração europeia busca reforçar o pilar econômico da união monetária pela implementação de programas de ajustamento econômico do FMI. A consequência da opção da União Europeia por uma Europa-mercado de formato neoliberal é o desmonte do Estado social (mais voltado para justiça social) e a corrosão do elemento democrático das democracias nacionais (o esvaziamento da democracia). A consequência política dessa opção pelo neoliberalismo é a centralização supranacional de competências reguladoras para agências e organismos transnacionais europeus (Banco Central Europeu, Comissão Europeia, Tribunal Europeu, Parlamento Europeu), que lidam com acordos, contratos e tratados internacionais que deveriam funcionar como equivalentes de uma regulação política. O problema é a aprovação, a portas fechadas, de medidas que visam o controle da política econômica em detrimento da coordenação política. Isso implica a imposição de resoluções em áreas centrais de responsabilidade dos parlamentos dos Estados membros, potencializando nos Estados nacionais os problemas de legitimação necessária para implementar as políticas recomendadas de cima, explicitando a falha na construção da união monetária pela ausência dos instrumentos de uma política econômica comum.
Nesse ensaio pretendemos apresentar aquilo que entendemos ser o estatuto teórico da Teoria Crítica e, a partir disso, explorar o diálogo que Jürgen Habermas faz com essa tradição. Através da apresentação das proposições de Max Horkheimer, Theodor Adorno e Herbert Marcuse, pretendemos evidencias como Habermas tem assumido o compromisso ético-político pela transformação social e pela emancipação humana que caracteriza o projeto frankfurtiano desde a primeira geração, assim como por meio da crítica aos antigos mestres elabora a ampliação do significado da racionalidade a partir de um novo marco de interpretação, para além da redução à razão instrumental. Finalmente, com essa discussão poderemos assinalar como sua proposta para a Teoria Crítica oferece elementos imprescindíveis para a contrução de uma Psicologia Social Crítica.
This essay reflects on the convergence between Jürgen Habermas’ work and the theoretical framework put forward by the Institute of Social Research in Frankfurt, arguing in favor of the characteristics of the Frankfurt school in Habermas and pointing out research possibilities in the field of Organizational Studies (OS). We discuss the essential theoretical aspects of the work by Horkheimer (1975) “Traditional and Critical Theory,” and produce a critique on the use of generational chronology as the main criterion for understanding the intellectual movement of the Frankfurt School. The methodology is based on the critique of the interpretation using the philosophical hermeneutics (RICOEUR, 1990) and observes the propositional nature of an interpretation offered in theoretical essays (MENEGUETTI, 2011). To support the provocative proposition of this work, we establish a dialogue with authors such as Bottomore (2001), Freitag (2004), Nobre (2004), and Melo (2013)) discussing a non-generational characterization of the Frankfurt School’s members and the proximity of Habermas in relation to the pioneer works on the Critical Theory. We believe that (i) the re-reading of the emancipatory purpose (HABERMAS, 2002); (ii) the deconstruction of the impartiality of the scientific knowledge (HABERMAS, 1987); (iii) and the incorporation of the philosophy of language into the Frankfurtian social criticism (HABERMAS, 2012) are important contributions of Habermas to the Frankfurt’s critical theory. As for a proposal for the field of organizational studies, this esseay concludes that recognizing Habermas as a Critical Theory scholar of the Frankfurt School may constitute a new research agenda for the field. The contribution of this essay lies in helping researchers in the field of Organizational Studies to understand Habermas’ work differently and not as a non-critical or utopian production. In this perspective, it is clear that Habermas’ intellectual production is politically engaged in contemporary social problems, which is a dimension neglected by the researchers of the field of Organizational Studies in Brazil.
O objetivo deste ensaio é argumentar em favor da frankfurtianidade de Jürgen Habermas, isto é, estudar os pontos de convergência de sua obra em relação ao projeto teórico do Instituto de Pesquisa Social de Frankfurt e, a partir dessa ênfase, apontar novas possibilidades de pesquisa no campo de Estudos Organizacionais (EO). Para isso, refletimos sobre aspectos teóricos essenciais do ensaio “Teoria tradicional e teoria crítica” (HORKHEIMER, 1975) e elaboramos uma crítica aos intérpretes que utilizam a cronologia geracional como principal critério para a compreensão de diferenças no movimento intelectual da Escola de Frankfurt. Metodologicamente, inspiramo-nos na proposta de crítica à interpretação por meio da hermenêutica filosófica (RICOEUR, 1990) e na natureza propositiva de interpretação de um ensaio teórico (MENEGHETTI, 2011). Para sustentar a proposição expressa de forma provocativa no título deste artigo, dialogamos com comentadores (BOTTOMORE, 2001; FREITAG, 2004; NOBRE, 2004; MELO, 2013), a fim de propor uma caracterização não geracional de seus membros e a proximidade de Habermas em relação ao marco fundador da Teoria Crítica. Nesse sentido, acreditamos que (a) a releitura da intenção emancipadora (HABERMAS, 2002), (b) a desconstrução da isenção do conhecimento científico (HABERMAS, 1987) e (c) a incorporação da filosofia da linguagem à crítica social frankfurtiana (HABERMAS, 2012) são contribuições importantes de sua obra à Teoria Crítica de Frankfurt. Como proposição para a área de EO, em nossas considerações finais argumentamos que a recolocação do autor no posto de genuíno teórico crítico da Escola de Frankfurt pode constituir uma nova agenda de pesquisa para o campo. Acreditamos que nosso esforço pode auxiliar pesquisadores da área de EO a compreender a obra de Habermas a partir de uma via que os afasta da armadilha de considerá-lo um teórico não crítico e/ou utópico. Sob esse enfoque, torna-se evidente sua produção intelectual politicamente engajada nos problemas sociais contemporâneos – dimensão que vem sendo negligenciada pelos pesquisadores do campo de EO no Brasil.
La sfida del nominalismo alla realtà degli universali (sia in filosofia che in teologia) è stata un motore del pensiero moderno. Tradotta in termini estetici, ha favorito la resistenza alle generiche convenzioni e ha contribuito a minare le nozioni essenzialiste della forma estetica. Theodor W. Adorno ebbe una risposta tipicamente dialettica al nominalismo, plaudendo alla sua sovversione delle reificazioni categoriche, ma allarmato dal suo livellamento indiscriminato della distinzione tra concetto e oggetto, che poteva anche cancellare la distinzione tra opere d'arte e oggetti di uso quotidiano. In termini musicali, ha apprezzato l'enfasi nominalista sui singoli lavori rispetto alle generiche categorie formali e ha elogiato la rivoluzione atonale di Arnold Schoenberg. Ma era anche consapevole del fatto che, portato all'estremo, il nominalismo poteva condurre al dominio soggettivo di una natura considerata priva di proprie caratteristiche essenziali. Nella sua tardiva riflessione sulla musique informelle, ammirò una musica che evitava sia le categorie reificate che il dominio soggettivo dell'apparente contingenza del mondo materiale, una musica che esprimeva un nominalismo che avrebbe potuto essere meglio chiamato "magico" piuttosto che "convenzionale".
El siguiente artículo quiere contribuir a realizar una reconstrucción de la vida de Herbert Marcuse, centrada principalmente en su dificultosa relación con Martin Heidegger entre los años 1927 y 1947. Apoyándose en su correspondencia inédita, que se encuentra hoy en el Archivo Marcuse de la Universidad de Frankfurt, el escrito repasa los estadios más importantes de su formación intelectual: sus primeros estudios culminados en el trabajo sobre la novela del artista alemán, el intento de realizar una lectura marxiana de Ser y tiempo, las dificultades para habilitarse bajo la tutela de Heidegger, el acercamiento al instituto de investigación social de Frankfurt, su exilio tras el auge del nazismo y la ruptura definitiva con Heidegger finalizada la Segunda Guerra Mundial.
There has been a burgeoning interest in the sociology of the Frankfurt School as well as the oeuvre of Theodor W. Adorno since the 2016 presidential campaign of Donald J. Trump. The objectives of this study are to both illustrate the enduring importance of Adorno and to provide an important theoretical outline in making sense of Trump’s 2016 United States presidential campaign. Using Adorno’s understudied textual analysis of the radio addresses of Martin Luther Thomas and data from Trump’s 2016 US presidential campaign, we find that Trump’s own discourse can be condensed into three of Adorno’s rhetorical devices: (1) the lone wolf device or anti-statism/pseudo-conservatism, reflecting his criticism of "special interests" and his appraisal of business and (self-)finance; (2) the movement device, which amounted to glorification of action; and (3) the exactitude of error device which amounted to xenophobic, ethnonationalist hyperbole.
L’omaggio di due amici
(2019)
Il primo maggio del 2009 è stato celebrato presso il St Anthony’s College di Oxford l’ottantesimo compleanno di Ralf Dahrendorf. Nell’occasione si è tenuto, in sua presenza, un seminario internazionale nel quale si è affrontato, nelle diverse prospettive tipiche delle scienze sociali, il topos della libertà, un tema che è stato la stella polare della sua vita di pensatore a cavallo tra mondo accademico ed impegno politico. L’evento è stato coordinato dal professor Timothy Garton Ash che SMP ringrazia caldamente per aver autorizzato la pubblicazione, qui di seguito, di due importanti interventi ora raccolti nel libro da lui stesso curato On Liberty.The Dahrendorf Questions (University of Oxford, 2009).
This article is an attempt to re-read the magnum opus of Adorno's philosophy, namely Aesthetic Theory, using an interpretative key offered by Agata Bielik-Robson's book entitled Jewish Cryptotheologies of Late Modernity: Philosophical Marranos. This interpretative key, called by the Author The Marrano Strategy implemented to Adorno's late philosophy allows us to investigate the common points of Adorno's theory of art criticism and modern Jewish thought. Therefore the main question of this text concerns the characteristics of Jewishness and messianicity (Scholem, Derrida) in Adorno's Aesthetic Theory. The thesis that I am attempting to justify is as follows: the implementation of Marrano strategy to the modern art criticism redefines and reverses the relationship between the particular element and the universal domain. Consequently, this dialectical 'appreciation' of the particular establishes a common conceptual field for critical thinking and traditional, religious motifs.