Refine
Year of publication
Document Type
- Article (803) (remove)
Language
- English (293)
- Portuguese (199)
- German (180)
- Spanish (62)
- Italian (24)
- French (11)
- Ukrainian (9)
- slo (7)
- Multiple languages (4)
- Catalan (3)
Has Fulltext
- yes (803)
Is part of the Bibliography
- no (803)
Keywords
- Adorno (51)
- Critical Theory (27)
- Reconhecimento (26)
- Recognition (24)
- Axel Honneth (23)
- global justice (23)
- Theodor W. Adorno (20)
- critical theory (20)
- Teoria Crítica (19)
- Frankfurt School (18)
Institute
- Gesellschaftswissenschaften (803) (remove)
Unter dem Schlagwort "68er-Bewegung" werden verschiedene linksgerichtete Protestbewegungen, Bürgerrechtsdemonstrationen und antiautoritäre Aktionen zusammengefasst, die ab Mitte der 1960er in Deutschland und zahlreichen anderen Ländern stattfanden und auf eine Umwälzung bestehender sozialer und politischer Strukturen zielten. ...
In den zahlreichen Beiträgen zum "Jubeljahr der 1968er-Bewegung" kommen oft ehemalige Aktive, Historikerinnen und Experten zu Wort. Doch wie blicken eigentlich Aktivistinnen und Aktivisten des 21. Jahrhunderts auf diese Zeit zurück? Dieser Frage hat sich ein zweijähriges Forschungsprojekt am Institut für Politikwissenschaft der Goethe-Universität gewidmet.
Neues Wissen erzeugt gleichzeitig auch Nichtwissen. Wie damit umzugehen ist, wirft in kaum einem Forschungsgebiet so viele Fragen auf wie in der Medizin. So kann die Pränataldiagnostik heute schon im ersten Schwangerschaftsdrittel bestimmte, früher nicht behandelbare Fehlbildungen erkennen. Dadurch entstehen komplexe Behandlungssituationen, die Eltern mit bisher nicht bekannten Unwägbarkeiten konfrontieren. Forschende aus Medizin und Soziologie untersuchen gemeinsam, wie Eltern während und nach der Schwangerschaft auf die schwierige Situation reagieren.
Este artigo se propõe estabelecer um diálogo com o ensaio Teoria da Semiformação, de Theodor Adorno, escrito em 1959, no contexto do capitalismo do bem-estar social. O objetivo é ressaltar sua atualidade na abordagem da crise da formação cultural contemporânea, em que prevalece a forma de capitalismo neoliberal e, ao mesmo tempo, detectar novas nuances constitutivas da referida teoria nesse momento histórico. Nessa trajetória, o texto percorrerá os seguintes passos: a Teoria da Semiformação como um diagnóstico da crise da formação cultural no final da década de 1950; as formas de como a ontologia da semiformação se constitui em tempos de neoliberalismo; as novas roupagens com que essa crise cultural vai se instalando progressivamente nas salas de aulas; e a necessidade de se lhe contrapor novas manifestações de resistência. O artigo buscou apoio teórico em Dardot e Laval (2016) para captar as especificidades do neoliberalismo contemporâneo.
Eu busco neste artigo mostrar alguns aspectos relativos a diferentes pesquisas e reflexões que empreendi em anos recentes sobre o conceito de indústria cultural. A questão central é o pensamento de Theodor W. Adorno com especial atenção para a atualidade de sua dialética negativa. Minha intervenção acerca da atualidade do conceito de indústria cultural possui três passos argumentativos: o entrelaçamento entre racionalidade e dominação como a base de uma teoria da sociedade em Adorno; algumas mudanças no capitalismo contemporâneo e suas implicações para um conceito de indústria cultural no século XXI e; a posição da indústria cultural no contexto da Sociologia brasileira. O objetivo central do artigo, produzido na forma de ensaio, é enfatizar a atualidade da teoria crítica da sociedade de Theodor Adorno mediante argumentos específicos ao campo da Sociologia.
Adorno pensou a filosofia moral em diversos momentos de sua carreira filosófica, notadamente em Minima Moralia (1951), Dialética Negativa (1966) e em seu curso publicado postumamente Probleme der Moralphilosophie (1996). Uma avaliação conjunta desses textos permite indicar a centralidade do que Adorno chamou de “dialética da moral” – entre impulso somático e racionalidade – na constituição da experiência do prático. Além disso, as reflexões sobre a moral são um momento privilegiado das análises metafilosóficas de Adorno, que identificam em boa parte da tradição filosófica ocidental sobre a moral a presença da dominação da natureza interna – processo que caberia à dialética materialista da moral criticar e ajudar a transformar.
The theory and practice of urban governance in recent years has undergone both a collaborative and participatory turn. The strong connection between collaboration and participation has meant that citizen participation in urban governance has been conceived in a very particular way: as varying levels of partnership between state actors and citizens. This over-focus on collaboration has led to: 1) a dearth of proposals in theory and practice for citizens to engage oppositionally with institutions; 2) the miscasting of agonistic opportunities for participation as forms of collaboration; 3) an inability to recognise the irruption of agonistic practices into participatory procedures. This article attempts to expand the conception of participatory urban governance by adapting Rosanvallon’s (2008) three democratic counter-powers—prevention, oversight and judgement—to consider options for institutionalising agonistic participatory practices. It argues that these counter-governance processes would more fully realise the inclusion agenda that underpins the participatory governance project.
Neste artigo, que é originalmente um discurso de posse no Instituto Otto Suhr na Universidade Livre de Berlin, Axel Honneth esboça o programa de uma teoria intersubjetiva do reconhecimento, utilizando esta última categoria como o núcleo conceitual de uma Teoria Crítica da sociedade na qual a experiência pré-cientifica de desrespeito às expectativas sociais se conecta à formação de demandas emancipatórias.
"Post-truth" is a failed concept, both epistemically and politically because its simplification of the relationship between truth and politics cripples our understanding and encourages authoritarianism. This makes the diagnosis of our "post-truth era" as dangerous to democratic politics as relativism with its premature disregard for truth. In order to take the step beyond relativ- ism and "post-truth", we must conceptualise the relationship between truth and politics differently by starting from a "non-sovereign" understanding of truth.