Refine
Document Type
- Article (4) (remove)
Language
- English (2)
- Portuguese (2)
Has Fulltext
- yes (4) (remove)
Is part of the Bibliography
- no (4) (remove)
Keywords
- Nature (4) (remove)
Biodiversity is a cornerstone of human health and well-being. However, while evidence of the contributions of nature to human health is rapidly building, research into how biodiversity relates to human health remains limited in important respects. In particular, a better mechanistic understanding of the range of pathways through which biodiversity can influence human health is needed. These pathways relate to both psychological and social processes as well as biophysical processes. Building on evidence from across the natural, social and health sciences, we present a conceptual framework organizing the pathways linking biodiversity to human health. Four domains of pathways—both beneficial as well as harmful—link biodiversity with human health: (i) reducing harm (e.g. provision of medicines, decreasing exposure to air and noise pollution); (ii) restoring capacities (e.g. attention restoration, stress reduction); (iii) building capacities (e.g. promoting physical activity, transcendent experiences); and (iv) causing harm (e.g. dangerous wildlife, zoonotic diseases, allergens). We discuss how to test components of the biodiversity-health framework with available analytical approaches and existing datasets. In a world with accelerating declines in biodiversity, profound land-use change, and an increase in non-communicable and zoonotic diseases globally, greater understanding of these pathways can reinforce biodiversity conservation as a strategy for the promotion of health for both people and nature. We conclude by identifying research avenues and recommendations for policy and practice to foster biodiversity-focused public health actions.
Ao formular as três etapas do destino histórico do Ocidente em "Cristandade ou Europa", Novalis oferece a promessa de uma síntese futura entre a Idade Média e o Iluminismo na figura do erudito alemão romântico. Nele, o entusiasmo científico e filosófico irá ao encontro do arrebatamento místico e poético, em vez de o combater. Ele reconciliará arte e ciência, mundo sensível e espiritual, natureza e história, sagrado e profano. Já no romance "Os discípulos de Sais" há uma série de correlações vertiginosas entre natureza, espírito, corpo e história que não podem ser feitas por um cientista. Só podem ser geradas pelo poeta, o único que compreende o sentido da natureza. O artigo pretende mostrar o quanto o ideal de reencantamento dos dois livros está ligado ao saber analógico renascentista que, segundo Hartmut Böhme, introduz uma semiologia da natureza baseada em vínculos de semelhança entre as coisas. Se, na Renascença, é o filósofo natural que decifra a assinatura das coisas, em Novalis é o poeta que faz da linguagem a chave do reencantamento e da liberdade. O artigo termina refletindo sobre o conflito entre ilusão e realidade na poesia moderna.
O tema geral do presente artigo trata da antropologia histórica encontrada em “The Authoritarian Personality” e fundamentada em “Dialética do Esclarecimento”. Especificamente, abordaremos a conceituação que compreende as movimentações pulsionais (segundo leitura da teoria freudiana) enquanto natureza interna, fundamento da concepção da antropologia aqui debatida. Com isso, ao falarmos de antropologia e de natureza, não estamos nos referindo a concepções imutáveis e “biologizantes”, mas a noções históricas e contextuais. Para tanto, iremos nos voltar à “Ideia de história natural” adorniana, precisamente à dialética entre história e natureza. No texto, Adorno trata de dois movimentos de tal dialética: uma concepção de Lukács, para quem elementos da história se tornam naturalizados enquanto segundo natureza, o que pode ser exemplificado com o esquematismo hollywoodiano promovido pela indústria cultural; o segundo movimento, sob influência de Walter Benjamin, trata da transitoriedade histórica da natureza, quando resquícios arcaicos reprimidos pelo sentido histórico dominante ressurgem, tornando-se possibilidade de outra orientação histórica. Este debate se mostra importante justamente porque se encontra no cerne da relação entre economia-política/sociologia e psicanálise, os domínios teóricos mais relevantes para a primeira geração da Teoria Crítica. Por mais que pensemos que há uma antropologia implícita para Horkheimer e Adorno – que enxergariam o ser humano enquanto naturalmente agressivo e destruidor –, o nosso intuito é mostrar que, se a antropologia e a natureza são históricas, o ser humano age a partir da pulsão de morte justamente porque o meio social que o forma é ele mesmo dominador, violento, reificado e alienante.
In this paper I intend to discuss the relation of Marcuse’s theory of technology to its grounding in the possibilities he believed lay inherent, but as yet untapped in nature. Marcuse was an early critic of what he considered to be the exploitative, predatory approach to nature brought about through the direction of technology, industry and science under consumer capitalism, however his alternative; a “new science” and “new technology” which would treat nature as an “ally” in the general struggle for liberation and emancipation, was not without its problems.