Gesellschaftswissenschaften
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In my paper, I intend firmly to criticize Taubes' interpretation of Benjamin's Theology as a modern form of Gnosticism (Benjamin as a modern Marcionit). In a positive way, I sustain rather the thesis that Benjamin's Messianism is in close connection with his conception of reason (“the sharpened axe of reason”) and, in particularly, with the paradoxical unity of Mysticism and Enlightenment, which, according to the famous definition of Adorno, distinguishes his thought. As a radically anti-magical and anti-mythical conception of the historical time, Benjamin's Messianism has to be considered as an original synthesis between motifs of the mystical tradition of the Jewish Kabbalah and motifs belonging to the rationalist tradition of the Jewish philosophy. Moving from Cohen's standpoint of a continuity between Maimonides and Kant, I consider therefore the affinity between his messianic conception of history and that of Benjamin. Both, Benjamin and Cohen, share, together with the reference to the a priori of the idea of justice, the reference to the Kantian connection between rationality and hope. Hence originates the non-eschatological Messianism of both. Motives of difference between Cohen and Benjamin’s messianic idea are to be found, conversely, in their different way to consider the idea of "the infinite task" and of its infinite fulfillment in the context of the historical time. Unlike the fundamentally ethical interpretation that Cohen gives of this relationship, Benjamin understands it ontologically in a monadological sense. This explains the constitutive relationship that exists, in Benjamin's philosophy, between Origin, Fragment and Revelation. In the light of this connection, Benjamin's messianic understanding of the historical time exceeds the Scholemian alternative between a restorative and a utopian conception of Messianism. Consequently, the Krausian motto “Ursprung ist das Ziel” (“The Origin is the Goal”) displays its truth in the idea of the messianic fragment or spark.
Relacionar a temática referente a Teoria do Reconhecimento de Axel Honnet e o direito humano ao trabalho, como direito humano com pretensão de validade universal, sob a perspectiva da Declaração dos Direitos e Princípios Fundamentais no Trabalho da OIT, com fins de fixar parâmetros de reconhecimento e de (re)inserção social da categoria de trabalhadores toxicodependentes é o principal objetivo do presente artigo. Para tanto, analisaremos o marco teórico em que a persecução da dignidade do homem pelo trabalho é o objetivo do Estado para que a seguir possamos tratar da dignidade do homem como direito cuja pretensão de validade é universal, com base da teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Isto posto, podemos analisar a possível dignificação do homem pelo trabalho e no trabalho, em um contexto global a partir dos efeitos do reconhecimento de novos direitos, especialmente no que tange à categoria de trabalhadores que ocupam a parcela social de químico-dependentes, cuja participação no processo social está impedida, gerando uma categoria de trabalhadores socialmente excluídos, o que se pretende ultrapassar.
O presente artigo busca demonstrar que o individuo padece de uma crise de reconhecimento quando busca a solução dos conflitos no poder Judiciário. Este, porém, pode restabelecer apenas o reconhecimento de um dos indivíduos processuais, deixando o outro em processo de não reconhecimento. Desta forma, busca-se comparar os princípios e ideias da jurisdição estatal com os da mediação, demonstrando que a mediação é um processo resolução de conflitos que melhor coaduna suas ideias e princípios com a teoria do reconhecimento. Assim, aplicando a teoria do reconhecimento de Axel Honneth ao modelo jurisdicional convencional, nota-se que uma parte da demanda acaba insatisfeita com a decisão judicial, enquanto, na mediação, busca-se um equilíbrio de satisfações. Devido a esse equilíbrio e convergência, acredita-se que o processo de afirmação da personalidade de nenhuma das partes processuais, quando a mediação é utilizada, seja desarticulado.
O presente artigo visa a fazer algumas anotações sobre educação, emancipação e crítica social no pensamento de Theodor W. Adorno. Esses temas se relacionam direta e indiretamente nos escritos de Adorno e assinalam a coerência epistemológica da sua teoria crítica em relação a ambos. Desse modo, a questão que colocamos é a seguinte: como compreender a tensão presente entre as necessidades de uma educação para a emancipação e as condições para efetivá-la? Essa questão nos encaminha para outra: é possível relacionar, nos textos adornianos, uma perspectiva de se pensar a educação para a emancipação, articulada a uma crítica social no contexto atual? Primeiramente, fazemos uma breve incursão no que consiste o pensamento contra a barbárie em Adorno, sobretudo, a partir do sentido de Auschwitz como símbolo da relação entre civilização e barbárie que o autor faz. Num segundo momento, nos confrontamos com a questão da formação cultural na Teoria da Semiformação, cujo escopo do texto é apontar os limites da formação cultural e consequentemente os limites da educação no âmbito do capitalismo avançado. Por fim, pretendemos discutir a ideia de "crítica social" em Adorno, articulada aos temas anteriores, isto é, apontar algumas ponderações para uma educação contra a barbárie e a semiformação frentes aos desafios impostos pela sociedade atual.
The subject matter of this article is Axel Honneth’s theory of recognition as it has been exposed in his more recent book, Das Recht der Freiheit. Throughout the paper his attempts to describe injustices within modern capitalist societies using the notions of pathologies and anomie will be analyzed and criticized, especially from the viewpoint of their inability to deal with processes and contexts of disrecognition (Aberkennung). With help of this category, Honneth’s diagnosis regarding the moral progress in modern societies, as well as his notion of second order disorders, as injustices will be confronted and, hopefully, complemented.
Para responder a la pregunta: ¿Qué es la literatura?, Sartre propone el concepto de unidad como su característica exclusiva que la relaciona con la sociedad por la vía del compromiso. Se analiza tal exclusividad, así como las objeciones de Adorno a la noción de compromiso, para encontrar, en medio de sus grandes diferencias, algunas afinidades que permitan establecer las relaciones entre la literatura y la sociedad.
Desde Dialéctica de la Ilustración hasta Dialéctica negativa, el materialismo filosófico llevado adelante por T. W. Adorno ha ubicado en un lugar central de sus reflexiones la problemática de lo corporal, poniéndolo en discusión directa tanto con el psicoanálisis y su teoría de las pulsiones, así como con las diferentes versiones del idealismo. La reflexión acerca de este ámbito, permitirá exponer tanto el carácter represivo de la sociedad; también, la posibilidad de una ética verdaderamente democrática.
Este trabajo es el resultado de la investigación Capital Humano como factor de crecimiento Económico, en el cual se desarrolla una reflexión crítica sobre la teoría del Capital Humano, el abordaje se hace desde la teoría económica y el análisis tiene como referente los planteamientos de la Escuela de Frankfurt, especialmente en lo que tiene que ver con el uso desde la perspectiva de la racionalidad. Desde el punto de vista metodológico se trata de una investigación cualitativa, basada en un proceso de carácter interpretativo y comprensivo de tipo Histórico Hermenéutico, el método utilizado responde a una finalidad de descripción, interpretación, argumentación, que permitan avanzar hacia la comprensión de las temáticas estudiadas en un proceso dialéctico. Como resultado del proceso investigativo se hace un análisis de la instrumentalización de la educación, la formación, la capacidad de trabajo y el estado de salud del hombre, y aún de su propio ser, las cuales se consideran de la misma naturaleza que una maquina y quedan cosificadas al ser convertidas en mercancías comerciales que se venden en el mercado, lo que determina la posibilidad de colocarle un precio pagado en el mercado a la productividad de un tipo de trabajo determinado, a la acción del propio hombre y el desarrollo de sus capacidades superiores que deberían permitirle contribuir al logro de una sociedad mejor y una vida más digna.
La temática de nuestro artículo remite al problema de la dominación en el último libro de Axel Honneth El derecho de la libertad. Para abordar satisfactoriamente este problema consideramos necesario, previamente, reseñar cuáles son las principales afirmaciones del libro y cuál es su enfoque teórico general (1). En el libro de Honneth el tema de la dominación se asocia fuertemente a dos nociones: la de “patologías sociales y de la razón” y la de “anomia”, motivo por el cual centraremos fuertemente la atención en estas cuestiones y llevaremos adelante -y esto vale para todo el artículo- lo que metodológicamente se denomina una reconstrucción conceptual-sistemática (2). Nuestra tesis de lectura es que en el Derecho de la Libertad se echa en falta una concepción “robusta” de dominación que el autor promete en otros libros suyos –tal y como lo advertimos en nuestra investigación doctoral, aún en curso–, pero que finalmente no elabora. Entendemos que esto es una laguna conceptual significativa, sobre todo si se tiene en cuenta que se trata de una reflexión sobre la libertad que pretende inscribirse en el legado de la Teoría Crítica de Frankfurt (3).
En el presente trabajo abordo la interpretación que Axel Honneth realiza, en su libro Crítica del poder, de la propuesta de Michel Foucault. Honneth señala, a modo de crítica, la existencia de una contradicción entre lo que denomina la teoría del poder de Foucault y sus estudios históricos –en particular, los reunidos en Vigilar y Castigar–. Uno de mis objetivos es explicar esta contradicción y, a partir de ella, proponer una lectura alternativa. En contraposición a Honneth, para quien las instituciones disciplinarias que analiza Foucault terminarían desplazando la acción y la lucha social, intento mostrar –y este es el aporte que busco realizar en el trabajo a partir de una reconstrucción conceptual– que las disciplinas y por añadidura las instituciones disciplinarias deben considerarse tácticas que nunca alcanzan del todo su objetivo. Son tácticas que no logran bloquear, de manera definitiva, las expresiones de resistencia y conflictividad. Esta lectura alternativa que aquí propongo permitiría, en principio, ensayar al menos dos puntos de contacto entre Foucault y la teoría crítica que aún no han sido elucidados.