300 Sozialwissenschaften
Refine
Year of publication
Document Type
- Article (384)
- Review (21)
- Working Paper (6)
- Part of a Book (2)
- Contribution to a Periodical (1)
- Doctoral Thesis (1)
Language
Has Fulltext
- yes (415)
Is part of the Bibliography
- no (415)
Keywords
- Adorno (52)
- Critical Theory (31)
- Reconhecimento (26)
- Recognition (24)
- Axel Honneth (23)
- Frankfurt School (22)
- Theodor W. Adorno (19)
- Teoria Crítica (18)
- Critical theory (17)
- Escola de Frankfurt (16)
Institute
- Philosophie (415) (remove)
¿Debería gobernar la justicia en las relaciones personales cercanas, como por ejemplo en el dar y recibir entre hombres y mujeres? ¿O es que estas relaciones se hallan más allá de la justicia? El presente artículo defiende, basándose en Aristóteles, el llamado feminista por la justicia sexual, (aun) en las relaciones personales cercanas, en oposición, entre otras, a la objeción de perversión de Hugh LaFollette planteada en 1996. De acuerdo a esta objeción, el llamado por la justicia en relaciones personales cercanas socava o pervierte el amor y la amistad, dando Jugar a relaciones de intercambio interesadas.
Herbert Marcuse es considerado, sin lugar a dudas, como el máximo exponente y punto culminante de la Teoría Crítica, la teoría empleada por la llamada Escuela de Frankfurt.1La Escuela de Frankfurt es el término con el que se conoce a un grupo de hombres interesados en teoría social y formados en escuelas diferentes, pero que comparten la idea de retomar el marxismo con el propósito de elaborar una crítica de la sociedad existente, a partir de distintas disciplinas. A la Escuela de Frankfurt, conocida inicialmente como Instituto de Investigación Social, pertenecen pensadores como Herbert Marcuse, Erich Fromm, Max Horkheimer, Theodor Adorno, Leo 54Rosendo Bolívar Meza Lowenthal, Friedrich Pollok, Franz Newmann, Jurgen Habermas, Walter Ben-jamin, Karl August Wittfogel, Sorge,Grossmann, Félix J. Weil y otros.
The Frankfurt School has often been associated to the project of “marrying” Freud’s psychoanalysis with a Marxian critique of capitalist societies. This article offers however another version of the link between Critical Theory and psychoanalysis. After having briefly sketched the notion of a “critical theory of society”, the Author shows how a critique of modern capitalist societies and Freudian psychoanalysis actually meet at a “methodological” level for which the marriage between Hegel and Freud seems to be the relevant one. As a conclusion, the Author contrasts two kinds of social critique that can be found in the Frankfurt School, which are deeply linked with the first and the latest generation of the Frankfurt School considered in their relation to
psychoanalysis.
The paper discusses the problem of the possible relation between psychoanalytic concepts and social critique in the perspective of Adorno's social thought. The title refers to Adorno's idea that psyche as individual spontaneity has now lost the weight it used to have in the liberal era. As a brief introductory remark, I clarify the status of theory for Adorno, i.e., the circularity between interpretation and description as grounded by the nature of the social object itself. Then I analyse his core idea of “social objectivity” as an impersonal mechanism which is at the same time produced by men and reified, heteronomous for them, and I argue that, for Adorno, the discontinuity existing between individual and society prevents an immediate shift of psychoanalytic concepts to the social world: the example of fascism clearly proves that the determining social forces today, while instrumentally exploiting deep psychical materials, are not themselves psychological. In the final part, I show how, for Adorno, psychology and sociology nevertheless need to be mediated with each other, while avoiding the superficial synthesis the so-called “revised psychoanalysis” aims to, and I point out some similarities between psychoanalytic practice and social critique as conceived by him.
Um leitor de Walter Benjamin: dialética, interpretação e materialismo em Theodor W. Adorno, 1931-2
(2019)
O objetivo do artigo édiscutir a influência do livro Origem do drama trágico alemão(1928) de Walter Benjamin sobre duas preleções de Theodor W. Adorno na Universidade de Frankfurt, a saber: “A atualidade da filosofia” (1931) e “A ideia de história natural” (1932). Com isso, procurou-se, por um lado, indicar especificamente a influência benjaminiana sobre a ideia de constelação e, por outro, esclarecer as fundações histórico-filosóficas da ideia de história natural, que se encontram no centro das reflexões epistemológicas deAdorno. Dessa maneira, é possível compreender as concepções de dialética, interpretação e materialismo trabalhadas por Adorno com o propósito de caracterizar sua própria tarefa filosófica no início da década de 1930.
O artigo toma as críticas ao entrelaçamento entre direito e violência como um ponto de partida para explorar a possibilidade de um "tertiumdo direito". Desse modo, busca superar a suposição dicotômica básica que enxerga o direito sempre oscilando entre uma apologia à violência, de um lado, e uma utopia da razão, de outro. O texto analisa a possibilidade dessetertium, uma "força legal" além da violência legal e da razão legal, em quatro passos, recorrendo ao trabalho de Jacques Derrida e de autores da primeira geração da Escola de Frankfurt, em particular, de Theodor Adorno e Walter Benjamin. Argumenta que, em um primeiro passo, o direito precisa ser dissociado do Estado. A violência jurídica, entretanto, não se origina apenas do laço entre direito e poder de Estado. O direito é em si mesmo violento, mesmo quando não é direito de Estado. O segundo passo da crítica legal consiste, portanto, na recordação da violência do direito, seguido por um terceiro, que pede a transformação da violência em força. Essas três instâncias da crítica são as precondições para um passo último e essencial, de acordo com o qual a crítica do direito deve facilitar a transcendência da violência jurídica, tomando o direito e a sua promessa de justiça ao pé da letra com a finalidade de voltar essa promessa contra o próprio direito.
Promove-se uma recuperação do debate endógeno estabelecido entre alguns pensadores da Escola de Frankfurt, sobretudo no que se refere às diferentes perspectivas de análise sobre as relações entre ação e estrutura social, bem como as distintas percepções acerca das racionalidades (prática ou comunicativa) que organizam a conexão entre os indivíduos e a sociedade. Verifica-se o modo como os autores ligados à teoria crítica compreenderam as relações entre esferas subjetivas e estruturais em termos de possibilidades de emancipação social e de exercício de práticas deliberativas. Nessa perspectiva, considera-se uma cisão teórica estabelecida no interior da própria escola, cuja expressão se dá a partir das diferenças epistemológicas existentes entre o núcleo central do pensamento frankfurtiano e um conjunto de autores periféricos. Os trabalhos produzidos por esse núcleo “marginal”, bem como seu posterior refinamento na obra de Habermas, apresentam alternativas teóricas de caráter relacional que contrapõem a visão estrutural e cética presente nos trabalhos de Horkheimer, Adorno e Marcuse. É justamente na recuperação dessas fronteiras endógenas que se pretende ponderar as possíveis contribuições do pensamento frankfurtiano para uma perspectiva crítica da sociedade contemporânea.
Axel Honneth associates his reading of Hegel with Winnicott's maturational development theory, in order to defend theses on intersubjectivity and recognition. That connection between philosophy and psychoanalysis is a target of criticism from two Hegelians: Joel Whitebook, a reader of Freud, and Judith Butler, a critical reader of Freud and Lacan. At the core of the controversy is Honneth's rejection of the work of the negative that is performed by Freud's death drive. We intend on following in the wake of that debate, and thus investigate the reasons and consequences for social criticism of Honneth's rejection of Freud's death drive.
Axel Honneth associa sua leitura de Hegel à psicologia da maturação de Winnicott de modo a defender teses sobre intersubjetividade e reconhecimento. Esta articulação entre filosofia e psicanálise é objeto da crítica de dois hegelianos: Joel Whitebook, leitor de Freud, e Judith Butler, leitora crítica de Freud e Lacan. No centro da polêmica está a rejeição honnethiana ao trabalho do negativo realizado pela pulsão de morte freudiana. Pretendemos seguir o rastro deste debate e investigar as razões e consequências para a crítica social da recusa do frankfurtiano à pulsão.